Frangos mortos pelo McDonald's são abatidos por um método antiquado que resulta em sofrimento extremo!!!!
Como um dos maiores vendedores de carne de frango, McDonald's tem a responsabilidade e capacidade para reduzir esse abuso, exigindo que E.U. e canadenses, seus fornecedores, usam um método de abate menos cruel (???)
abril 29, 2010
abril 28, 2010
Dicas e Curiosidades Sobre Tudo
- Para conseguir tirar cheiro forte das mãos
- Tirar o cheiro de alho das mãos
- Como calcular a quantidade ideal de alho a ser utilizada na receita
Como seu sabor marcante é recomendado usar o alho somente numa das preparações de uma refeição ou então usar apenas pequenas quantidades.Enterre-os numa vasilha cheia de farinha branca.
- Tirar ardido de cebola
Para deixar a cebola crocante e tirar o ardido, descasque a cebola e corte em rodelas. Coloque em uma vasilha agua gelada e um pouco de açúcar e a cebola e deixe por alguns minutinhos.
- Banana frita quase sem gordura
Antes de fritar a banana, passe-a na farinha de trigo. Assim ela não ficará encharcada na gordura.
- O açúcar a ser empregado no preparo de doces e sobremesas
Pode ser perfumado com raspas de limão ou de laranja.
- Gengibre acalma a mente
Chá de gengibre tomado antes de dormir é nutritivo e acalma a mente.
- Evite usar bicarbonato nas preparações
Não adicione bicarbonato de sódio ou outras substâncias químicas na água do cozimento para acentuar sua cor. Alguns nutrientes dos alimentos são destruídos por essas substâncias.
- Como manter a cor de legumes cozidos?
Para que os legumes mantenham sua cor original, deixe-os de molho em água com cubos de gelo por 2 horas antes do cozimento. Cozinhe-os em água fervente com um pouco de sal por alguns minutos. Assim que terminar a cozedura passe-os pela água fria e mergulhe-os novamente em água gelada.
- Para conseguir muito mais suco de limão
Mergulhe-o em água quente por 15 minutos antes de espremê-lo.
- Para dar um sabor diferente ao café
Misture ao pó do coador uma colher (chá) de chocolate, antes de despejar água. Ou junte pau de canela.
- Para retirar manchas de café das louças
Aplique bicarbonato em pó e friccione bem com um pano úmido
- Para retirar o amargo da berinjela
Deixe de molho por 30 minutos em água, sal e vinagre.
- Para espantar moscas e mosquitos
Corte limões/laranjas ao meio e espete neles vários cravos, em seguida, espalhe-os pelo ambiente.
- Eliminar formigas de casa
Se voce espalhar pedras de cânfora, estrategicamente nos armários da cozinha evitará formigas.
- Livre-se do cheiro de fritura
Frituras deixam um cheiro desagradável que fica impregnado na cozinha.
Para remediar, coloque meia colher (chá) de canela em pó em uma frigideira seca, aqueça e deixe alguns minutos. O cheiro desaparece e o aroma de canela perfuma a casa por um bom tempo.
- Cubos de gelo decorativos.
Faça bonitos cubos de gelo para coquetéis ou sucos de frutas: coloque folhas de hortelã, gomos de limão ou laranja, morangos ou cerejas nas bandejas de gelo. Encha-as com água fervida e esfriada. Na hora de servir, o gelo estará bem transparente e com um belo enfeite dentro.
- Para tirar gosto de queimado do alimento
Colocar uma cebola crua dentro da panela assim que perceber que o alimento queimou.
- Toque especial ao feijão
Quando você cozinhar beterrabas, aproveite essa mesma água no cozimento do feijão. O sabor ficará especial.
Pegue a batata, lave bem a casca, seque, embrulhe em papel toalha e coloque no microondas por cinco minutos (tempo irá variar da potência de cada microondas). Está cozida
Diminuir o sal nas preparações não é sinônimo de comida sem gosto. Para isto, as ervas são excelentes aliadas, pois são aromáticas e saborosas. Basta variar as ervas adicionadas como: estragão, orégano, sálvia, alecrim, tomilho, manjericão, salsinha e cebolinha.
Coloque na panela alguns talos de salsinha e leve novamente ao fogo, para que o gosto do alho seja absorvido.
Com um pouco de suco de limão e você terá um ótimo molho para salada.
Fica muito mais gostoso se você ferver o açúcar junto com a água.
- Batata cozida em cinco minutos
Pegue a batata, lave bem a casca, seque, embrulhe em papel toalha e coloque no microondas por cinco minutos (tempo irá variar da potência de cada microondas). Está cozida
- Diminua o sal e compense com ervas
Diminuir o sal nas preparações não é sinônimo de comida sem gosto. Para isto, as ervas são excelentes aliadas, pois são aromáticas e saborosas. Basta variar as ervas adicionadas como: estragão, orégano, sálvia, alecrim, tomilho, manjericão, salsinha e cebolinha.
- Exagerar no alho ao cozinhar e se arrepender depois tem solução
Coloque na panela alguns talos de salsinha e leve novamente ao fogo, para que o gosto do alho seja absorvido.
- Misture a maionese que sobra no fundo do vidro
Com um pouco de suco de limão e você terá um ótimo molho para salada.
- O café adoçado com açúcar mascavo
Fica muito mais gostoso se você ferver o açúcar junto com a água.
abril 26, 2010
Dividindo para conquistar a sua comida
Mais um avanço no movimento verde?
Como o aquecimento global converge para todos nós, é conservar a água ou a conservação das árvores mais importante? Podem ambos os esforços de conservação viver em harmonia? Caso em questão: esse projeto por Yang So-yeon chamado "Foldish". É um projeto maravilhoso que cria barreiras de papel para a sua refeição, eliminando assim a necessidade de utilizar pratos descartáveis para cada uma das suas refeições. Segundo o designer, esta bandeja ajuda a economizar água, mas não posso deixar de perguntar o que aconteceu com as árvores que 'morreram' por essa bandeja?
Concebido pelo designer Yang So-yeon, o “Foldish” é uma das soluções mais eficazes para colaborar com a redução de papel na produção de embalagens para lanches.
A simplicidade e praticidade das abas destacáveis fazem com que você não precise de todo aquele embrulho que no final soma toneladas de papel desperdiçados e entulhando as lixeiras.
Pensem nisso!
Associações protestam contra centro de produção de animais
“É um mau investimento para o país”, defende Plataforma de Objecção ao Biotério.
Várias associações de defesa dos animais protestam hoje à tarde em Lisboa contra a construção de um centro de produção de animais para fins experimentais.
O centro ficará localizado na Azambuja e será uma dos maiores da Europa.
Trata-se, contudo, de um “mau investimento”, defende Constança Carvalho, activista da Plataforma de Objecção ao Biotério.
“É um investimento extemporâneo, [que] não faz sentido numa altura em que os biotérios da Europa estão a fechar”, afirma, referindo que o projecto vai custar “27 milhões de fundos comunitários, que podiam ser aplicados no desenvolvimento de projectos importantes para Portugal”.
O Biotério é, no entender de Constança Carvalho, “um projecto condenado ao fracasso, porque existem cada vez mais alternativas à experiência animal, que são cada vez mais utilizadas”.
O Biotério da Azambuja é uma obra da Fundação Champalimaud, instituição que a Plataforma de Objecção ao Biotério convida a mudar o seu investimento para um centro de “alternativas à experiência animal”.
A marcha de protesto está marcada para as 14h30 e irá percorrer várias artérias da capital.
O centro ficará localizado na Azambuja e será uma dos maiores da Europa.
Trata-se, contudo, de um “mau investimento”, defende Constança Carvalho, activista da Plataforma de Objecção ao Biotério.
Biotério "é um mau investimento para o país"
O Biotério é, no entender de Constança Carvalho, “um projecto condenado ao fracasso, porque existem cada vez mais alternativas à experiência animal, que são cada vez mais utilizadas”.
O Biotério da Azambuja é uma obra da Fundação Champalimaud, instituição que a Plataforma de Objecção ao Biotério convida a mudar o seu investimento para um centro de “alternativas à experiência animal”.
A marcha de protesto está marcada para as 14h30 e irá percorrer várias artérias da capital.
Tópicos relacionados:
Portugal: Condições de investigação e bem-estar animal vão melhorar com o biotério, assegurou Fundação Champalimaud
Portugal: Milhares de «ratinhos» de laboratório usados para investigação em Biotério da universidade
Debate sobre "fábrica" de animais para experiências
Portugal: Marcha contra biotério da Azambuja em Lisboa
Mais sobre o Biotério da Azambuja
Histórias reais de verdadeiros monstros - Socialmente aceites
Dr. OZ tirou um curso de cirurgião e tornou-se vedeta televisiva, adepto de estranhas práticas pseudomédicas como as chamadas "terapias energéticas", que defendem a existência de de uma energia viva que anima os seres vivos. Numa ocasião, manteve durante 29 dias um cão de peito aberto, submetido a uma ablação por radiofrequência, que consiste em extirpar parte do sistema de condução eléctrica do coração (uma tecnica para tratar arritmias). Após ficar paralisado e sofrer dores intensas nas patas traseiras e quando urinava, foi submetido a eutanásia, segundo consta do registo, escrito um dia depois de Oz ter anotado que o cão estava "animado, atento e receptivo" - http://www.columbiacruelty.com/feat-pupk illings.asp
Em nome da acupunctura um macaco rhesus participa num estudo sobre a eficácia da acupunctura no alivio da dor. Para conhecer o reacção do símio ao tratamento, Hongchien Ha, da Universidade Médica da China, em Taichung, implantou-lhe eléctrodos no cérebro - http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles /PMC2516110/pdf/anesthprog00133-0004.pdf :: http://www2.cmu.edu.tw/~cmcshow/English_ intro.htm
Em estudos sobre a privação, efectuados no Yerkes National Primate Research Center, em Atalanta, entre 1940 e 1960, a crueldade dos estudos é manifesta. Por exemplo, mantinham durante três anos chimpazés recém-nascidos num ambiente de total escuridão, e colocavam a outros ligaduras nos pés e nas mãos para imobiliza-los durante dois anos. Tudo isto para demonstrar algo tão evidente como o facto de um animal social se for privado de companhia começar a desenvolver comportamentos patológicos -http://www.yerkes.emory.edu/
Harry Harlow, psicólogo da universidade do Wisconsin em Madison, em 1970, recorreu a crias de macacos rhesus para lhes provocar depressão clinica. Durante seis semanas, deixava os símios bebés numa gaiola vertical de paredes escorregadias, baptizada pelo próprio psicólogo como "o buraco do desespero": passados alguns dias os pequenos macacos ficaram quietos, encolhidos a um canto. Depois de libertados, manifestaram inadaptação social e um comportamento violento; a maior parte nunca consegui recuperar por completo -http://www.muskingum.edu/~psych/psycweb/ history/harlow.htm
Em 2003 tornaram-se publicas as experiências do neurocirurgião E. Sander Connolly da Universidade de Columbia, que simulava ataques cerebrais em babuínos retirando-lhes os globos oculares para poder, dessa forma, perfurar uma artéria do cérebro. Depois, dava-lhes um medicamento neuroprotector e mantinha-os vivos durante vários dias nesse estado de degradação, justificando a barbárie alegando que podia "obter resultados revelantes" - http://www.columbiacruelty.com/deathSqua d_Connolly.asp
Referências: Revista Super Interessante - http://www.assineja.pt/Detalhe/tabid/111 /itemID/SI/IdTipoItem/1/GrupoID/10/Defau lt.aspx - Março 2010
"Médicos que defendem a vivissecção não merecem nenhum reconhecimento na sociedade, pois sua brutalidade é aparente não apenas durante os experimentos, mas em sua vidas, na prática médica. São homens que não se deixam deter por nada, para satisfazer seu desejo implacável e insensível de receber honras e ganhos." - Dr. med. Hugo Knecht, Otorrinolaringologista, Linz, 5 de Outubro de 1909
Independentemente destes casos extremos, que chegaram ao nosso conhecimento, a grande questão é: "Evolução" a QUALQUER preço?
A minha resposta é, convictamente, NÃO. (Por muito amor que tenha à vida, prefiro morrer uns anos mais cedo a sacrificar seres vivos a tais brutalidades. Até porque a população humana está a aumentar desmesuradamente e se continuarmos neste ritmo acabaremos por nos asfixiar a nós próprios por não haver “ar” que chegue para tanta gente)
Fonte: Susana Pereira
Em nome da acupunctura um macaco rhesus participa num estudo sobre a eficácia da acupunctura no alivio da dor. Para conhecer o reacção do símio ao tratamento, Hongchien Ha, da Universidade Médica da China, em Taichung, implantou-lhe eléctrodos no cérebro - http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles
Em estudos sobre a privação, efectuados no Yerkes National Primate Research Center, em Atalanta, entre 1940 e 1960, a crueldade dos estudos é manifesta. Por exemplo, mantinham durante três anos chimpazés recém-nascidos num ambiente de total escuridão, e colocavam a outros ligaduras nos pés e nas mãos para imobiliza-los durante dois anos. Tudo isto para demonstrar algo tão evidente como o facto de um animal social se for privado de companhia começar a desenvolver comportamentos patológicos -http://www.yerkes.emory.edu/
Harry Harlow, psicólogo da universidade do Wisconsin em Madison, em 1970, recorreu a crias de macacos rhesus para lhes provocar depressão clinica. Durante seis semanas, deixava os símios bebés numa gaiola vertical de paredes escorregadias, baptizada pelo próprio psicólogo como "o buraco do desespero": passados alguns dias os pequenos macacos ficaram quietos, encolhidos a um canto. Depois de libertados, manifestaram inadaptação social e um comportamento violento; a maior parte nunca consegui recuperar por completo -http://www.muskingum.edu/~psych/psycweb/
Em 2003 tornaram-se publicas as experiências do neurocirurgião E. Sander Connolly da Universidade de Columbia, que simulava ataques cerebrais em babuínos retirando-lhes os globos oculares para poder, dessa forma, perfurar uma artéria do cérebro. Depois, dava-lhes um medicamento neuroprotector e mantinha-os vivos durante vários dias nesse estado de degradação, justificando a barbárie alegando que podia "obter resultados revelantes" - http://www.columbiacruelty.com/deathSqua
Referências: Revista Super Interessante - http://www.assineja.pt/Detalhe/tabid/111
"Médicos que defendem a vivissecção não merecem nenhum reconhecimento na sociedade, pois sua brutalidade é aparente não apenas durante os experimentos, mas em sua vidas, na prática médica. São homens que não se deixam deter por nada, para satisfazer seu desejo implacável e insensível de receber honras e ganhos." - Dr. med. Hugo Knecht, Otorrinolaringologista, Linz, 5 de Outubro de 1909
Independentemente destes casos extremos, que chegaram ao nosso conhecimento, a grande questão é: "Evolução" a QUALQUER preço?
A minha resposta é, convictamente, NÃO. (Por muito amor que tenha à vida, prefiro morrer uns anos mais cedo a sacrificar seres vivos a tais brutalidades. Até porque a população humana está a aumentar desmesuradamente e se continuarmos neste ritmo acabaremos por nos asfixiar a nós próprios por não haver “ar” que chegue para tanta gente)
Fonte: Susana Pereira
abril 25, 2010
Dia Mundial dos Animais em Laboratório
Por Lobo Pasolini (da Redação)
Hoje em todo mundo ativistas se dedicam a criar consciência sobre o sofrimento dos animais presos em laboratórios onde são submetidos a experimentos cruéis, seguidos de agonia e morte. Não existe como justificar essa barbárie. Se consideramos errado usar seres humanos para esse fim, o mesmo se aplica para os não-humanos.
Os cientistas que busquem outras formas de conduzir testes. E se não conseguirmos a cura de todas as doenças – como nunca vai acontecer mesmo – paciência. Todos iremos morrer, mais cedo ou mais tarde. O importante é fazer dessa vida, do aqui e do agora, um lugar mais justo.
O que fazer?
Evite produtos de limpeza, higiene pessoal e estética testados em animais. Existem muitas opções sem crueldade no mercado.
Evite se medicar excessivamente e sempre busque modos alternativos de se tratar antes de sucumbir a halopatia. Evite o hábito de tomar pílulas – faz mal para você e para os animais presos em laboratórios.
Links relacionados a essa data:
Videos sobre experimentos com animais (em inglês):
abril 24, 2010
Menos e melhor plástico
O plástico português que aduba a terra
Uma boa notícia vinda de Portugal, que saiu no semanário Expresso do passado fim de semana. Uma empresa portuguesa de Porto de Mós, a Cabopol, prepara-se para lançar uma revolução no mercado dos sacos de plástico, com um novo produto denominado Biomind, um plástico realmente biodegradável desenvolvido exclusivamente em Portugal.
Uma boa notícia vinda de Portugal, que saiu no semanário Expresso do passado fim de semana. Uma empresa portuguesa de Porto de Mós, a Cabopol, prepara-se para lançar uma revolução no mercado dos sacos de plástico, com um novo produto denominado Biomind, um plástico realmente biodegradável desenvolvido exclusivamente em Portugal.
A administradora, Rita Meneses, engenheira química de 29 anos, obteve a patente deste produto (fórmula e processo de fabrico) e afirma que este plástico derivado de amido transforma-se em húmus em poucos meses, servindo para fertilizar a terra. (Fontes: Expresso - Caderno de Economia e AICEP. Foto digitalizada do Expresso)
O consumo excessivo de plástico
Eu espero que o Biomind venha a susbstitui o plástico não biodegradável naquilo que for possível, e deixo aqui os votos de sucesso à empresa. Mas não tenhamos ilusões, o plástico não biodegradável ainda cá está para durar. O problema do consumo excessivo de plástico, embora de difícil resolução, é de fácil atenuação. Basta um pouco de boa vontade de muita gente.
As embalagens de plástico não são biodegradáveis, e grande parte delas acabam onde não devem. Uma parte vai para os oceanos, dando à costa nas praias, ou acumula-se nas "sopas" do Pacífico ou do Atlântico. Outra parte vai para as nossa florestas (viu-se, no dia de Limpar Portugal!). Pelo caminho, quantas não são as espécies gravemente afectadas por esta peste!
Não custa nada reutilizar os sacos. Não custa nada deixar de usar água engarrafada quando tem água da torneira de boa qualidade. Não custa nada comprar embalagens maiores de produtos de higiene e limpeza em vez de embalagens pequenas (bom, talvez custe um bocado se tiver de as carregar a pé, mas compensa). Não custa nada acabar com o uso de pratos, copos e talheres de plástico. ... E ao plástico usado, não custa mesmo nada de nada encaminhar para reciclar.
Não custa nada reutilizar os sacos. Não custa nada deixar de usar água engarrafada quando tem água da torneira de boa qualidade. Não custa nada comprar embalagens maiores de produtos de higiene e limpeza em vez de embalagens pequenas (bom, talvez custe um bocado se tiver de as carregar a pé, mas compensa). Não custa nada acabar com o uso de pratos, copos e talheres de plástico. ... E ao plástico usado, não custa mesmo nada de nada encaminhar para reciclar.
Vivissecção: um negócio indispensável aos interesses da ciência?
Sônia T. Felipe
80% dos artigos publicados em revista especializada são citados no máximo uma vez em outros veículos, e 50% dos artigos vivisseccionistas jamais são citados, seja na mesma, seja em outras revistas.
Cientistas e pesquisadores que investigam as doenças que afligem humanos são treinados em centros de pesquisa na prática criminosa da vivissecção, proibida pela Lei 9.605, de 12 de fevereiro de 1998, quando há métodos substitutivos. Em muitos casos, a vivissecção é o único método no qual a inteligência científica recebe treinamento. Nos últimos quarenta anos, a pesquisa biomédica centrou esforços em experimentos com “modelos” obtidos às custas do sofrimento e morte de animais não-humanos, usados para espelhar as doenças produzidas num ambiente físico e mental humano. Entre essas estão o câncer, os acidentes vasculares, a hipertensão, a hipercolesterolemia, o diabetes, a esclerose múltipla, as degenerações neurológicas conhecidas por mal de Parkinson e mal de Alzheimer, a “depressão” e outras formas de sofrimento psíquico. Ratos, camundongos, cães, símios, cavalos, porcos e aves são comercializados no mercado vivisseccionista.
Só para dar um exemplo: Calcula-se que sejam 2, 6 milhões de humanos sofrendo de esclerose múltipla ao redor do planeta. Os medicamentos obtidos a partir da vivissecção de roedores fracassaram. Cientistas reconheceram que a causa da doença é “ambiental”, contribuindo para ela diferentes genes, não apenas um. Os medicamentos disponíveis hoje, de origem microbiana, não resultaram da vivissecção, e sim da codificação da estrutura físico-química deles (Greek & Greek, Specious Science).
Calcula-se que sejam 2, 6 milhões de humanos sofrendo de esclerose múltipla ao redor do planeta. Os medicamentos obtidos a partir da vivissecção de roedores fracassaram.
Não sendo aquelas doenças de origem genética nem hereditária, qual seria o propósito científico em se insistir na arquitetura do modelo animal para buscar a cura delas?
Talvez se possa saber a resposta, olhando para os interesses financeiros (reais “benefícios humanos”?), em jogo na base, em volta e por detrás da atividade vivisseccionista acadêmica e dos negócios que ela encobre. Consultando-se a tabela de preços das empresas que fornecem camundongos geneticamente modificados para pesquisas vivisseccionistas, por exemplo, começamos a ter uma idéia do que se esconde por detrás do argumento do “benefício humano”, que os vivisseccionistas defensores da legalização desta prática anti-ética usam como escudo para protegerem-se das críticas abolicionistas.
A pesquisa com animais vivos “beneficia interesses humanos”: o preço de um camundongo geneticamente modificado, para citar apenas uma espécie usada na vivissecção, pode variar de U$ 100,00 a U$ 15.000,00 dólares a unidade. Os utensílios para o devido manejo de um animal desses não são oferecidos por preços camaradas. Um aparelho para matar, de forma “humanitária”, animais usados na pesquisa, desativando-lhes as enzimas cerebrais, custa algo em torno de U$ 70.000,00 a unidade. Aparelhos para conter ratos, cães, gatos e macacos, podem custar entre U$ 4.500,00 a U$ 8.500,00 a unidade. Os “produtores” de animais também são parte desta cadeia que forma a “dependência da ciência em relação à vivisseccção”, sem a qual ela não pode sobreviver hoje, e à qual a vida e a saúde humana estão algemadas.
Em 1999, relatam Greek & Greek, a venda de camundongos nos Estados Unidos alcançou 200 milhões de dólares. A de outros animais chegou a 140 milhões de dólares. Mas, os “benefícios humanos” aos quais os vivisseccionistas se referem em sua defesa pública da regulamentação da vivissecção no Brasil, não se restringem apenas ao que os empresários produtores de animais e fabricantes de aparelhos para contê-los nos biotérios e laboratórios faturam. Também os editores das revistas, jornais e livros são parte desta comunidade humana “beneficiada” pela vivissecção. E, finalmente, o benefício humano mais espetacular está no faturamento da indústria química e farmacêutica, uma cadeia de negócios ao qual estão atreladas todas as farmácias ao redor do planeta e todas as pessoas que compram medicamentos alopáticos na esperança de cura ou alívio de seus males, e alimentos processados, cujos componentes levaram os animais a sofrerem o Draize Test e o LD 50.
Ninguém publica, no Brasil, um relato minucioso do montante destinado pelas agências financiadoras à pesquisa vivisseccionista. Por isso, não temos conhecimento dos custos do fracasso vivisseccionista
Mas, quando os vivisseccionistas publicam artigos defendendo a legalização de sua prática anti-ética, a de matar animais para inventar modelos que possam espelhar doenças humanas, mesmo sabendo que cada organismo tem sua própria realidade ambiental e não existe um meio que possa curar uma mesma doença em todos os indivíduos, pois cada um a desenvolve de modo peculiar, os “benefícios contábeis” e os “benefícios acadêmicos” acumulados em todos os elos dessa cadeia vivisseccionista são escondidos do leitor. Ninguém publica, no Brasil, um relato minucioso do montante destinado pelas agências financiadoras à pesquisa vivisseccionista. Por isso, não temos conhecimento dos custos do fracasso vivisseccionista (AIDS, câncer, Parkinson, Alzheimer, esclerose múltipla, diabetes, colesterolemia, doenças ambientais, muito mais do que genéticas).
A pesquisa com animais levou a indústria farmacêutica ao apogeu nos últimos vinte anos. Não casualmente, nestes últimos vinte anos, multiplicaram-se as mortes por insuficiência circulatória, hipertensão, diabetes, câncer, síndromes neurológicas degenerativas, cirrose hepática e infecções. O componente ambiental dos males humanos não pode ser espelhado em organismo de ratos e camundongos. Ao mesmo tempo, vivisseccionistas insistem em defender a lei que legalizará sua prática, dando a entender ao público leigo que a vivissecção é a “saída” para a cura dos males humanos. Seus artigos “científicos” não produzem efeito, nem sobre seus pares vivisseccionistas. Como poderiam produzir efeitos sobre a saúde humana? 80% dos artigos publicados em revista especializada são citados no máximo uma vez em outros veículos, e 50% dos artigos vivisseccionistas jamais são citados, seja na mesma, seja em outras revistas (Greek &Greek). Os milhões de animais mortos para que tais artigos sejam publicados e para que seus autores os contabilizem em sua produtividade acadêmica, tiveram suas vidas destruídas para nenhum outro “benefício humano”, a não ser dar a seus autores o título de mestre e doutor, ou a concessão de bolsas de produtividade.
São esses os reais “benefícios humanos” da prática vivisseccionista, dos quais ninguém pode abrir mão?
São esses os reais “benefícios humanos” da prática vivisseccionista, dos quais ninguém pode abrir mão?
Sobre o autor
Sônia T. Felipe
Sônia T. Felipe, doutora em Filosofia Moral e Teoria Política pela Universidade de Konstanz, Alemanha, membro do Bioethics Institute da Fundação Luso-americana para o Desenvolvimento, FLAD; pós-doutorado em bioética com recorte em ética animal, Professora e pesquisadora da UFSC, orienta monografias, dissertações e teses em bioética, ética animal, ética ambiental, direitos humanos e teorias da justiça. Autora de, Ética e experimentação animal: fundamentos abolicionistas (Edufsc, 2007) e Por uma questão de princípios (Boiteux, 2003).
Vivissecção: um negócio indispensável aos interesses da ciência?
Os verdadeiros argumentos abolicionistas contrários à vivissecção
Sônia T. Felipe, doutora em Filosofia Moral e Teoria Política pela Universidade de Konstanz, Alemanha, membro do Bioethics Institute da Fundação Luso-americana para o Desenvolvimento, FLAD; pós-doutorado em bioética com recorte em ética animal, Professora e pesquisadora da UFSC, orienta monografias, dissertações e teses em bioética, ética animal, ética ambiental, direitos humanos e teorias da justiça. Autora de, Ética e experimentação animal: fundamentos abolicionistas (Edufsc, 2007) e Por uma questão de princípios (Boiteux, 2003).
Artigos deste autor
A soberba vivisseccionistaVivissecção: um negócio indispensável aos interesses da ciência?
Os verdadeiros argumentos abolicionistas contrários à vivissecção
Frase do abolicionista:
A cada vez que você usa um animal para benefício humano, a balança do Frei Genebro pende mais um pouco.
Se não entendeu, procura o conto Frei Genebro, de Eça de Queiroz, em aquecimento para os próximos saraus libertários.
"Frei Genebro" é o título de um conto de Eça de Queirós, incluído no livro Contos, e o nome da personagem principal.
Este frade era um amigo e discípulo de S. Francisco de Assis e a sua vida resumia-se a orações e penitências, com o objectivo de conseguir a purificação da alma, logo, a santidade.
Um dia, Frei Genebro foi visitar o irmão Egídio que se encontrava gravemente doente mas tinha fome e desejava comer porco assado. Frei Genebro quis satisfazer o último desejo do amigo e, para isso, cortou uma perna a um bacorinho deixando-o a agonizar numa poça de sangue.
Frei Egídio morreu pouco depois e frei Genebro partiu para pregar o Evangelho e fazer o bem.
Um dia avistou uma mão luminosa, a mão de Deus. Desfez-se do pouco que tinha e morreu num curral. Um anjo apoderou-se da sua alma, levando-a para uma região entre o purgatório e o paraíso. No entanto, o prato das más acções começou a descer, por causa do porco que frei Genebro mutilara para atender ao último desejo de um amigo. E foi este inocente acto que o fez cair no purgatório.
Um dia, Frei Genebro foi visitar o irmão Egídio que se encontrava gravemente doente mas tinha fome e desejava comer porco assado. Frei Genebro quis satisfazer o último desejo do amigo e, para isso, cortou uma perna a um bacorinho deixando-o a agonizar numa poça de sangue.
Frei Egídio morreu pouco depois e frei Genebro partiu para pregar o Evangelho e fazer o bem.
Um dia avistou uma mão luminosa, a mão de Deus. Desfez-se do pouco que tinha e morreu num curral. Um anjo apoderou-se da sua alma, levando-a para uma região entre o purgatório e o paraíso. No entanto, o prato das más acções começou a descer, por causa do porco que frei Genebro mutilara para atender ao último desejo de um amigo. E foi este inocente acto que o fez cair no purgatório.
No início do julgamento, o desnível entre os dois pratos da balança da justiça divina é muito sigificativo. No entanto, o enorme peso das boas acções rapidamente se tornou leve face a um gesto aparentemente sem significado: o porco que ficou mutilado pesa muito mais do que toda a vida de humildade, penitência e dádiva.
(clicar na imagem para ampliar)
MORAL DA HISTÓRIA:
Não é a santidade que leva as pessoas ao paraíso e os gestos mais insignificantes podem ser os mais graves.
abril 23, 2010
TIRA COLO - UM NOVO CONCEITO EM ESTILO SUSTENTÁVEL
Meninas estamos em tempos de ecologia e preservar o nosso lindo planeta. Para isso o mais novo estilo de preservação é trocar nossas sacolinhas de plástico por ecobags, mas com estilo né lindinhas? Pensando nisso eu apresento a TiraColo.
Modernas, práticas e compactas, as ecobags TiraColo são para você, que tem uma conduta consciente para com o meio ambiente, porém não abre mão de praticidade e estilo, sempre!
Uma sacola reutilizável capaz de fazê-la sentir-se bem com seu modo de vida.
É a moda conspirando pela beleza natural da mulher, o bem-estar, o conforto e um mundo sustentável.
A TiraColo traz em sua essência, grande diversidade de cores e detalhes, que traduzem a identidade da marca e refletem toda elegância da mulher brasileira. Está presente em todo o Brasil e tem na alma brasileira, alegre e colorida, sua fonte de inspiração.
Embalagem ecológia para tênis
A Puma desenvolveu junto com o designer Yves Béhar da fuseproject, uma nova embalagem para o seu tênis. Eles repensaram a maneira como os milhões de pares de sapatos que vende a cada ano são embalados. Menos embalagens significa menos matérias-primas, menor uso de água e energia para produzir, e menos peso para os navios e menos material para ser descartado.
A ‘Clever Little Bag’ tem a estrutura formada por uma folha simples de papelão que vem dentro de uma sacola reutilizável.
Quando o papelão é fechado, fica uma divisão entre um tênis e outro protegendo o produto e evitando colocar um papel para essa função.
A embalagem protege cada par de sapatos de danos, desde a fábrica até o consumidor – gerando economia na produção, devido à menor quantidade de material usado, reduzindo o peso durante o transporte e eliminando a necessidade de sacolas de plástico extra.
Essa nova solução eles irão reduzir significativamente a quantidade de resíduos e as emissões de CO2 em comparação às embalagens de produtos tradicionais, tais como caixas de sapatos e sacolinhas plásticas.
Como resultado da redução de 65% de papel eles irão reduzir na produção mais de 60% ao ano de água, energia e consumo de diesel. Em outras palavras: deixarão de ser consumidos 8.500 toneladas de papel, economia de 20 milhões de megajoules de energia, 1 milhão de litros a menos de óleo diesel usado. Durante o transporte, 500.000 litros de diesel é economizado.
Vejam o o video:
Fonte:
Novos Notebooks da Lenovo serão feito de Garrafas Recicladas
Ter uma linha de notebooks verdes já é quase obrigatório nas empresas, seja por maior consciência ecológica ou simplesmente para fazer bonito no marketing. Agora é a vez da Lenovo, cujos novos notebooks da série L impedem 10 garrafas de plástico de ir para o ambiente, segundo a fabricante.
No novo ThinkPad L512, por exemplo, 18% são de puro material reciclado, vindo das garrafas e de eletrônicos usados. Como o netbook Vaio W Eco, da Sony, ele não tem apenas componentes internos reciclados, mas também usa o material na carcaça e na embalagem reciclável.
Ser ecológico, no entanto, não significa necessariamente ter performances menos aceitáveis. Há opções de Core i3 e Core i5, tanto no L412, com tela de 14 polegadas, quanto no L512, com tela de 15. Dá ainda para escolher a placa ATI Radeon HD 5145, até 8 GB de RAM e 500 GB de HD.
A Lenovo ainda não divulgou quanto custará contribuir para o ambiente comprando esses modelos. Uma versão mais simples, porém, com Celeron P4500, 160GB internos e 1 GB de RAM, estará disponível nos EUA por 649 dólares.
Fonte
Mobilização mundial contra a Vivissecção
No sábado, 24 de abril de 2010 ativistas de todo o país, assim como muitos do exterior, se reunirão em Londres para marcar o Dia Mundial de Animais em Laboratórios.
ANIMAL Nota: No ano passado, e por acreditar que ter um dia *do* Animal de Laboratório não soava bem e não era justo, um grupo de Organizações e Coligações de Organizações Europeias, onde a ANIMAL se inclui, acordou que o dia passaria a chamar-se "Dia Contra o Uso de Animais em Laboratórios".
O ConsciênciaVeg com a participação dos grupos Ativeg e Holocausto Animal e com o apoio da ANDA (Agência de Notícias do Direito Animal), do Instituto Nina Rosa e da Sociedade Vegetariana Brasileira realizará uma manifestação pelo fim do emprego de animais para fins acadêmicos, científicos ou industriais.
Desta forma, simultaneamente a diversos países por todo o mundo, os ativistas brasileiros emprestarão sua voz para os que não tem voz nem vez.
Convidamos a todos para que compareçam e unam suas forças por esta causa.
Nós somos a diferença!
Fonte: AtiVeg
25 de Abril, Domingo, às 10h00, na Av. Paulista (em frente ao MASP).
Condado de Albany, NY
Manifestantes protestam contra testes em animais nos Estados Unidos
No condado de Albany, Nova York, Estados Unidos, um grupo protestou pelos direitos animais no sábado, 17, chamando a atenção para a realização de testes em animais no Albany Medical Center.
O grupo, Adirondack Animal Rights, diz que milhões de animais são mortos todos os anos em laboratórios de pesquisa.
Eles acreditam que existem formas alternativas ao teste em animais, inclusive modelos matemáticos.
A Albany Med diz que continuará a realizar os testes em animais, dizendo que a prática leva à melhorias no trato de doenças, e que 99% dos testes são feitos em camundongos e ratos.
Nota da Redação: Não existe justificativa para a realização de testes em animais. A tecnologia existe, e seria bem mais desenvolvida se os cientistas não estivessem se prendendo a realizar testes em animais, que são seres sencientes, e sofrem como nós.
Tweet This, NASA
Subscrever:
Mensagens (Atom)