“Os Experimentos em Animais ATRASAM o progresso da ciência”.

fevereiro 28, 2010

Nike anuncia que não usará peles de animais exóticos em seus produtos


De acordo com uma política recentemente revisada pela empresa de artigos esportivos Nike, não serão mais utilizadas peles de animais exóticos na fabricação de seus produtos. Isso inclui pele de jacarés, crocodilos, lagartos, cobras, avestruzes, peixes e mamíferos marinhos.
A decisão foi tomada após a divulgação de imagens gravadas por um membro da organização PETA, revelando o sofrimento dos animais utilizados na indústria de peles.
Assista ao vídeo divulgado pela PETA (em inglês):

A Nike é líder mundial na fabricação de calçados. Em 2009, suas vendas ultrapassaram 19 bilhões de dólares, e opera em mais de 160 países, com mais de 675 lojas em todo o mundo.
Esperamos agora que os empresários também se sensibilizem com a tortura e o sofrimento existente na indústria do couro, e que a Nike possa livrar-se definitivamente da crueldade para a fabricação de seus produtos.

Com informações de PETA

via ANDA

fevereiro 26, 2010

NAE – Calçados com a ética VEGAN












QUEM SOMOS
Somos um grupo de pessoas comuns que se preocupa com o meio ambiente, o sofrimento animal e a exploração laboral.

MOTIVAÇÃO
O que nos leva a fazer este projecto resume-se a uma frase de uma pessoa anónima, vegan e amante dos animais: “Agora que deixaste de comer animais, quando vais deixar de calçá-los?”.
Sob este pressuposto começamos este projecto de forma a contribuir para a diminuição da exploração animal existente hoje em dia.

Porquê calçar vegan? Motivos há tantos quantos animais há no planeta, mas na sociedade de consumo em que estamos inseridos, podemos resumir a preocupação já de muitos em poucas palavras: CONSUMO ÉTICO!

ESTRATÉGIA
No Animal Exploitation (NAE) propõe uma alternativa justa e amiga dos animais, contra a exploração humana e respeitadora do meio ambiente. Não são usados quaisquer produtos de origem animal. A NAE não fabrica calçado em fábricas com exploração humana.
Seria capaz de matar um animal para o comer?
Seria capaz de matar um animal para fazer uns sapatos?

Então? Porque deixa que outros façam o trabalho sujo?


                                                                            







FILOSOFIA NAE






'A não violência leva-nos à mais alta ética, que é a meta da evolução. Enquanto não pararmos de fazer sofrer outros seres vivos, seremos sempre selvagens'

Porquê calçado Vegan?
A resposta a esta pergunta pode ser deduzida por cada um de nós facilmente, sem nenhuma ajuda não sendo por isso necessário citar listas do género '10 boas razões para não usar pele', ou outra coisa do género.
O que de facto se torna necessário é fazer a pergunta ao contrário e usar aquilo que nos faz diferentes do resto dos animais, e isso não é com certeza o direito de matá-los ou maltratá-los. Nada disso! O que nos distingue deles não é um salto qualitativo que nos converte no centro da existência terrestre, mas sim a magnitude e o tipo de capacidades que nos convertem nos seres mais capazes de reflectir e com isso os mais capazes de reflectir moralmente.
Há muitos escritos desde a antiguidade até aos nossos tempos, desde Plutarco e Platão até Peter Singer e Ortega Gasset, passando por outros grandes pensadores, cientificos, artistas e filósofos como Leonardo da Vinci, Albert Einstein, Leon Tolstoi, Pitágoras, Frank Kafka, Immanuel Kant, Charles Darwin, Unamuno, Ghandi, Voltaire, etc.., que defendem a partir de diferentes frentes os direitos dos animais e acusam incessantemente a humanidade pelo crime que comete. Nós não podemos acrescentar absolutamente nada.

Razões para usar produtos livres de sofrimento animal são muitas, mas se queremos tentar convencer quem consome produtos de origem animal a deixar de o fazer, em vez de enumerar as centenas de argumentos, talvez o melhor seja recorrer à capacidade de raciocínio e colocar o problema ao contrário:
Porquê calçado de origem animal?
...
...
...
Então?
Bom, se não encontra nenhuma razão para que milhões de animais sejam mortos por ano para utilização da sua pele, para que espécies de animais estejam em extinção derivado da sua captura, para que a agonia seja a forma de morte de muitos deles, para que manipulem genéticamente algumas raças para fins tão mesquinhos como seja a textura ou cor da pele, para a geração massiva de residuos orgânicos procedentes da criação de animais em quintas.... em definitivo, se acredita que ter uns sapatos de pele não justifica todo este sofrimento animal, já tem todas as razões necessárias para utilizar calçado ético, calçado vegan.



NAE

Mike Dirnt desenha sapato


Baixista do Green Day criou design de calçado para a grife Macbeth, contra o uso de materiais de origem animal
Foto: Reprodução
Imagem do sapato desenhado por Mike Dirnt, baixista do Green Day, para a marca vegan Macbeth
Imagem do sapato desenhado por Mike Dirnt, baixista do Green Day, para a marca vegan Macbeth
Mike Dirnt, baixista do Green Day, assinou o design de um sapato para a marca vegan de manufaturados Macbeth. Segundo o site do semanário britânico NME, o modelo, chamado 45 RPM Schubert, não contém qualquer tipo de material de origem animal.

O músico, que não é nem vegetariano, nem vegan (é, inclusive, sócio do Rudy's Can't Fail Cafe, restaurante californiano com carnes no cardápio), criou o modelo com detalhes em verniz, alças para o cadarço feitas de latão e sola de borracha. Pela internet , a "obra" sai por US$ 79,99, o equivalente a R$ 157.

O Green Day está na edição de junho da Rolling Stone Brasil. Leia um trecho da reportagem aqui.

Em 2005 e 2006, o baixista integrou erroneamente a lista de "vegetarianos mais sexy do mundo", organizada pelo braço jovem do movimento PETA (People for the Ethical Treatment of Animals; em inglês, Pessoas pelo Tratamento Ético dos Animais), intitulado Peta2.
Fonte: Rolling Stones




Green Day: baixista Mike Dirnt cria “tênis vegetariano” 

O baixista do GREEN DAY, Mike Dirnt, acaba de lançar um modelo de tênis criado por ele para a fábrica de calçados Vegan Macbeth. Batizado de 45 RPM Schubert, o tênis está à venda no website Journeys.com e custa US$79,99 (cerca de R$155). Segundo informações da empresa, o material do tênis não contém nenhum elemento de origem animal. Mesmo sem ser vegetariano, Dirnt já foi nomeado "Vegetariano Mais Sexy" pela Peta2 , segmento jovem da PETA, algumas vezes.
via Whiplash

olsenHaus.com – Uma empresa de sapatos que se compromete em vender produtos “Pure Vegan”




Business as Usual? Mais como negócio incomun.

A filosofia do olsenHaus está ancorada na verdade universal, o respeito por todos os seres, com uma dedicação para a expressão da verdade no mundo material. Estamos comprometidos a ser 100% livre de animais / crueldade-livres, produzindo bens funcional, com um elevado padrão de ética de responsabilidade social em direitos dos animais, direitos humanos e do ambiente.

Os produtos são feitos de materiais não-animal, nos quartos da amostra e fábricas que é pessoalmente verificados para práticas éticas e de impacto ambiental. Estamos continuamente buscando métodos acessíveis e inovadoras que reduzam o impacto dos nossos produtos.
Estamos empurrando fábricas e fornecedores de mais materiais reciclados e processos mais seguros. Nós também activamente objetivo de educar através dos nossos produtos.

Nós incentivamos a responsabilidade, e comentários bem-vindos. Enquanto muitos sapatos matam, poluem e detroem vidas e os ecossistemas em sua viagem aos seus pés, reconhecemos essas práticas de produção destrutivo e não considerá-los “business as usual ‘. em crer Olsenhaus estes processos podem evoluir para um respeito pelos animais, os ecossistemas e as pessoas.

Olsenhaus está consciente do impacto do consumismo sobre os animais eo ambiente, e enquanto alguns designer marcas estão fazendo “linhas adicionais” que são comercializados para o eco-consciente para capitalizar sobre a tendência, mantendo uma linha de couro, Olsenhaus está 100% Vegan e sempre será.
Para obter mais informações sobre o que está acontecendo com os animais utilizados por suas peles, e como isso afeta o meio ambiente ea humanidade, por favor clique na guia menu: “A Verdade sobre Animais”

Nós acreditamos em um nível superior de consciência de paz e luz para todos os seres.

SITE OFICIAL
Fonte

Novas empresas cruelty-free: Nars e Koloss



Duas grandes novidades para o ano novo, uma gringa e uma nacional, tanto a Nars quanto a Koloss declararam não fazer testes em animais! A Nars eu descobri a partir do blog Don’t Be Cruel, já que não consta na lista da Peta.

fevereiro 24, 2010

A alternativa para testes em animais: por que devemos nos importar


Por Nicole Gilbert
Tradução por Giovanna Chinellato  (da Redação)
Muitos detestam a ideia de testar produtos de uso comercial e remédios, mas temem erguer a voz e serem taxados de extremos.
Foto: PETAMesmo assim, quando a universidade de medicina do Arizona, EUA, anunciou a construção de um laboratório para testes em animais no centro de Phoenix, alguns alunos ergueram sim suas vozes. Aqueles preocupados com os direitos dos animais disseram que muitos dos testes que acontecem são inúteis e extremamente cruéis.

Foto: PETA
Muitos animais podem ser poupados no futuro graças a desenvolvimentos científicos na área de pesquisa. Mas não se não dermos uma chance aos novos métodos.
Em vez de construir um laboratório de testes em animais, não seria muito mais revolucionário começar uma pesquisa sem criar e experimentar em seres vivos?
A Humane Society dos Estados Unidos citou um progresso recente na área de testes toxicológicos sem uso de animais, um método que vem ganhando fama, o de cultura de células. Considerando que os animais que maior parte dos laboratórios estudam, ratos e camundongos, principalmente, são bem diferentes dos humanos, tecnologias baseadas em células humanas prometem um resultado muito mais acurado de como uma droga iria interagir com o corpo humano. Também existe a possibilidade de no futuro os humanos que testariam os produtos possam tomar doses bem menores.
A tecnologia existe, e seria bem mais desenvolvida se os cientistas não tiverem se prendendo a testar em animais. O governo e códigos de saúde pedem a continuidade dos testes em animais.
O porta-voz da universidade de medicina do Arizona, Al Bravo, disse que o novo laboratório de pesquisas irá fazer testes em roedores na busca por câncer, doenças cardiovasculares e neurológicas. Ele disse que a universidade tem um padrão em como cuidar dos animais. Mesmo assim, milhares morrem ou vivem vidas terríveis.
Imagine nascer numa caixa, ser perfurado por agulhas, talvez pegar doenças e ser largado para morrer (ou miraculosamente se recuperar para sua vida maravilhosa). Enquanto a cena já é difícil para muitos de nós que não consideram animais seres emotivos, é muito mais difícil para quem já conheceu ou convive com um animal.
foto: petaQuando eu era criança, eu tinha um ratinho de estimação. Ela era um animal inteligente, que me reconhecia pela aparência e cheiro. Ratos de laboratório não seriam tão diferentes se não fossem confinados para as vidas vazias que levam.
A conexão humano-animal não existe para maior parte da população- vamos encarar isso, a mente egoísta do ser humano continuará existindo.
Entretanto, a possibilidade de métodos alternativos de pesquisa deveria causar no mínimo certa curiosidade.
Universidades deveriam estar buscando mudanças e estímulos intelectuais, não lugares para métodos velhos que automaticamente ditam como conduzir futuras pesquisas.


fevereiro 23, 2010

Câncer: diagnósticos e tratamento

Assim como nos humanos, o câncer em animais é uma doença teoricamente grave e incurável. No entanto, ela não deve ser encarada como o fim da vida. “Há muitos animais e pessoas que vivem bem, por muitos e muitos anos, se mudarem seus hábitos” afirma a veterinária da Faculdade de Ciências da Saúde de São Paulo (Facis), Ana Torro.

Essa mudança de hábito consiste em alimentação saudável, redução de situações estressantes, fazer o que se gosta, brincar mais, ter uma relação de afeto mais próxima, enfim aproveitar mais a vida. “É para isso que os animais de companhia estão ao nosso lado, para melhorar a vida de uma forma geral e talvez seja isso o que eles queiram mostrar quando adoecem”, complementa Ana.



Diagnóstico

Quanto mais precoce for o diagnóstico do câncer, maior será a chance de sobrevivência do animal. Para isso, é necessária a observação e a atenção diária do dono.

Normalmente, a suspeita da doença começa quando o pet apresenta um aumento de volume em alguma parte do corpo, ou sintomas diferentes de sua rotina diária. “O diagnóstico, na maioria das vezes, é tardio, porque depende da observação dos proprietários das várias formas de apresentação dos tipos de tumores e do grau de atenção dado aos animais”, alerta o veterinário Oswaldo Pasqualin.

Apesar da observação ser importante, a confirmação da doença só pode ser realizada após exames clínicos e laboratoriais.


Tratamento

O tratamento do câncer é específico para cada caso e ele pode ocorrer tanto com medicamentos, como com intervenção cirúrgica.

As opções disponíveis atualmente são: cirurgia, quimioterapia, imunomodulação, crioterapia e as associações desses tipos de tratamento. “A avaliação de cada tumor é que vai determinar o tipo de tratamento”, explica Oswaldo.

Em muitos casos, a quimioterapia (veja quadro ao lado) se faz necessária. “Basicamente, os cuidados são de proteger o animal de locais contaminados e ter paciência e carinho para ajudá-lo a superar os sintomas”, ressalta Ana.


Previna com a castração

Segundo o veterinário Oswaldo Pasqualin, os tipos de câncer mais freqüentes são os tumores mamários em gatas e cadelas. “Acredita-se que eles sejam de origem genética, com desencadeamento hormonal, apresentando vários graus de malignidade e invasividade”, explica o veterinário.

Uma forma de prevenir a doença nas fêmeas é inibindo a ovulação e as alterações hormonais com a castração. “O procedimento evita doenças como tumores de mama e piometra [infecção de útero]”, ressalta a veterinária Ana Carolina Souza.


Quimioterapia

O que é?
Consiste em um tratamento para provocar a morte das células tumorais no organismo.


Como funciona?
Os animais recebem os remédios quimioterápicos via endovenosa ou oral, em períodos específicos para cada caso. “Normalmente, são associados três ou quatro medicamentos para melhorar a resposta do organismo ao tratamento”, afirma a veterinária da Faculdade de Ciências da Saúde de São Paulo (Facis), Ana Torro.

Quando é utilizado?
A quimioterapia é indicada quando não há possibilidade de um tratamento cirúrgico e após a remoção cirúrgica de um tumor, quando há risco de aparecimento de metástase.

Quanto custa?
Não se pode falar em preço médio para quimioterapia, pois as variáveis são muitas. “O estabelecimento do valor de um tratamento quimioterápico inclui, além do custo dos fármacos, os gastos com monitoramento da evolução da doença, dos cuidados especiais de manipulação de fármacos e dos exames auxiliares e dos medicamentos para monitorar e controlar os efeitos colaterais indesejáveis durante o tratamento quimioterápico”, afirma o veterinário Oswaldo Pasqualin.


Fonte: Nippo Brasil
via Planeta Vegetariano

Use camisinha e ainda salve os ursos polares


Antes de mais nada, vamos combinar que, nessa época de Carnaval, a gente costuma ver bastante o slogan “use camisinha” estampado por aí, né?

Nada mais justo, então, do que nas vésperas da folia reforçar um pouco essa ideia – mas com uma pegada ecológica.


Foi lançada hoje nos Estados Unidos uma campanha para conscientizar as pessoas de que o crescimento da população está levando à extinção de outras espécies em “taxas cataclísmicas”.

Basicamente, quanto mais gente no mundo, mais poluição e menos espaço e recursos naturais para os outros animais – daí que estamos em risco de extinguir 12% dos mamíferos do planeta (e a mesma porcentagem de pássaros), 31% dos répteis, 30% dos anfíbios e 37% dos peixes.

E qual o melhor jeito de diminuir as taxas de natalidade? Bem, o melhor eu não sei, mas um deles é distribuir camisinhas por aí….



É o que o Center for Biological Diversity (Centro para diversidade Biológica) está fazendo com as Camisinhas das Espécies Ameaçadas.

São seis modelos de pacote, cada um estampado com uma espécie: urso polar, peixe (snail darter), coruja (spotted owl), besouro (American burying beetle), jaguar e sapo (oquí guajón rock frog). Há também frases “engraçadinhas” que rimam o uso da camisinha ao animal estampado, mas elas são intraduzíveis.

Pode parecer engraçado, mas acho que a ideia não é exatamente fazer as pessoas pensarem na “preservação do planeta” na hora H – afinal, se o casal está com um pacote em mãos é porque já pretendia usá-lo de qualquer forma – mas sim criar um alarde em torno do tema, fazer as pessoas pensarem no assunto depois e etc….

Mais de três mil voluntários distribuirão 100 mil camisinhas em 50 estados americanos em shows, bares, universidades… Cada pacote com duas camisinhas contém informações da espécie desenhada, números da superpopulação, dados da extinção de animais e dicas de como conter o crescimento humano.

O CBD também tem uma campanha online: irá sortear cinco pessoas para receber um suprimento de camisinhas para a vida inteira (a promoção é aberta a todos os países no site).

Ah, mas um detalhe: a “vida inteira” quer dizer duas mil camisinhas.

Veja abaixo as imagens do pacotes distribuídos:







Fonte Info

via Planeta Vegetariano

fevereiro 18, 2010

Europa está livre de produtos testados em animais

National Anti-vivisection SocietyNAV (National Anti-Vivisection Society) 

Desde o dia 11 de março de 2009 é ilegal testar ingredientes para cosméticos em animais em qualquer parte da União Européia, havendo ou não um método não-animal disponível. Até essa semana o teste de produtos acabados já era proibido, mas muitos produtos continham ingredientes que poderiam ter sido testados em cobaias. É também ilegal a venda de produtos que tenham sido testados depois dessa data limite.

Está proibido:
1. Testar ingredientes para cosméticos em qualquer parte da União Européia (parágrafo acima)
2. VENDER cosméticos que tenham sido testados em animais após esta data. A exceção é para os testes que serão banidos em março de 2013.
Os testes cosméticos foram banidos na Inglaterra desde 1998, graças à campanha da NAVS. Desde 2004 é ilegal testar em animais quando existem outras alternativas. Entretanto, ainda havia a possibilidade de comprar cosméticos com ingredientes testados em animais. As empresas podiam colocar “não foi testado em animais” já que estavam se referindo ao produto final e não aos ingredientes individualmente.
Segundo as pesquisas mais recentes, mais de 5 mil animais foram usados para testar cosméticos e produtos de higiene. Com a nova lei européia isso acaba – e caso desejem fazer novos testes terão de investir em metodologias de teste mais avançadas. Hoje existem mais de oito mil ingredientes seguros no mercado. Para que mais testes?
A lei impedirá a venda de cosméticos que foram testados fora da União Européia – claro que as empresas “exportavam” os testes para as subsidiárias fora da Europa. A proibição total de produtos testados em animais virá em 2013


March 11th sees historic ban on animal testing for cosmetics in the European Union



The National Anti-Vivisection Society (NAVS) welcomes this week, the historic ban on testing of cosmetics products on animals.
Although many UK shoppers think that animal testing for cosmetics is already banned, the truth is: animal-tested cosmetics from Europe and elsewhere are still for sale in our major High Street shops.
From March 11th, thousands of animals could be spared suffering, as it will be illegal to:
1.TEST ingredients for cosmetics on animals anywhere in the European Union, regardless of whether or not there is a non-animal alternative method available (testing on the finished products is already banned, but many products contain ingredients that have still been tested on animals)
2.SELL cosmetics in the European Union which have been tested on animals after this new cut-off date of 11 March 2009 (except for certain types of test which will also be banned on 11 March 2013)
Cosmetics testing has been banned in the UK since 1998, which the NAVS hailed as a massive victory after a long campaign. Since 2004, it has been illegal for finished cosmetics products to be tested on animals in the EU when there is a validated alternative available.
However, it has still been possible to buy cosmetics where the ingredients have involved animal testing. Companies could legally put ‘not tested on animals’ on the packaging as they are referring to the finished product, not the individual ingredients.
In the most recent statistics, more than five thousand animals were used in a year for cosmetics or toiletries testing. This testing will now have to stop, and the companies that have been testing their products on animals will have to take up new, advanced scientific methods from March 11th 2009. It’s reported there are already around eight thousand established ingredients on the market, so the NAVS says it is not necessary to test more.
As well as banning testing, an EU block on selling cosmetic products that have involved animal experiments after 11th March 2009 will also come into force. This will prevent the sale of cosmetics that have been tested outside the EU, some of them involving European companies that outsource the work overseas. Companies have been allowed to continue testing when they say a validated alternative is not available. Some exemptions apply to the sales ban, and these will finally also be completely banned by 2013.
The NAVS has been campaigning on cosmetics testing for more than 25 years, and real progress has been made. Some horrific tests have been carried out on animals, such as the Draize Test for eye irritation, where toxic substances were dripped into rabbits’ eyes. Skin irritation tests, skin sensitisation tests and allergy testing have also been used to test cosmetic products.
The cosmetics ban comes into force at a crucial time for animals in experiments. MEPs are currently deciding the fate of countless animals as they debate changing the European law on animal testing for the first time in more than 20 years.
This has raised issues such as the use of primates, where 80% of European citizens have stated that they find primate use to be “not acceptable” (EC survey), and 55% of the European Parliament signed a call for a phase-out of primate use; as well as animal testing for everyday household products and regulating the severity of the most painful tests, which have major implications for animals.
Chief Executive of the NAVS, Jan Creamer, says “The NAVS worked tirelessly to achieve a ban on cosmetics testing in the UK, but many innocent shoppers don’t realise that products with ingredients tested on animals are still for sale on our shop shelves. When the ban on animal-tested cosmetics in the EU comes into force in March 2009, shoppers should then finally be able to buy with a clear conscience. It shows that a phased approach to banning animal testing is possible and achieves real results, and that approach can now be applied to other animal tests”.


‘Justiça Animal’

Experimentação Animal

[experimentação+animal.jpg]
[experimentação+animal+2.jpg]

APASFA - Boicotes



Empresas/Produtos TESTADOS e NÃO Testados em Animais

EMPRESAS/PRODUTOS TESTADOS


Bic
Braun
Colgate-Palmolive
Maybelline
Ralph Lauren
Redken
Vichy
Max Factor
Oral B
Pantene
Pfizer
Reckitt-Benckiser
Shering-Plough
Coppertone
Dr. Sholl’s
Unilever







EMPRESAS/PRODUTOS NÃO-TESTADOS




Beirsdorf
Bi-o-kleen
Bodyshop*
Clarins
Clinique
Couto S.A
Dior
Ecover
Estée Lauder
Eucerin
Goldwell
Hello Kitty
Natura Essentials
Nivea
Oriflame
Orlane
Revlon
Secret Gardens
Victoria’s Secrets
Aramis
Chanel
Aramis
L’anza
Natura essentials
Puig
Tommy Hilfiger
Wella
Yve Rocher




*Atenção…a Bodyshop foi recentemente comprada pela L’Óreal e, embora garanta que não testa, mas a verdade é que ao comprarmos lá produtos estamos a contrbuir para engrossar os lucros de um dos gigantes dos testes em animais: a L’Óreal!!! 

Tendo em atenção que mesmo as marcas que nao testam em animais usem no seus produtos elementos de origem animal  com glicerina animal, leite, mel, etc... Não confundir "castor oil  ou oleo de rícino"(origem vegetal) com gordura do animal aquatico Castor.

Segundo certas informaçoes a partir de 2012 todos os cosmeticos irão deixar de ser testado em animais e esta lista ira sendo actualizada.


FOTOS

         
         
         

Fotos de Vivissecção
Fonte: SOS Zoo
Fonte: SOS Zoo
Fonte: SOS Zoo
Fonte: SOS Zoo
Fonte: SOS Zoo
Fonte: SOS Zoo
Fonte: SOS Zoo
Fonte: SOS Zoo