“Os Experimentos em Animais ATRASAM o progresso da ciência”.

maio 31, 2010

Eco Bags para a Feira Orgânica

Mais um post interessante da minha amiga Ellen. Visitem o blog com Ética porque vale muito a pena!
Algumas fotos de bolsas legais, que podem ser usadas nas feiras, no super e até mesmo no dia a dia.
Estas são bolsas da Cath Kidston, uma marca inglesa que adoro! Coisas vintage, roupas e tudo neste site: cathkidston.co.uk
Suas bolsas românticas e lindas são também úteis. A Cath Kidston inventou essa marca inspirada nas mulheres da década de 40. 


Fonte: Desobediência Vegana

maio 21, 2010

Daslu dá um show de horror durante desfile recheado de peles e couros de animais




Casacos de pele recheiam a Revista Daslu #42


Na última terça-feira (18.05) a boutique de luxo Daslu, localizada em São Paulo, foi palco do lançamento da coleção de alto inverno da loja. Durante o desfile de apresentação das roupas, as "lulus" -- como são chamadas as fanáticas pela Daslu -- puderam acompanhar um verdadeiro show de horror.

No inverno 2010, a boutique aposta pesado nas peles e couro de animais. Os looks vêm compostos por peles de coelho, raposa, entre outros animais, e os preços são exorbitantes, ultrapassando facilmente os R$ 10 mil.

A Daslu também possui uma revista que circula entre seus clientes a cada troca de estação. A edição de inverno é a de número 42 e também vem cheia de modelos vestindo casacos, jaquetas e estolas de pele. Chega até ser bizarro, quando na matéria "Lady in Fur" (Dama em Pele, em português), há uma modelo usando shorts e uma outra usando mini saia e ambas vestindo uma jaquetinha de pele. Combinação "ideal" para o nosso clima tropical, não é, Daslu?

Acompanhe algumas fotos abaixo:

maio 18, 2010

Ar puro dentro de casa


Livre-se do chumbo


MSN Verde
Casas antigas, com mais de 40 anos, provavelmente foram pintadas com tintas que tinham chumbo em sua composição. Partículas microscópicas de chumbo podem se acumular na poeira das casas e então ser inaladas. Estudos mostram que a exposição ao chumbo de crianças muito pequenas (por ingestão ou inalação) pode causar retardo no desenvolvimento e problemas de aprendizagem. Se você desconfia que a tinta de sua casa contém chumbo, é bom passar o aspirador pelo menos uma vez por semana. E não tente removê-la por conta própria: chame ajuda profissional.

Cuidado com a humidade

MSN Verde
A falta de arejamento pode levar ao excesso de umidade, que por sua vez causa mofo, ferrugem e bolinhas de poeira. Tudo isso pode causar problemas respiratórios e alergias. É bom manter sempre os ambientes secos e arejados. Lembre-se de instalar exaustores nos banheiros e na cozinha para ajudar a levar a umidade para fora de casa.

Escolha a decoração correta

MSN Verde
Carpetes, cortinas e estofados podem liberar químicos no ar - que por sua vez podem causar dor de cabeça, fadiga e problemas respiratórios. Opte por materiais como madeira sólida (compensados contém químicos) e tecidos e carpetes antialérgicos.

maio 17, 2010

Pedigree irá repassar 1 milhão de Reais para ONGS e abrigos em 2010


adotar_tudo_de_bom_topo

responsavelO programa PEDIGREE® Adotar é tudo de bom acaba de renovar o compromisso estabelecido em 2009 e irá, pelo segundo ano consecutivo, repassar até R$ 1 milhão para ONGs e abrigos que cuidam de cães abandonados. Para os próximos meses de 2010, a campanha espera tornar-se ainda mais forte e já projeta uma série de ações robustas voltadas para mudar a triste realidade dos mais de 20 milhões de cães abandonados no país.
Com foco na conscientização e educação da população para a guarda responsável, a campanha também estenderá suas ações de comunicação. “Vamos intensificar nosso programa de comunicação 360 graus, que incluirá novas atividades de conscientização na internet, TV, cinema, materiais de ponto de venda, entre outros”, revela Cynthia.  (foto ao lado)
Parte da campanha mundial da marca PEDIGREE®, a ação se estabeleceu como o principal programa nacional para a sensibilização, conscientização e mobilização da população, apoio aos abrigos que resgatam cães e promovem a adoção consciente e para a educação da população sobre guarda responsável. Desde o início do programa foram 10.558 adoções de cachorros abandonados promovidas diretamente pelo programa PEDIGREE® Adotar é tudo de bomUma média superior a 1 cão adotado por hora.
Uma série de ferramentas auxiliares também foram criadas na internet. Com a ajuda direta dos internautas, a campanha doou 100 mil refeições para cães que vivem em abrigos, resultado de uma ação do filme Ajude-nos a Ajudá-los na internet.. Para cada vez que o vídeo fosse assistido, PEDIGREE® se comprometia em doar 1 prato de alimento para os cães que vivem nos abrigos participantes. Em menos de 6 dias, foram mais de 100 mil de visualizações do vídeo no YouTube.

Adotar é tudo de bom!

Na sua cidade, com certeza, irá encontrar Associações, dê uma força à elas!

maio 16, 2010

MTV Debate sobre rodeios


Está na internet a íntegra do MTV Debate de semana passada, no qual o assunto era rodeios.
RODEIO
Os participantes do lado do bem, pelos animais, foram Leandro Ferro, fundador do Ativismo.com e do OdeioRodeio.com; o advogado animalista Carlos Cipro; e o vereador João Farias, que conseguiu proibir (parcialmente) rodeios em Araraquara este ano.

Pelo lado pró-rodeio, participaram Tião Procópio, juiz de rodeios; Adriano Morais, peão de rodeios famoso; e o professor da UNESP Orivaldo Tenório.


Abaixo os links do programa, que foi gravado dividido em cinco partes:
Em vez de eu dar um parecer como foi, prefiro que você mesm@ veja e tire suas próprias conclusões.

Pelo fim da barbárie: Graças à pressão mundial, massacre de focas deixa de ser rentável no Canadá


Um dia depois que a Ministra da Pesca canadense, Gail Shea, anunciar a extensão da temporada de caça de focas até o dia 31 de maio, a porta-voz do Fundo Internacional para o Bem-Estar Animal (em inglês, IFAW), Sheryl Fink, disse que, segundo suas informações no momento, há apenas um barco caçando focas.
Desde que teve início a temporada de caça às focas em março, pouco menos de 100 barcos participaram da caçada, quando em anos anteriores, foram mais de 500 barcos.
Foto: AnimaNaturalis
Sheryl explicou que a principal razão para a fraca participação na caça para este ano é o preço baixo que os pescadores recebem através da venda da pele de focas, que atualmente está em 21 dólares. Embora o preço seja maior do que em 2009, Sheryl disse que a caça não é rentável para a maioria dos pescadores se o preço das peles fica abaixo de 25 dólares.
Sheryl disse também que o anúncio da prorrogação da caça às focas feito pela ministra Gail Shea é fictício, porque a legislação canadense prevê que a época de caça termina em 15 de junho e não 15 de maio, como disse o Ministério das Pescas.
Este ano, o Canadá teve um aumento do contingente de focas que poderiam ser capturadas pelos pescadores canadenses, porém, segundo a revista “Embaixada”, a associação de caçadores de focas tinham solicitado uma redução deste número.
Os pescadores canadenses mataram este ano cerca de 67 mil das 380 mil focas que “poderiam” caçar, de acordo com Sheryl Fink. Mesmo os próprios pesquisadores do Ministério das Pescas disseram que para respeitar o plano de manejo da espécie deveria haver uma redução de “pelo menos 175 mil animais”.
Sheryl disse que o aumento da cota da caça e o anúncio da prorrogação para 31 de maio é uma “manobra política do governo canadense para ganhar votos”, bem como uma tentativa de reerguer-se diante dos países europeus, que proibiram a importação de produtos oriundos da matança de focas.
“Existe a impressão de que parte disto tudo é provocar a União Europeia em resposta à proibição, mas que não beneficiam nem o Canadá nem o setor da caça às focas”, disse Sheryl.
Sheryl também comentou sobre a tentativa do Ministro da Economia canadense, Jim Flaherty, de que seus colegas do G7 comessem carne de foca durante a reunião que o grupo realizou na cidade do Ártico canadense, Iqaluit, em fevereiro.
Embora Flaherty tenha feito o convite Flaherty, nenhum dos ministros quis experimentar a carne de foca, o que Sheryl Fink interpreta como um sinal de rejeição à postura canadense.
Esperamos que o Canadá se conscientize que a matança de animais é uma prática cruel ultrapassada, cada vez menos aceita pela sociedade mundial.
O número de pessoas que se recusa a consumir peles ou qualquer outro produto oriundo da matança de focas é cada vez mais crescente. Sem dúvida, a pressão da sociedade contribuirá para que o Canadá ponha um fim a esta barbárie de uma vez por todas.
Com informações de AnimaNaturalis
via ANDA

maio 14, 2010

Quer ajudar os animais?

Eu quero ajudar os animais! O que eu faço??


Existem dezenas de bilhões de animais sofrendo consideravelmente enquanto você lê este blog. E muito pouca gente fazendo alguma coisa por eles. Qualquer iniciativa de ajudar os animais deve, então, ser bem aproveitada, informada e otimizada.

A primeira (e mais fácil, consome menos tempo) coisa que você pode fazer é mudar os seus hábitos de consumo. É verdade, todo hábito é um pouco difícil de mudar, mas se você quer fazer algo pelos animais, certamente essa opção lhe custará menos do que se dedicar a algum trabalho voluntário.

Por "hábitos de consumo" entenda-se principalmente os
alimentares ( seja vegetariano), mas também o hábito de comprar cães ou gatos em pet shops (não compre - adote), o nojento ato de abandoná-los quando tornam-se inconvenientes, a visita a um rodeio ou a um circo com animais, o engaiolamento de aves e até mesmo o pagamento da entrada do jardim zoológico. ( seja ético)

Portanto, esta primeira forma de ajudar os animais consiste, simplesmente, em 
deixar de ser cúmplice. Quase todos nós somos atores da exploração animal. Você pode - e deve - deixar de ser um ator da exploração animal, se quer ajudá-los. Então, a primeira oportunidade é a de deixar de fazer (o mal).

A segunda é a de fazer (o bem)Nesse caso existe um mundo de ativismo a ser descoberto, uma diversidade imensa de coisas que se pode fazer - desde ações independentes e inseridas no seu dia-a-dia (falar sobre o assunto para as pessoas, educar com o seu exemplo vegetariano, adotar animais, doar para ONGs atuantes, etc.) até ações em grupo e mais planejadas (panfletagem, voluntariado em ONGs, participação em eventuais manifestações, resgate e adoção de cães e gatos, etc.). 
Uma outra forma independente e eficiente de fazer algo pelos animais é produzir materiais que provoquem a reflexão a respeito da situação dos animais neste planeta, e soltá-los na internet. Pra quem gosta de escrever, programar, desenhar ou editar vídeos e imagens, é uma ótima idéia.

São importantes as informações a respeito de como se tornar vegetariano sem prejuízos nutricionais, como lidar com os clichês pró-exploração animal, como entrar em contato com ONGs que se encaixem no que você gostaria de fazer, entre outras informações de utilidade prática. Mas enquanto isso, você pode ir pesquisando no Google.


Texto de Argumento Animal e adaptado por mim.

15 de maio - Dia Internacional da Objeção de Consciência




Para muitos calouros que sonham se tornar médicos, veterinários, biólogos,
farmacêuticos, nutricionistas, dentistas, entre outros, não é fácil encarar
uma aula onde animais são usados como cobaias em “prol do ensino” - cria-se
assim um conflito: por um lado a graduação tão esperada e por outro, a
própria consciência que condena a prática da faculdade.

No meio desse impasse é o aluno que acaba cedendo na maioria da vezes.
Muitos não  sabem como agir ou a quem recorrer, seguem o que a grade
curricular dita. Mas existe sim uma saída que pode não ser simples, mas é
tão importante que é assegurada pela constituição e tem até data para
comemorar: 15 de maio, o *Dia Internacional da Objeção de Consciência*.
Mas o que é objeção de consciência no ensino? É um direito previsto na
Constituição que garante ao aluno, como cidadão, se recusar a obedecer
regras que vão contra seus princípios, tendo o direito de se manter fiel às
suas crenças e convicções sem que isso prejudique a vida acadêmica. Em suma,
a democracia.

*E na prática?
Os jovens Róber Bachinski e Juliana Itabaiana não são apenas apaixonados
pela biologia, os dois viraram notícia ao ganharem na justiça o direito da
objeção de consciência. Róber foi o primeiro aluno brasileiro a
conquistá-la, em 2007, quando o então estudante de biologia da Universidade
Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) esbarrou na intransigência de alguns
professores do 4° semestre que não aceitavam sua opinião.
“Expliquei os motivos que me faziam não querer participar daquelas aulas
(motivos éticos por defender o interesse básico dos animais), mas negaram.
Tentei novamente através de e-mails, mas eles mantiveram a posição. Então
recorri ao colegiado do curso, com uma objeção de consciência por escrito e
protocolada na universidade”, relembrou Róber.
A batalha não foi fácil. Na época a universidade negou o pedido do estudante
que entrou com um mandado de segurança para garantir o direito à objeção de
consciência. A primeira sentença foi favorável, com um parecer esclarecedor
e didático. O segundo foi mais tradicional, mas a conhecida lentidão do
judiciário foi favorável nesse caso e Róber terminou seus estudos
respeitando seus valores.
Mas o gesto incentivou outros estudantes que passam pela mesma situação. Foi
o que aconteceu o ano passado com a carioca Juliana Itabaiana, aluna do
curso de biologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), que
conseguiu uma liminar dispensando-a de assistir aulas práticas com uso de
animais.
“No meu segundo período tive um professor  que foi irredutível, então abri
um processo interno na própria faculdade, mas foi negado. Nessa época entrei
em contato com o Róber, ele me deu muita força e me indicou um advogado”,
conta Juliana.
Há 11 anos motivada por alunos que assim como Róber e Juliana não
concordavam em como os animais eram tratados, a *ARCA Brasil *foi mais uma
vez pioneira e lançou a campanha Ensino Sem Dor,
em parceria com a Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ) da
USP – que já aboliu o uso de animais vivos para o aprendizado de técnicas
cirúrgicas.
Nos Estados Unidos, mais de 70% das faculdades de Medicina não utilizam
animais,  na Itália a utilização de métodos alternativos chega a 71% em
instituições de ensino superior e na Inglaterra e Alemanha, nenhuma
instituição pode usar animais nas aulas.

No Brasil, a Faculdade de Medicina do ABC foi a primeira a proibir o uso de
animais vivos na graduação. “No inicio houve muita resistência na
implantação dos métodos alternativos ou substitutivos. Os alunos tinham
adquirido o preconceito transmitido por professores conservadores. Depois de
muita discussão e palestras de orientação a resistência foi amenizada e hoje
vivemos em equilíbrio com as opiniões divergentes”, analisou uma das
principais responsáveis por essa conquista, a Prof. Nédia Maria Hallage.
Questionada sobre a qualidade do ensino a professora é enfática. “Com
certeza não houve prejuízo no ensino” e esclarece, “nas disciplinas do curso
básico utilizamos principalmente métodos digitais, temos programas de
computadores em diferentes áreas. Nas disciplinas cirúrgicas utilizamos a
Técnica de Larsen para fixação e conservação de cadáveres de animais com
morte natural.”

*Você também pode
Para alunos que também querem entrar com o pedido de objeção de consciência,
lembre-se que o percurso não é tão fácil. “Foi uma decisão muito difícil na
época, sabia das represálias que aconteceriam, das reações negativas dos
professores e de muitos colegas, mas hoje avalio tudo como muito positivo”,
assume Róber, que hoje é referência no assunto - a UFRGS está modificando
muitas aulas para deixar de usar animais.
Apesar de ter trancado a faculdade por problemas financeiros, Juliana
encoraja outros alunos que pensam como ela. "Não se acovardem! As
retaliações virão, mas se nós não tivermos essa coragem não sairemos do
lugar”.
Para acelerar os passos lentos do ensino, a Prof. Nédia indica o que os
docentes devem fazer para melhorar a situação. “Precisamos de professores
que lutem para esta mudança de paradigma em cada curso que ainda insiste em
manter o ensino com uma prática desumana e desprovida de ética”.
O be-a-bá para uma mudança de atitude e tomada de consciência já existe em
nosso país, o que falta é investimento das faculdades para adquirirem
métodos alternativos, informação por parte dos alunos e dos professores para
evitar preconceitos e principalmente, coragem para mudarmos a realidade.
"Os animais não existem em função do homem, eles possuem uma existência e um
valor próprios. Uma moral que não incorpore esta verdade é vazia. Um sistema
jurídico que a exclua é cego." (Tom Regan, autor de Jaulas Vazias)
--------------------------------------------------------------------------- --------------------------------------------------------------
*Veja "NÃO MATARÁS" - www.youtube.com/watch?v=zKLjT3s_hCI*
O vídeo trata da utilização de animais no ensino e na pesquisa. - Instituto
Nina Rosa  www.institutoninarosa.org.br  *
------------------------------
já se cadastrou no www.cadastroveg.org  ? que tal saber quantos somos?
--
Lista de Discussão Veganismo e Vegetarianismo - USP
envie mensagens para: vegs_usp@googlegroups.com
página da lista: http://groups.google.com.br/group/vegs_usp
comunidade no Stoa: http://stoa.usp.br/vegs
comunidade no Orkut: http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=950633

maio 13, 2010

Estou de SACO CHEIO!!!

Tá sem saco? Use ecobag!

A campanha “Saco é um saco”, lançada pelo Ministério do Meio Ambiente e pela Secretaria do Ambiente do Rio de Janeiro, tem como principal objetivo a não utilização de sacolas plásticas e a troca dessas pelas sacolas retornáveis. De acordo com notícia divulgada n’O Globo, “pelo menos 600 milhões de sacolas plásticas deixaram de ser utilizadas no Rio, desde o lançamento, em julho do ano passado”.
A grande geração das sacolas são feitas por supermercados e lojas, que tem de se conscientizar e aconselhar seus consumidores a trocarem a plástica pela ecológica. A lei diz que as empresas de pequeno porte tem de 2 a 3 anos para adotar essa medida, enquanto as de grande porte tem um ano, que expira em 15 de julho. Provavelmente quando esse tempo expirar é que conseguiremos realmente notar uma grande evolução. Afinal, em média, cada brasileiro utiliza-se de 800 dessas sacolas por ano.
Muitas empresas que se preocupam com o meio ambiente passaram a produzir as ecobags, sacolas ecológicas produzidas  através de tecido reciclado. Pode-se pensar que tais sacolas seriam mal feitas e talvez não muito atraentes, mas com a evolução desse conceito, asecobags têm ficado cada vez mais modernas e estilizadas.
Fujiro tem inovado cada vez mais na produção de ecobags. São variados modelos pra diversas utilizações. Tem aquelas para fazer compras, outras que usa-se para carregar DVDs, há também bolsas estilizadas de passeio. A empresa de ecotextil possui uma linha chamadaAquarela, que também é produzida com algodão 100% reciclado e colorido. A linha Aquarelapode ser usada para criação de diversos produtos, deixando a critério do cliente fazer essa escolha.
As ecobags estão aí e vieram pra ficar, como uma ótima solução para o grande problema de poluição. Cabe a cada um de nós aceitar essa nova proposta e passar a se adequar a ela. Aliás, além de ecológicamente corretas, as ecobags dão uma renovada no visual das antigas e “erradas” sacolas plásticas tão desgastadas.
Que tal dar esse novo “look” a sua empresa?






A produção descontrolada de lixo

Na semana passada, o Jornal Nacional apresentou uma série de reportagens sobre a ameaça ambiental que não depende de acidentes para provocar estragos: a produção descontrolada de lixo.
Uma questão importantíssima e muito bem retratada pelo noticiário, o aumento do volume de lixo é consequência natural do crescimento populacional e do poder aquisitivo desta população.
 No Brasil, novos consumidores ávidos por produtos que antes não estavam ao seu alcance financeiro, surgem à medida que mais pessoas saem da linha de pobreza e atingem a classe média. Um maior consumo é sinônimo de mais lixo: mais embalagens, troca mais rápida de bens, etc.


O JN mostrou a questão do consumo excessivo de sacolas plásticas e soluções encontradas por supermercadistas e outros varejistas para ajudar o consumidor a diminuir a quantidade de sacolas que leva para casa. Sacolas retornáveiscaixas de papelão, deixar as embalagens desnecessárias para encaminhar à reciclagem – são inúmeras as alternativas para reduzir o uso de sacolas plásticas. Até mesmo os fabricantes de produtos em geral estão preocupados com a situação, diminuindo suas embalagens ou incluindo alças de transporte dos produtos (caso do papel higiênico Neve, da empresa parceira da campanha Saco é um Saco, Kimberly-Clark).
Assista à reportagem e conheça essas e outras iniciativas importantes para mudarmos nossos hábitos e a herança que deixaremos para o planeta!
Saco é um saco!! Pra cidade, pro planeta, pro futuro e pra você!


Diga não à tortura de animais em circo

Cuide do seu amigo

Combate à extinção

Casaco de pele!?!?!?!?!?!?!?



Você imagina a crueldade com que esta pele é extraída??? 
A moda(?) de transformar animais em casacos é do século XIX. Os vestidos de festa cobriam pouco o corpo das mulheres e eram fracos para enfrentar o inverno europeu. Para cobrir os ombros, as senhoras da sociedade começaram a usar peles macias de animais como raposas, martas, lebres, chinchilas e visons. As peles eram reluzentes e combinavam com o estilo de tecidos nobres usados naquele tempo. O hábito de usar peles se consagrou no século XX, que provocou uma devastação sem precedentes, com muitos animais, entre eles filhotes, sendo mortos até a quase extinção.
Pensando nisso, resolvi fazer uma pequena referência gráfica do que é 
UM CASACO DE PELE 7/8(até o joelho). Cada uma dessas imagens lotadas de animais equivale a quantidade necessária -segundo tabelas internacionais - de animais para fazer apenas um único casaco.

Entre 24 e 30 raposas são assassinadas para fazer um casaco como este:




Entre 65 e 70 visons são usados para um único casaco de pele. Vison é o bichinho preferido da Iris Bruzzi.



Entre 10 e 12 Filhotes de foca que nem desmamaram ainda são usados para cobrir celebridades descartáveis e fúteis, como Jennifer Lopez:



Um casaco de lontra consome entre 30 e 40 animais para decorar Paris Hilton.




Já um casaco de pele de lebre ou coelho, mata cerca de 40 a 50 animais.

Celebridades bizarras que surgem da noite para o dia adoram tirar onda com casacões de pele. Essas pessoas acreditam que usando peles de animais elas parecerão mais bonitas, mais finas, mais elegantes e chiques. A foto abaixo desmente esta ilusão.


O casaco de chinchila consome cerca de 200 animais. São duzentos bichinhos a menos só para enfeitar pela-sacos como o rapper 50 cent. (que não vale nem metade disso)



O casaco de pele de marta é um dos mais valiosos e extermina 60 animais por peça.

Pessoas com conteúdo duvidoso acreditam que caprichando na embalagem terão mais chances. Abaixo vemos a Gisele Bunchen desfilando ao custo de um milhão de dólares os casacos feitos com peles de animais. Questionada sobre sua atitude, ela disse que não via nada de mais nisso.


A matança mais sinistra que tem é a dos esquilos. São 400 e poucos deles para um único casaco.



Agora eu entendo porque o casaco de pele é tão caro. Mas entendo ainda mais por que o show da Madonna custa 600 pratas o ingresso. É pra Madonna poder comprar casacos de pele pra ela e pro monte de bacuris que ela adota por aí.

Pense nisso. 

Enquanto houver quem pague, esses animais continuarão morrendo.

CAMPANHAS


Baleias

BALEIAS

Focas

FOCAS

Golfinhos

GOLFINHOS

Tubarões

TUBARÕES

Galápagos

GALÁPAGO