“Os Experimentos em Animais ATRASAM o progresso da ciência”.

abril 23, 2010

Nozes de saponária


Alternativa económica e ecológica aos detergentes.

1kg de nozes de saponária (sapindus mukorossis) dá para aproximadamente 200 lavagens. Podes usar para substituir o detergente da máquina de lavar roupa, da máquina de lavar louça, o detergente manual para a louça, o limpa-vidros, o lava-tudo, o detergente auto, o champô para animais, o repelente para os insectos das plantas.

Quando as nozes de saponária entram em contacto com água, a saponina dissolve-se e promove o mesmo efeito de um detergente tradicional. Em substituição do detergente da máquina de lavar roupa, colocam-se cerca de 20g de nozes num pequeno saco ou numa meia, indo depois para o tambor da máquina de lavar. As mesmas nozes podem ser reutilizadas cerca de 4 vezes. O aroma da roupa lavada com nozes de saponária é neutro. Se preferires que a roupa fique com um cheiro agradável, basta juntar umas gotas de essência no compartimento do detergente amaciador ou aplicar umas gotas no saquinho.


Imagine que pode prescindir de químicos para lavar a sua roupa e utilizar um "detergente“ completamente natural em substituição. Este "bio-detergente“ tem a capacidade de lavar tão bem como os detergentes tradicionais, e além disso é bastante mais barato.

Não é possível…? É, é! A noz de lavagem

As nozes de lavagem têm a sua origem na Índia e no Nepal. Desde sempre que as populações locais lavam a sua roupa com nozes de lavagem (ingl. "soapnuts", nome botânico " Sapindus mukorossi "). As suas cascas contêm a substância saponina, que funciona como um sabão ao entrar em contacto com a água. No mundo ocidental, as "soapnuts" já são utilizadas há muito para a fabricação do sabão, principalmente recorrendo à utilização de muitos aditivos químicos, que não são imprescindíveis para a função em si, nomeadamente a lavagem, e que são prejudiciais tanto para o consumidor como para o nosso meio ambiente.
Em particular para pessoas alérgicas, pessoas que sofrem de neurodermite (eczema, dermatite) e pessoas com pele sensível, os detergentes químicos significam frequentemente um agravamento das suas queixas. Também é sabido que muitas alergias só são provocadas pelo uso excessivo de materiais químicos.
As nossas nozes de lavagem são um exemplo perfeito do modo como pode mudar para um produto natural sem prescindir dos resultados habituais, poupando simultaneamente alguns trocos.

Vantagens em relação ao "detergente normal“ 

Bastante hipoalergénicas, visto serem 100% naturais e sem aditivos químicos. Também são apropriadas para pessoas alérgicas, pessoas com neurodermite (eczema, dermatite) e pessoas com pele sensível.

Bastante mais baratas do que um detergente tradicional. A poupança é de aprox. 50% se se tiver como base o preço de mercado praticado actualmente, que é de 20€ por quilograma de nozes de lavagem.

Eficientes: Por norma, as nozes de lavagem atingem um grau de pureza que é pelo menos tão elevado como aquando da utilização de detergentes de marca convencionais ou detergentes ecológicos.

Cuidadosas: Em comparação com os detergentes tradicionais, as nozes de lavagem mantém as cores fortes e intensas por mais tempo. No Nepal, mesmo a seda mais fina é lavada com nozes de lavagem! No entanto, com o uso prolongado, a roupa branca adquire um tom acinzentado, sendo necessário adicionar um pouco de agente de branqueamento ou, ocasionalmente, fazer uma máquina com detergente tradicional para reagir contra esta situação.

Amigas do ambiente: Não são prejudiciais para as águas residuais, visto serem 100% naturais. Adicionalmente, as nozes de lavagem são uma matéria-prima renovável que cresce em árvores, que absorvem dióxido de carbono.

Completamente biologicamente degradáveis: Simplesmente transforme as nozes de lavagem usadas em composto, as plantas do seu jardim vão agradecer-lhe!
Como funcionam as nozes de lavagem? Como as utilizo? Quando as nozes de lavagem entram em contacto com água na máquina de lavar roupa, a saponina dissolve-se e promove o mesmo efeito de um detergente tradicional.

Em substituição do detergente, coloca-se sete ou oito metades de nozes de lavagem num pequeno saco de linho ou numa meia com um nó solto, indo depois para o tambor da sua máquina de lavar.

Depois da lavagem, a roupa fica agradavelmente macia, tal como se tivesse colocado detergente amaciador! Assim já não é necessário juntar detergente amaciador.
O aroma da roupa lavada com nozes de lavagem é completamente neutro. Se preferir que a roupa fique com um cheiro agradável, basta juntar umas gotas de aroma de lavagem no compartimento do detergente amaciador

Uma verdadeira alternativa!

As nozes de lavagem substituem por completo o detergente tradicional, em particular se utiliza adicionalmente um agente branqueador para a roupa branca.
Em particular para as pessoas alérgicas e pessoas com neurodermite (eczema, dermatite), as nozes de lavagem são um grande alívio, visto que a pele deixa de irritar.
Em termos de relação preço/qualidade, as nozes de lavagem também são interessantes: 1 kg de nozes de lavagem (cerca 20 euros) é suficiente para aproximadamente 100 ciclos de lavagem. Se se utilizar detergente tradicional, custa (conforme o detergente) 45 euros ou mais.
Outras aplicações das nozes de lavagem

Champô: Uma decocção (ferver em água) das nozes de lavagem resulta num champô, que combate de forma eficaz e contínua a caspa e que dá ao cabelo um brilho sedoso e vitalidade. Depois de lavar o cabelo com uma decocção de nozes de lavagem, os cabelos ficam mais fáceis de pentear e demoram a ficar oleosos.

Champô para animais: Lave bem o seu animal doméstico com uma decocção de nozes de lavagem

Detergente multiuso: Utilize uma decocção de nozes de lavagem

Detergente para a louça: As propriedades de limpeza e de desinfecção da noz de lavagem fazem com que uma decocção de nozes de lavagem se torne num detergente para louça produtivo que não só é cuidadoso com a pele, mas que também trata a pele.
Sabonete líquido: Uma decocção concentrada de nozes de lavagem proporciona um sabonete líquido higiénico que se pode colocar num recipiente usado de sabonete líquido.
Produto fitossanitário: Pulverize sempre as plantas do seu jardim ou de sua casa com uma decocção de nozes de lavagem, aproveitando a função insecticida da saponina (visto que é exactamente com este objectivo que a árvore das nozes de lavagem produz a saponina). Combate eficazmente os insectos parasitas como p. ex. os pulgões, sem danificar as plantas e sem sobrecarregar o seu jardim com produtos químicos.

Dica: Para começar uma decocção de nozes de lavagem, encha uma panela pequena com um pouco de água. Coloque agora algumas nozes de lavagem ou cascas de nozes de lavagem e coza tudo durante cinco minutos. De preferência, utilize uma panela com tampa para acelerar o processo e poupar energia. Durante a cozedura, a saponina é libertada das cascas das nozes de lavagem e dissolve-se na água. Conforme o objectivo de aplicação e a preferência pessoal, pode variar a concentração da decocção, alterando a proporção de cascas de nozes de lavagem/água. Vá experimentando, e após algumas experiências irá conseguir avaliar rapidamente as vantagens desta flexibilidade.

Conhecimentos básicos sobre nozes de lavagem 
A noz de lavagem cresce numa árvore da família das sapindáceas e é originária principalmente da Índia e do Nepal.

A noz de lavagem usada para lavar existe em dois tipos: O mais comum é o "Sapindus Mukorossi", que cresce no norte da Índia e no Nepal ("soapnut tree of North India"). A "mukorossi“ é a "noz de lavagem grande"! A "Sapindus Trifoliatus" é a "noz de lavagem pequena"! A denominação "Sapindus" revela-nos a característica principal: Efeito de limpeza devido à saponina incorporada. O fruto da árvore das nozes de lavagem produz saponina para se tornar indesejável para os insectos parasitas, e para se proteger contra o aparecimento de fungos e bactérias. Aprox. 15% da casca da noz (10% da totalidade da noz) equivale a saponina de alta concentração.

A saponina dissolve a sujidade e as nódoas da roupa e, apesar de ser muito eficaz nesta tarefa, é também muito suave, tratando com cuidado as cores e as fibras da roupa. Mesmo o detergente amaciador torna-se desnecessário, visto que a saponina deixa a roupa suave.
O cultivo de nozes de lavagem é extremamente eficaz e não nocivo para o solo: Após aprox. nove anos, uma árvore de nozes de lavagem dá frutos pela primeira vez e pode ser colhida até 90 anos. O ciclo de vida da árvore das nozes de lavagem é portanto bastante longo, e depois da colheita, não origina um terreno inculto cansado todos os anos.

As nozes de lavagem usadas são 100% biologicamente degradáveis e por isso prestam serviços excelentes enquanto composto.No geral, não existe outro produto que seja tão amigo do ambiente e cuja utilização represente tão bem a ecologia como a noz de lavagem.




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Nozes de saponária, detergente ecológico e económico

As nozes de saponária (sapindus mukorossis) são fruto de uma árvore com o mesmo nome, cultivada principalmente na Índia e no Nepal. A casca das nozes contém uma substância denominada “saponina”, cuja acção é semelhante à do sabão. Estas nozes são uma alternativa eficaz a detergentes, sabões e sabonetes.

As nozes têm ainda a vantagem acrescida de serem um produto antialergénico, sendo eficazes para lavar roupa de bebés, de pessoas com pele sensível ou que sofrem de alergias ou dermatites, ao contrário dos detergentes comuns que, por vezes, irritam a pele.
O uso de nozes de saponária revela-se mais económico do que a utilização dos detergentes convencionais. O custo de nozes para uma lavagem na máquina de roupa ou de louça fica em cerca de 0,09€, contra os cerca de 0,18€ e 0,14€ de lavar a roupa e a louça, respectivamente, com detergente habitual de linha branca. Como as nozes são um produto multiusos evita-se a compra de tantos produtos e economiza-se o espaço de arrumação. Ainda dispensa o amaciador e o abrilhantador, pois a roupa fica macia e a louça brilhante. Mesmo nas roupas mais delicadas as nozes são eficazes, preservando as cores.
As nozes de saponária são ainda ecológicas, uma vez que não poluem a água nem o ambiente e que evitam desperdício de inúmeras embalagens. Este detergente alternativo é ainda 100% biodegradável, pois quando as nozes estiverem secas e escuras (sinal de que toda a saponina já foi retirada) pode usá-las como adubo para as plantas ou juntá-las ao composto.


Como usar para lavar roupa e louça?
Em vez de se usar o detergente habitual, colocam-se cerca de 20g de nozes num saquinho de algodão ou dentro de uma meia ou peúga e coloca-se no tambor da máquina junto com a roupa (não necessita usar amaciador).
Como o cheiro da roupa lavada com estas nozes é neutro, quem preferir a roupa perfumada pode acrescentar 2-3 gotas de óleo essencial no mesmo saquinho onde se colocam as nozes.
Para lavar a louça na máquina procede-se do mesmo modo que para a roupa e usando a mesma quantidade. Depois basta colocar o saquinho com as nozes no cesto dos talheres (não necessita de abrilhantador).
As mesmas nozes podem ser usadas em cerca de 4 lavagens.


Como usar para outras aplicações?
Leve uma panela com um litro de água a ferver. Quando a água levantar fervura junte 50g de nozes de saponária. Deixe ferver mais 2 minutos e desligue. Assim que arrefecer a mistura, coe, e use como , champô para animais (deixa o pêlo macio e liberta os parasitas), detergente lava-tudo (devido às propriedades bactericidas e fungicidas da saponina), limpa-vidros, líquido para lavar a louça manualmente, detergente para o automóvel, sabonete líquido, repelente de parasitas, vermes e insectos das plantas e limpa jóias.

Esta mistura pode ser usada durante cerca de 2-3 semanas. Se quiser que a mistura fique mais perfumada junte à fervura uma ou duas espécies de plantas aromáticas (por exemplo salva, alecrim, hortelã).
As nozes fervidas podem ser usadas para mais 3 lavagens na máquina de lavar roupa ou louça, ou para voltar a ferver.
Para obter uma consistência mais espessa (por ex, para champô) coloque a mistura de nozes e água (previamente fervida) no liquidificador.


Referências:
http://www.ecomeios.com
Nozes de saponária, detergente ecológico e económico

Receitas de produtos de limpeza ecológicos

SABÃO LÍQUIDO PARA LOUÇA

2 litros de água
1 sabão caseiro ralado
1 colher de Óleo de Rícino
1 colher de Açúcar.
Ferver todos os ingredientes até dissolver e engarrafar.

DETERGENTE ECOLÓGICO

1 pedaço de sabão de coco neutro
2 limões
4 colheres de sopa de amoníaco (que é biodegradável)
Derreta o sabão de coco, picado ou ralado, em um litro de água. Depois, acrescente cinco litros de água fria. Em seguida,esprema os limões. Por último, despeje o amoníaco e misture bem.Guarde o produto resultante em garrafas e utilize-o no lugar dos similares comerciais. Você obterá seis litros de um detergente que limpa, não polui, cujo valor econômico é incomparavelmente menor do que o do similar industrializado.

DETERGENTE ECOLÓGICO MULTIUSO

Água
Vinagre
Amônia líquida (amoníaco)
Bicarbonato de sódio e ácido bórico
Em um litro de água morna (cerca de 45º C), coloque uma colher de sopa de vinagre, uma colher de sopa de amoníaco,uma colher de sopa de bicarbonato de sódio e uma colher de sopa de bórax ou ácido bórico. o Utilize em qualquer tipo de limpeza, em substituição aos multiusos convencionais. o Como qualquer produto de limpeza convencional, mantenha os detergentes ecológicos fora do alcance de crianças e animais domésticos. Fonte: Planeta na Web.

DESINFETANTE PARA BANHEIRO

1 litro de Álcool (de preferência 70º)
4 litros de água
1 Sabão Caseiro
Folhas de Eucalipto
Deixar as folhas de eucalipto de molho no álcool por 2 dias. Ferver 1 litro de água com o sabão ralado, até dissolver. Juntar a água e a essência de eucalipto. Engarrafar.

AMACIANTE DE ROUPAS

5 litros de Água
4 colheres de Glicerina
1Sabonete ralado
2 colheres de sopa de Leite de Rosas.
Ferver 1 litro de água com o sabonete ralado até dissolver. Acrescentar mais 4 litros de água fria, as 4 colheres de glicerina e as 2 colheres de Leite de Rosas. Mexer bem até misturar e depois engarrafar.


LIMPANDO JANELAS E ESPELHOS: Para limpeza de rotina, use 3 colheres de vinagre diluídas em 11 litros de água quente. Se o vidro estiver muito sujo, primeiro limpe-o com água e sabão. Para secar superfícies, utilize tecido de algodão reutilizado ou jornais velhos. Fonte: Greepeace

PARA LIMPAR E DESODORIZAR CARPETES E TAPETES: Misture duas partes de fubá com uma parte de bórax. Pulverize generosamente, deixe descansar por uma hora e aspire. Uma desodorização rápida pode ser obtida pulverizando-se o carpete com bicarbonato e aspirando logo a seguir. Fonte: Greepeace

PARA AMACIAR SUAS ROUPAS Adicione ½ copo de vinagre ou ¼ de copo de bicarbonato durante o enxágüe. Fonte: Greepeace.

LIMPANDO O BANHEIRO Para limpeza geral de banheiros, use escova com bicarbonato de sódio e água quente. Para pias, despeje vinagre e deixe descansar durante a noite, enxaguando pela manhã. Para limpar bacias, aplique uma pasta de bórax e suco de limão. Deixe por algumas horas e dê descarga. Ou utilize uma solução forte de vinagre. Fonte: Greepeace.

PARA LIMPAR VIDROS E TIRAR GORDURA: Use uma solução de vinagre ou limão diluídos em água.

PARA LIMPAR O FORNO Basta uma solução de água quente com bicarbonato de sódio, que deve ser passada com um pano fino.

PARA LIMPAR PANELAS E FORMAS QUEIMADAS: Cubra a área com uma fina camada de bicarbonato de sódio e água e deixe descansar por algumas horas antes de lavar.

OUTRO LIMPADOR PARA JANELAS Misture ½ xícara de álcool, 2 xícaras de água e uma colher de sopa de amoníaco. Coloque luvas e aplique a solução com um pedaço de pano.

JANELAS E ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO Para manter janelas e esquadrias de alumínio sempre brilhando como novas, é só limpá-las uma vez por mês com uma mistura de óleo de cozinha e álcool, em partes iguais. Em seguida é só passar um pano macio ou flanela. Fonte: Livro Sebastiana Quebra-Galho, de Nenzinha Machado Salles.

LIMPADOR PARA PISOS DE CERÂMICA Misture no seu balde de limpeza, aproximadamente 3,5 litros de água com ¾ de xícara de vinagre branco e ½ xícara de amoníaco. Lave o piso como de costume.Fonte: Casa Club TV.

NO LUGAR DA NAFTALINA A naftalina afeta o fígado e os rins, utilize sachês com flores de lavanda em seu lugar.

DESODORANTE DE AMBIENTE Pode ser substituído por uma solução de ervas com vinagre ou suco de limão. Além de gastar menos dinheiro, você vai estar evitando produtos responsáveis pelo aumento de doenças respiratórias e alergias.

Seja Vegetariano

Óleo de cozinha usado - Alternativas sustentáveis

Todo mundo sabe que não é bom jogar óleo de cozinha utilizado pelo ralo.


Sabe porque?
  •  Porque é altamente poluente, 1 litro de óleo é capaz de poluir 20 mil litros de água;

  •  Causa entupimentos e refluxo de esgoto;

  •  Enchentes, sim, enchentes! Pois impede a passagem da água para dentro da terra; 

  •  Cria uma fina película na água que impede a sua oxigenação, ou seja, os animais que vivem ali morrem por falta de oxigênio;

  •  .. Entre milhões de outros motivos.


  • Mas o que fazer com aquele monte de óleo de cozinha que foi utilizado?
    São três alternativas, bastante simples. E, de bônus, duas alternativas podem ser rentáveis! :)

    1) O óleo de cozinha utilizado pode se transformar em sabão, que é ótimo para a limpeza doméstica. Há lugares que você pode levar o óleo que depois será recolhido e doado (Em sp, eu levo no mercado Hirota).

    2) As ongs Trevo (atua na Grande São Paulo) e Instituto Trângulo (atua em Santo André, São Bernardo do Campo e São Caetano do Sul) fazem o trabalho de recolher e reciclar doóleo de cozinha utilizado. Eles mesmos dão o equipamento de e depois vão buscá-lo quando estiver cheio.
    A ong Trevo ainda paga R$0,20 por litro de óleo utilizado.


    naa-veggie

    Dicas Ecológicas por um Mundo Melhor – Dia Mundial da Terra

    Dicas ecológicas para proteger o ambiente



    1- usar lâmpadas fluorescentes (poupa muito CO2!)
    2- conduzir menos, optar por transportes públicos e bicicleta
    3- reduzir (evitar compras desnecessárias), depois tentar reutilizar e reciclarpapel, vidro, pilhas, plásticos, embalagens e fazer compostagem de lixo orgânico
    4- fazer o teste da pégada ecológica
    5- evitar usar água quente a lavar os dentes, louça e roupa
    6- evitar aquecimento da casa ou ar condicionado (poupa-se energia, despesas e estimulámos o sistema imunitário!)
    7- evitar produtos com embalagem (evitar principalmente as de plástico)
    8- plantar uma árvore (ou ajudar em projectos de reflorestação)
    9- optar por produtos de agricultura biólogica ou naturais (estimula esses mercados)
    10- evitar contribuir para o mercado de exploração animal, se acharem fisiologicamente desejável tentar comer preferencialmente vegetariano
    11- para quem conduz, usar sempre pneus cheios (reduz ao consumo de combustível)
    12- evitar usar máquinas de lavar roupa e louça (e principalmente as de secar), mas se usarem usar sempre cheias e tentarem usar produtos pouco poluentes dentro
    13- usar produtos biodegradáveis ou não poluentes para lavar a louça, roupa ou limpezas (é possível a limpeza de quase tudo com vinagre e água tépida ou com sabão natural)
    14- usar papel reciclado (evita o abate de novas árvores)
    15- usar preferencialmente produtos de madeira a produtos de plástico (evita a poluição e até estimula a plantação de novas árvores)
    16- banhos curtos e pequeno fluxo de água17- preferir produtos locais
    18- a quem pensa comprar ou usar carro pense duas vezes, evitam gastar dinheiro, vã deixar de poluir e só vão estimular a que haja mais frequência de transportes públicos)
    19- reduzir à quantidade de lixo
    20- retirar electrodomésticos não usados das tomadas (poupa considerável energia)
    21- vestir uma camisola em casa quando está frio (assim evita-se ligar o aquecedor) ou convidem os vossos namorados(as) ou amigos(as) ;-)
    22- secar roupa ao ar livre ou nas cadeiras (poupa muita energia!)
    23- sobretudo
    evitar sempre trazer sacos plásticos das compras (criem o hábito de levar um saco de roupa, se não tiverem arranjem um e façam disso um ritual!
    24-
    evitar comprar roupa.. experimentar, para muitos bens as lojas de segunda mão ou pensar sequer se precisámos desses bens

    25- adquira sacolas retornáveis(pano, linho, aquelas antigas d feira) e não use mais as plásticas.


    Práticas ecológicas em casa 
    Quando pensar em limpar a casa, pense também na saúde do seu corpo e do planeta, escolhendo produtos simples e naturais, que não aumentem ainda mais a poluição existente. Através de materiais mais simples e naturais, podemos limpar não somente nossa casa, mas também ajudar a limpar o planeta.




    Soluções Alternativas:

    * Limpar Tudo: Solução de 4 colheres de sopa de bicarbonato de sódio em um litro de água morna. Adicione uma colher de sopa de vinagre branco, ou suco de limão, para dissolver a gordura.

    * Desentupir pia: Jogue no ralo um punhado de bicarbonato de sódio, algumas colheres de vinagre branco e água fervente.

    * Limpar vidro: Passe uma solução com água e vinagre, e depois use jornal para dar brilho.

    * Desodorizante de ambiente: 4 colheres de sopa de vinagre num pratinho colocado sob um móvel. As plantas também funcionam como ótimos purificadores do ar.

    * Para encerar: Misturar uma parte de óleo vegetal, como a linhaça, com outra parte de suco de limão ou vinagre, e aplique com uma flanela.

    * Para lustrar móveis: Fazer uma solução de uma parte de suco de limão e duas partes de óleo vegetal. Dê brilho com uma flanela.

    * Desinfetante sanitário: Misturar bicarbonato de sódio com vinagre.

    * Adubo natural: Um verdadeiro adubo para as plantas pode ser obtido com substâncias normalmente desprezadas e desperdiçadas. A água que cozinha as batatas (sem sal e fria), a água da lavagem do arroz, os restos de chá preto, borra do café – tudo isso funciona como um excelente adubo. Da mesma maneira, as cascas de batata e de cenoura podem ser colocadas diretamente nos vasos para ajudar o desenvolvimento das plantas.

    * Pesticida natural: Ferver folhas de ruibarbo, durante meia hora, em quatro litros de água. Acrescentar uma colher de chá de sabão de coco, para a mistura aderir às folhas e expulsar os pulgões.

    * Tira ruído : Se a porta estiver rangendo, faça uma mistura de raspa de grafite (ponta de lápis) e algumas gotas de óleo de cozinha. Coloque aos poucos nas dobradiças, fazendo um movimento de abrir e fechar a porta, para que a mistura penetre bem nas dobradiças.

    * Tira manchas: Manchas de gordura são retiradas com uma mistura de água quente com sabão e umas gotas de detergente (de preferência, biodegradável). Lavar e, se restar algum vestígio, polvilhar talco e deixar por algumas horas; esfregar um pedaço de cebola também resolve. Manchas de frutas e doces desaparecem com álcool ou vinagre branco, e manchas de tinta de escrever devem ser lavadas com leite. Na falta do leite, também pode ser usado um punhado de sal umedecido com limão e colocado sobre a mancha, lavando-se em seguida. Mancha de café
    desaparece esfregando imediatamente, e com paciência, uma pedrinha de gelo até
    que a mancha suma.

    * Espantar moscas e mosquitos: Folhas de louro, eucalipto e manjericão, maceradas em água ou espalhadas pelo ambiente.

    * Evitar traças: Usar cânfora, em vez de naftalina. É tão eficiente e menos tóxica.

    * Afastar pulgas: Lavar os animais de estimação com água e sabonete (de preferência, feito com óleo de neem, que possui uma ação repelente sem ser tóxica). Enxugar. Aplicar a seguinte solução para manter as pulgas à distância: 2 colheres de sopa de alecrim fervidas em um litro de água. Espalhar também pela casa folhas de erva-de-Santa-Maria e poejo.

    * Afastar os parasitas das plantas: Colocar no liquidificador 3 cebolas, 1 cabeça de alho, 2 pimentas-malagueta e 1 colher de sabão em barra. Bater com meio litro de água e espalhar esta mistura nas plantas. Pode-se também colocar alguns dentes de alho em um pouco de água (se possível, de chuva) e deixar impregnar por cerca de dez dias. Usar, então, em um spray, para pulverizar as plantas.

    * Pasta de limpeza: Em vez de desperdiçar os restos de sabão (de preferência, biodegradável), reaproveite-os em uma excelente pasta de limpeza. Basta deixar os restos de sabão de molho em um pouco de água (o necessário para formar uma pasta) e, depois, misturar uma colher de vinagre e duas colheres de açúcar. Está pronta sua pasta de limpeza!

    * Tira umidade: Coloque um recipiente com pedaços de carvão no fundo dos armários, ou então pendure pedaços de giz. Sempre com o cuidado de não sujar as roupas.

    * Fórmula mágica: A velha combinação de água quente e sabão (de preferência, biodegradável) continua sendo o melhor detergente. Ela limpa pisos de cerâmica, ladrilhos e azulejos, tira manchas de parede e a gordura das superfícies. E, melhor ainda, não ajuda a poluir a Terra.


    Mais informações:

    - Evite a indústria dos descartáveis: prefira o coador de pano, os alimentos fora das bandejas de isopor, o copo de vidro, o guardanapo de pano, enfim, todo produto que se use, lave e use novamente, em vez de jogar fora. Assim, você economiza os recursos da natureza e diminui a quantidade de lixo, um dos grandes problemas do nosso tempo;

    - Não "varra" nada com água, e sim com uma vassoura;

    - Quando for molhar os vasos de plantas, coloque um prato embaixo para apanhar a
    água em excesso, e utilize essa água para molhar outras plantas;

    - Quando trocar a água de seus animais de estimação, use a antiga para molhar as plantas;

    - Cerca de 75% da água que consumimos em casa são gastos no banheiro. 32% do consumo doméstico de água vêm dos chuveiros: um banho de chuveiro gasta cerca de 20 litros de água por minuto. Por amor à vida do planeta, deixe a torneira aberta somente para se molhar e retirar o sabonete do corpo.

    - Com a torneira aberta, são desperdiçados de 50 a 80 litros de água enquanto se escova os dentes, ou se faz a barba. Abra a torneira somente quando for necessário. Uma torneira aberta deixa correr de 12 a 20 litros de água por minuto. Depende de você não desperdiçá-los.

    - Para lavar o carro com uma mangueira permanentemente aberta, mais de 600 litros de água são gastos!

    - Se puder, recolha a água da chuva em baldes e a utilize para diferentes fins. Em nossas cidades cimentadas, sem a terra para absorvê-la, a água da chuva termina nos bueiros, misturada aos esgotos. É um presente do céu, desperdiçado.

    - Regue suas plantas de manhã cedo. Durante o dia, a evaporação da água é bem maior e, à noite, aumenta o risco de proliferação de fungos;

    - Plantas nativas consomem 54% menos água, são mais saudáveis e não esgotam o solo;

    - Afofar a terra freqüentemente melhora a drenagem, diminui a quantidade de água por rega e afasta os insetos que se alimentam das raízes;

    - Não utilize pesticidas e, principalmente, não os jogue pelo ralo ou no solo. Eles vão contaminar o sistema de esgotos e contribuir para a poluição das águas;

    - Se tiver de usar detergente (existem várias soluções alternativas eficientes e não poluidoras), utilize quantidades mínimas e se certifique de que é biodegradável;

    - Manuseie cuidadosamente os restos de tinta e procure se desfazer deles de maneira racional, dando, por exemplo, para alguém que precise. Lave os pincéis na pia, para que a tinta seja levada a uma estação de tratamento de água. Na terra, a tinta infiltra-se e alcança o subsolo, contaminando o lençol freático. Três litros de solvente, por exemplo, podem contaminar 60 milhões de litros de água subterrânea;

    - Racionalize o uso de pilhas e as encaminhe às caixas coletoras específicas: elas contaminam fortemente a água e o solo, com mercúrio e cádmio, e a atmosfera, com vapores tóxicos;

    - Não troque o óleo do carro na rua, ou em oficinas em que não conheça o destino dado a ele. Óleo jogado no chão pode se infiltrar no solo e contaminar mananciais. Uma lata de um litro de óleo para motor é capaz de poluir um milhão de litros de água potável. Jogar óleo no esgoto (ou na rua, onde acabará chegando ao esgoto) é o mesmo que despejá-lo diretamente num rio, ou lago. E apenas meio litro de óleo é suficiente para gerar uma mancha venenosa de
    milhares de metros quadrados;

    - Os desinfetantes sanitários, coloridos e perfumados, são levados pelo sistema de esgotos e acabam poluindo rios, lagos e mares;

    10% Wool, by Jeff Corriveau

    Violações da AWA (Animal Welfare Act) na Universidade do Utah

    Em resposta à investigação secreta da PETA de experimentação animal na Universidade de Utah (a U) e da denúncia juntamente com o Departmento da Agricultura dos E.U. (USDA), o U foi citado por nove violações de leis federais de proteção animal , incluindo o seguinte:
    • Causando a morte de um gatinho por desidratação;
    • Mantendo bezerros impedidos durante dias de se levantarem ou andarem;
    • Não fornecer alívio da dor adequado para um macaco após a cirurgia;
    • Não tratar corretamente as lesões em suínos;
    • Permitindo apinhamento extremo em gaiolas de cobaias
    • Isolar socialmente um macaco sem autorização e não fornecer o enriquecimento ambiental adequado;
    • Realizar a cirurgia nos olhos de um coelho, sem a devida aprovação.


    Autoridades estão de 'olho' na PETCO e PetSmart

    Investigador da PETA disfarçado, entrou na Sun Pet Ltd (empresa que vende animais para a PETCO e PetSmart)  e documentou a crueldade extrema e as péssimas condições em que forçam os animais a comer, dormir, urinar e defecar no mesmo espaço minúsculo, bem como a morte violenta e manipulação dos pássaros, coelhos, cobaias, gerbils, ratos, e ratos. Uma trabalhadora coloca hamsters vivos em um saco e bateu-os contra uma mesa, na tentativa de matá-los, para eliminar os indesejados. 
    Um investigador da PETA viu um supervisor treinado para determinar os sexos dos animais pela força espremendo seus abdomens "como um controlador de PlayStation ... para fazer seus órgãos genitais "sair".

    abril 22, 2010

    Promotoria de Defesa Animal: APMP noticiou iniciativa de Capez




    InfoSentiens
     
    22/04/2010
    Associação Paulista do Ministério Público (APMP) noticiou hoje em seu site a iniciativa do deputado estadual Fernando Capez, que solicitou dia 14/04 último a criação da 1ª Promotoria de Defesa Animal do país. Veja abaixo:
    Procuradoria-Geral de Justiça recebe pedido para criar a Promotoria de Defesa Animal
    A Procuradoria-Geral de Justiça do Estado de São Paulo recebeu solicitação, protocolada pelo Deputado Estadual e Procurador de Justiça Fernando Capez, para que seja encaminhado à Assembleia Legislativa projeto de lei criando a primeira Promotoria de Defesa Animal do país. Essa Promotoria terá como atribuição específica a tutela dos animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos.
    O Deputado lembra que a Constituição Federal se preocupa com todas as práticas que coloquem em perigo a função ecológica ou provoquem a extinção de espécies, assim como com a proteção dos animais contra os maus-tratos ou toda forma de crueldade.
    Para Fernando Capez, “a enorme e complexa gama de atribuições das Promotorias de Meio Ambiente acaba por solapar a efetiva proteção dos animais”. Segundo ele, “há grande impunidade dos autores de atos de crueldade, pela ausência de uma estrutura material que dote as Promotorias de Justiça de instrumentos aptos a salvaguardar os animais, com amplas atribuições nas esferas civil, penal e administrativa, para obter um provimento rápido e eficaz”.
    A iniciativa recebeu o apoio da campanha “Direitos animais, uma questão de JUSTIÇA”, que já reuniu mais de 16 mil assinaturas para a criação dessa Promotoria no Ministério Público paulista e conta com mais de 200 organizações em todo o país que se movimentam nesse sentido.
    A Diretoria       

    APOIE AS CAMPANHAS SENTIENS PELOS ANIMAIS
     
    Criação da 1ª Promotoria de Defesa Animalhttp://www.sentiens.net/promotoria-de-defesa-animal/peticao
     
    Contra a liberação dos maus-tratos aos animaishttp://www.sentiens.net/liberacao-maus-tratos/peticoes
     

    Sentiens Defesa Animal - promoção dos direitos animais - http://www.sentiens.net/
    Olhar Animal - cães e gatos para adoção - http://www.olharanimal.net/
    Pensata Animal - revista de direitos dos animais - http://www.pensataanimal.net/

    abril 21, 2010

    Vivissecção/Testes


    vivisseccao1“Se fôssemos capazes de imaginar o que se passa, constantemente, nos laboratórios de vivissecção, não poderíamos dormir em paz; e em nenhum dia estaríamos felizes e tranqüilos”. Dr. Ralph Bircher

    VEJA AQUI VÁRIOS VÍDEOS SOBRE EXPERIMENTAÇÃO ANIMAL

    Introdução:

    Primeiramente devemos saber a diferença entre Vivissecção e Testes em Animais.
    -Vivissecção: Dissecação de animais vivos para estudos.

    -Testes em Animais: Todo e qualquer experimento com animais cuja  finalidade é a obtenção de um resultado seja de comportamento, medicamento, cosmético ou ação de substâncias químicas em geral. Geralmente os experimentos são realizados sem anestésicos, podendo ou não envolver o ato da vivissecção.
    Não é possível aceitarmos um comitê de ética para experimentação animal, pois consideramos que não existe ética nesse tipo de experimentação. Quando nos referimos aos animais, independentemente da espécie, raça, cor ou sexo, partimos do pressuposto que são vidas, sentem dor, medo e tudo mais que podemos sentir.

    Diferentemente do que muitos pensam, os animais não estão aqui para nos servir. É nosso dever respeitá-los e protegê-los como seres vivos.
    Nem mesmo a utilização de animais na área médico-científica é justificável, uma vez que já se sabe que a utilização de animais em pesquisas é um retrocesso, um atraso na evolução científica, além de ser um grande desperdício de dinheiro público.
     “De acordo com o Dr. Albert Sabin, pesquisas em animais prejudicaram o desenvolvimento da vacina contra o pólio. A primeira vacina contra pólio e contra raiva funcionou bem em animais, mas matou as pessoas que receberam a aplicação. Albert Sabin reconhece que o fato de haver realizado pesquisas em macacos Rhesus atrasou em mais de 10 anos a descoberta da vacina para a pólio.”
    “As perigosas drogas Talidomida e DES foram lançadas no mercado depois de serem testadas em animais. Dezenas de milhares de pessoas sofreram com o resultado”
    Já existem inúmeras métodos substitutivos eficientes e eficazes que podem e já estão sendo usados nessa área. Isso sem falar dos modernos processos de análise genômica e sistemas biológicos in vitro, que vêm sendo muito bem utilizado por pesquisadores brasileiros. Sem falar que culturas de tecidos, provenientes de biópsia, cordões umbilicais ou placentas descartadas, dispensam o uso de animais. Vacinas também podem ser fabricadas a partir da cultura de células do próprio homem.
    A vivissecção envolve basicamente interesses financeiros e políticos, e nem tanto científicos como se pensava. Quando um medicamento chega ao mercado, são os consumidores as primeiras cobaias de fato, independentemente da quantidade de testes conduzida previamente em animais. Somente os humanos podem exibir efeitos desejáveis ou colaterais na espécie para qualquer substância testada. A indústria vivisseccionista não apenas coloca em risco nossas vidas como impede que outras vidas sejam salvas.
    Importante salientar que experiências em animais têm exaurido recursos que poderiam ter sido dedicados à educação do público sobre perigos para a saúde e como preservá-la, diminuindo assim a incidência de doenças que requerem tratamento.
     Experimentação Animal não faz sentido. A prevenção de doenças e o lançamento de terapias eficazes para seres humanos está na ciência que tem como base os seres humanos.
    Alguns Dados:Várias diretrizes da União Européia foram firmadas com o propósito de abolir os testes com animais, dentre eles o terrível DL 50. Trata-se, portanto, de uma tendência mundial, em que a preocupação com o bem-estar dos animais de laboratório provoca discussões éticas no meio acadêmico e científico.
    Na Europa muitas faculdades de medicina não utilizam mais animais, nem mesmo nas matérias práticas como técnica cirúrgica e cirurgia, oferecendo substitutivos em todos os setores.
    Na Inglaterra e Alemanha, a utilização de animais na educação médica foi abolida. Sendo que na Grã-Bretanha (Inglaterra, País de Gales, Escócia e Irlanda) é contra a lei estudantes de medicina praticarem cirurgia em animais. Note-se que os médicos britânicos são comprovadamente tão competentes quanto quaisquer outros.
    A produção de anticorpos monoclonais por meio de animais foi banida na Suíça, Holanda, Alemanha, Inglaterra e Suécia. Na Itália, entre 2000 e 2001 mais de um terço das universidades abandonaram a utilização de animais para fins didáticos. A Província de Sul de Tirol, Itália, proibiu a experimentação em animais ao longo de seu território.
    Nos EUA, mais de 100 faculdades de Medicina (70%) não utilizam animais vivos nas aulas práticas. As principais instituições de ensino da Medicina, como a Harvard, Stanford e Yale julgam os laboratórios com animais vivos desnecessários para o treinamento médico.
    A abolição total dos testes em animais depende única e exclusivamente de nós consumidores. Hoje, com as informações disponíveis, podemos escolher entre produtos testados e não testados em animais. Nós devemos pressionar e exigir o fim da utilização de animais pelas empresas que ainda insistem em utilizar esse método retrógrado, ineficiente e cruel. Mas, mais importante ainda, é fazer com que as indústrias saibam do nosso descontentamento com seus métodos de pesquisa. Não adianta parar de usar um produto sem comunicar a empresa sobre as razões que motivaram essa decisão. Como consumidores, devemos exigir que nossas dúvidas sejam devidamente sanadas, uma vez que toda e qualquer empresa tem o dever de nos informar sobre o produto que estão vendendo, desde a matéria prima, fabricação, até os testes.


    Os Testes Mais Comuns


    Teste de Irritação dos Olhos: 
    É utilizado para medir a ação nociva dos ingredientes químicos encontrados em produtos de limpeza e em cosméticos. Os produtos são aplicados diretamente nos olhos dos animais conscientes. Os coelhos são os animais mais utilizados nos testes Draize, pois são baratos e fáceis de manusear. Seus olhos grandes facilitam a observação dos resultados. Para prevenir a que arranquem seus próprios olhos (auto-mutilação), os animais são imobilizados em suportes, de onde somente as suas cabeças se projetam. É comum que seus olhos sejam mantidos abertos permanentemente através de clips de metal que seguram suas pálpebras.

    Durante o período do teste, os animais sofrem de dor extrema, uma vez, que não são anestesiados. Embora 72 horas geralmente sejam suficientes para a obtenção de resultado, a prova pode durar até 18 dias. Muitas vezes, usam-se os dois olhos de um mesmo coelho para diminuir custos. As reações observadas incluem processos inflamatórios das pálpebras e íris, úlceras, hemorragias ou mesmo cegueira. No final do teste os animais são mortos para averiguar os efeitos internos das substâncias experimentadas. No entanto, os olhos de coelho são um modelo pobre para olhos humanos.
    - a espessura, estrutura de tecido e bioquímica das córneas do coelho e do humano são diferentes;
    - coelhos têm dutos lacrimais mínimos (quase não produzem lágrimas);
    - resultados de testes são sujeitos às interpretações ambíguas;
    - o que aparenta ser um dano grave para um técnico pode parecer brando para um outro.
    coelho
    Teste Draize de Irritação Dermal: 
    Consiste em imobilizar o animal enquanto substâncias são aplicadas em peles raspadas e feridas (fita adesiva é pressionada firmemente na pele do animal e arrancada violentamente; repete-se esse processo até que surjam camadas de carne viva). Substâncias aplicadas à pele tosada do animal. Observam-se sinais de enrijecimento cutâneo, úlceras, edema etc..
    coelho1
    Teste LD 50: 
    Abreviatura do termo inglês Lethal Dose 50 Perercent (dose letal 50%). Criado em 1920, o teste serve para medir a toxicidade de certos ingredientes. Cada teste LD 50 é conduzido por alguns dias e utiliza 200 ou mais animais. A prova consiste em forçar um animal a ingerir uma determinada quantidade de substância, através de sonda gástrica. Isso muitas vezes produz a morte por perfuração. Os efeitos observados incluem dores angustiantes, convulsões, diarréia, dispnéia, emagrecimento, postura anormal, epistaxe, supuração, sangramento nos olhos e boca, lesões pulmonares, renais e hepáticas, coma e morte. Continua-se a administrar o produto, até que 50% do grupo experimental morra. A substância também pode ser administrada por via subcutânea, intravenosa, intraperitoneal, misturada à comida, por inalação, via retal ou vaginal. As cobaias utilizadas incluem ratos, coelhos, gatos, cachorros, cabras e macacos. No fim do teste, os animais que sobrevivem são sacrificados. Anualmente, cerca de 4 a 5 milhões de animais nos EUA são obrigados a inalar e a ingerir (por tubo inserido na garganta) loções para o corpo, pasta dental, amaciantes de roupa e outras substâncias potencialmente tóxicas.

    Mesmo quando o LD 50 é usado para testar substâncias claramente seguras, é praxe buscar a concentração que forçará a metade dos animais à morte. Assim os animais têm de ser expostos a exorbitantes quantidades da substâncias proporcionalmente impossíveis de serem ingeridas acidentalmente por um ser humano. Este teste não se constitui em método científico confiável, haja vista que os resultados são afetados pela espécie, idade, sexo dos animais, bem como as condições de alojamento, temperatura, hora do dia, época do ano e o método de administração da substância. Um prognóstico seguro da dose letal para os humanos é impossível de ser detectado através dos animais.

    Testes de Toxidade Alcoólica e Tabaco: 
    Animais são obrigados a inalar fumaça e se embriagar, para que depois serem dissecados, a fim de estudar os efeitos de suas substâncias no organismo. Mesmo sabendo que tais efeitos já são mais do que conhecidos.
    vivisseccao2
    Experimentos de Comportamento e Aprendizado:
     A finalidade é o estudo do comportamento de animais submetidos a todo tipo de privação (materna, social, alimentar, de água, de sono etc.), inflição de dor para observações do medo, choques elétricos para aprendizagem e indução a estados psicológicos estressantes. Muitos desses estudos são realizados através da abertura do cérebro em diversas regiões e da implantação de eletrodos no mesmo, visando ao estímulo de diferentes áreas para estudo fisiológico.

    Alguns exemplos: Animais têm parte do cérebro retirada e são colocados em labirintos para que achem a saída; animais com eletrodos implantados no cérebro são ensinados a conseguir comida apertando um botão, caso apertem um botão errado recebem um choque elétrico; animais operados e com estado meramente vegetativo são deixados durante dias inteiros em equilíbrio, sobre plataformas cercadas de água, para evitar que durmam. Filhotes recém nascidos são separados de suas mães etc..
    vivisseccao1
    Experimentos Armamentistas: 
    Os animais são submetidos a testes de irradiação de armas químicas (apresentando sintomas como vômito, salivação intensa e letargia). São usados em provas biológicas (exposição à insetos hematófagos); testes balísticos (os animais servem de alvo); provas de explosão (os animais são expostos ao efeito bomba); testes de inalação de fumaça, provas de descompressão, testes sobre a força da gravidade, testes com gases tóxicos. São baleados na cabeça, para estudo da velocidade dos mísseis. Os animais normalmente usados são ovelhas, porcos, cães, coelhos, roedores e macacos. Os testes são executados meramente para testar a eficiência de armas de guerra, e não para aperfeiçoar o tratamento de vítimas de guerra.

    Pesquisa de Programa Espacial:
    Em geral são usados macacos e cães.  Normalmente os animais são lançados ao espaço por meio de balões, foguetes, cápsulas espaciais, mísseis e pára-quedas. São avaliados os parâmetros fisiológicos das cobaias por meio de fios, agulhas, máscara etc.. Testes comportamentais e de força da gravidade também são realizados.

    Teste de Colisão: 
    Os animais são lançados contra paredes de concreto. Babuínos, fêmeas grávidas e outros animais são arrebentados e mortos nesta prática.

    Pesquisas Dentárias: 
    Os animais são forçados a manter uma dieta nociva com açúcares durante três semanas ou têm bactérias introduzidas em suas bocas para estimular a decomposição dos dentes. Depois disso, são submetidos aos testes odontológicos. Muitas vezes, os animais têm suas gengivas descoladas e a arcada dentária removida. Os animais mais usados são macacos, cães e camundongos.

    Dissecação: 
    Animais são dissecados vivos nas universidades e outros centros de estudo.
    disseccao
    Cirurgias Experimentais e Práticas Médico-Cirúrgicas: 
    Cães, gatos, macacos e porcos são usados como modelos experimentais para o desenvolvimento de novas técnicas-cirúrgicas ou aperfeiçoamento das já existentes. Cirurgias toráxicas, abdominais, ortopédicas, neurológicas, transplantes são constantemente realizadas. Não é raro ver animais mutilados, tendo seus membros quebrados, costurados, decapitado sem nenhum uso de anestesia!
    vivisseccao
    Experimentação Animal na Educação: 
    São várias as finalidades dos experimentos realizados com animais em universidades brasileiras: observação de fenômenos fisiológicos e comportamento a partir da administração de drogas; estudos comportamentais de animais em cativeiro; conhecimento da anatomia interna; e desenvolvimento de habilidades e técnicas cirúrgicas. Os experimentos são comuns em cursos de Medicina Humana e veterinária, Odontologia, Psicologia, Educação Física, Biologia, Química, Enfermagem, Farmácia e Bioquímica. Essas práticas vêm sendo severamente criticadas por educadores e profissionais. Seus argumentos são de ordem ética e, em alguns casos, técnica, levantados em favor de educação mais inteligente e responsável. Abaixo estão descrições breves dos experimentos mais encontrados nas universidades:
    - Miografia: Um músculo esquelético, geralmente da perna, é retirado da rã ainda viva para estudar a resposta fisiológica a estímulos elétricos.
    - Sistema Nervoso: Uma rã é decapitada e um instrumento pontiagudo é introduzido repetidamente na sua espinha dorsal, observando-se o movimento dos músculos esqueléticos do restante do corpo.
    - Sistema Cardiorespiratório: Um cão é anestesiado, tem seu tórax aberto e observa-se os movimentos pulmonares e cardíacos. Em seguida aplicam-se drogas, como adrenalina e acetilcolina, para análise da resposta dos movimentos cardíacos. Outras intervenções podem ser realizadas. Por fim, o animal é morto.
    - Anatomia Interna: Diversos animais podem ser utilizados para tal finalidade. Geralmente são mortos ou são sacrificados como parte do exercício, com éter ou anestesia intravenosa.
    - Estudos Psicológicos: Ratos, porcos-da-índia ou pequenos macacos podem ser utilizados como instrumento de estudo. São vários os experimentos realizados. Privação de alimentos ou água (caixa de Skinner, por exemplo); experimentos com cuidado materno (a prole é separada dos genitores); indução de estresse (utilizando-se choques elétricos, por exemplo); comportamento social em indivíduos artificialmente debilitados ou caracterizados. Alguns animais são mantidos durante toda a vida em condições de experimentos, outros são mortos pelas condições extremas de estresse ou quando não podem mais ser reutilizados.
    - Habilidades Cirúrgicas: Muitos animais, geralmente vivos,  podem utilizados para estas práticas.
    - Farmacologia: Geralmente pequenos mamíferos, como ratos e camundongos. Drogas são injetadas intravenosas, intramuscular ou diretamente no estômago (via trato digestivo por catéter ou injeção). Os efeitos são visualizados e registrados.


    Avanços Médico-Científicos SEM a Experimentação em Animais:01) Descoberta da relação entre colesterol e doenças cardíacas.
    02) Descoberta da relação entre o hábito de fumar  e o câncer, e a nutrição e câncer.
    03) Descoberta da relação entre hipertensão e ataques cardíacos.
    04) Descoberta das causas de traumatismos e os meios de prevenção.
    05) Elucidação das muitas formas de doenças respiratórias.
    06) Isolamento do vírus da AIDS.
    07) Descoberta dos mecanismos de transmissão da AIDS.
    08) Descoberta da penicilina e seus efeitos terapêuticos em várias doenças.
    09) Descoberta do Raio-X.
    10) Desenvolvimento de drogas anti-depressivas e anti-psicóticas.
    11) Desenvolvimento de vacinas, como a febre amarela.
    12) Descobrimento da relação entre exposição química e seus efeitos nocivos.
    13) Descoberta do Fator RH humano.
    14) Descoberta do mecanismo de proteína química nas células, incluindo substâncias nucléicas.
    15) Desenvolvimento do tratamento hormonal para o câncer de próstata.
    16) Descoberta dos processos químicos e fisiológicos do olho.
    17) Interpretação do código genético e sua função na síntese de proteínas.
    18) Descoberta do mecanismo de ação dos hormônios.
    19) Entendimento da bioquímica do colesterol e "hipercolesterolemia" familiar.
    20) Produção de "humulina", cópia sintética da insulina humana, que causa menos reações alérgicas.
    21) Entendimento da anatomia e fisiologia humana.


    As Alternativas
    Definimos alternativas como recursos educacionais ou abordagens educativas que substituam o uso de animais ou complementem práticas humanitárias de ensino. A educação humanitária no ensino de ciências pode ser encontrada quando:
    - estudantes são respeitados em sua liberdade de escolha e opinião
    - animais não são submetidos a sofrimento ou mortos em praticas educativas
    - os objetivos educacionais são obtidos utilizando-se métodos e abordagens alternativas
    - a educação estimula a visão holística e o respeito à vida

    Alternativas são Inovadoras: 
    A adoção de métodos alternativos mantém a educação atualizada e sincronizada com o progresso tecnológico, com o desenvolvimento de métodos de ensino e contribuem para o pensamento ético. Mostram o respeito para com as considerações éticas dos professores e estudantes, e para com os animais. Com várias alternativas, os estudantes podem aprender em seu próprio ritmo. A qualidade da educação é acentuada, criando um ambiente saudável de aprendizagem com o mínimo de conflitos negativos, distração ou complicação. Muitos métodos humanitários de ensino são simples, previsíveis e repetitíveis, de modo que princípios experimentais e objetivos posam ser aprendidos eficientemente. A auto-experimentação pode ser altamente memorizável e divertida, e alternativas avançadas como realidade virtual e multimídia são excitantes no uso.

    Alternativas são Eficientes: 
    O uso de alternativas e uma combinação de cuidados específicos no ensino possibilitam o alcance dos objetivos de ensino de qualquer prática com animais. Além do mais, estudos publicados que têm avaliado a eficiência de métodos alternativos tem mostrado que os estudantes que optam por alternativas aprendem tão bem quanto, e em alguns casos melhor, que os estudantes que utilizam o método tradicional de experimentação animal. Alternativas são mais econômicas também: muitas alternativas e mesmo métodos de ensino são baratas quando comparadas ao gasto com a manutenção, compra ou criação de animais. Outras alternativas requerem um gasto inicial considerável, mas os benefícios do investimento são aparentemente imediatos, e os custos podem ser cobertos à longo prazo, pois poupam o gasto exigido com o uso de animais.

    Modelos e Simuladores: 
    Modelos e simuladores mecânicos podem ser muito úteis ao estudo de anatomia, fisiologia e cirurgia. Eles vão de modelos simples e baratos à equipamentos computadorizados. Modelos mecânicos como simuladores de circulação podem oferecer uma excelente visão de processos fisiológicos, e simuladores de pacientes ligados à computadores e manequins, e controles sofisticados de operação estão substituindo cada vez mais o uso de animais no treinamento médico.

    Filmes e Vídeos Interativos: 
    Filmes são baratos, fáceis de se obter, duradouros e fáceis de usar. Eles oferecem a possibilidade de repetição, utilizando câmera lenta, e mostrando detalhes em closes. A adição de gráficos, animações e elementos interativos podem acentuar o seu valor educativo; e com faixas audio-visuais os estudantes podem acompanhar uma gravação de um experimento enquanto monitoram os equipamentos que registram os detalhes do experimento.

    Simulação Computadorizadas e Realidade Virtual: 
    Alternativas computadorizadas podem ser altamente interativas e incorporar outros meios como gráficos de alta qualidade, filmes, e frequentemente CD Roms. Eles podem ser baseados em dados experimentais atuais ou serem gerados de equações clássicas, e podem incluir variação biológica. Alguns permitem a adaptação pelos professores, de modo a possibilitar os objetivos específicos da aula. A aprendizagem através de computadores não apenas permite a exploração de disciplinas por novos caminhos e em grande profundidade, como também capacita os estudantes para um futuro onde a Informação-Tecnologia terão um papel dominante. Desenvolvimentos no campo da realidade virtual têm possibilitado o uso de técnicas de imagem de alta qualidade no trabalho de diagnóstico e tratamento no estudo e prática de medicina humana. Com as técnicas disponíveis atualmente, o desenvolvimento de novas alternativas computadorizadas e o aperfeiçoamento de produtos existentes é quase ilimitado.

    Auto-Experimentação: 
    Estudantes de biologia e medicina de muitas universidades participam ativamente em práticas cuidadosamente supervisionadas onde eles são os animais experimentais para o estudo de fisiologia, bioquímica e outras áreas. Ingerindo substâncias como café ou açúcar, administrando drogas como diuréticos, e usando eletrodos externos para a mensuração de velocidade de sinais nervosos estão entre os muitos testes que podem ser aplicados em si mesmo ou nos colegas.

    Uso Responsável de Animais: 
    Para estudantes que precisam de experiências práticas com animais, tais necessidades podem ser supridas de diversas maneiras humanitárias. Animais que morreram naturalmente, ou que sofreram eutanásia por motivos clínicos, ou que foram mortos em estradas, etc., são utilizados em algumas universidades para o estudo de anatomia e cirurgia. Para estudantes que precisam do uso de animais vivos, a prática clínica é o método mais aplicado e humanitário; em alguns cursos de veterinária, por exemplo, a habilidade cirúrgica é aprendida pelos estudantes através de operações severamente supervisionadas em pacientes animais, em clínicas veterinárias.

    Estudos de Campo e de Observação: Existe uma gama ilimitada de práticas alternativas que podem ser aplicadas através do estudo em campo. Animais selvagens e domésticos, e obviamente humanos, oferecem oportunidades para o estudo prático não invasivo e não prejudicial no estudo de zoologia, anatomia, fisiologia, etologia, epidemiologia e ecologia. Tais métodos podem estimular os estudantes a reconhecerem suas responsabilidades sociais e ambientais.

    Experiências In Vitro: 
    Muitos procedimentos bioquímicos envolvendo tecido animal podem ser adequadamente experimentados em cultura de tecidos. Outros métodos in vitro, particularmente em toxicologia, podem ser utilizados microorganismos, cultura de células, substituindo o uso de animais e oferecendo excelente preparação para profissões em pesquisas humanas.


    Legislação 
    De acordo com a Lei de nº 9.605, de 13 de Fevereiro, de 1998, as experimentações em animais são ilegais quando existirem recursos alternativos.
    Capítulo V - Dos Crimes Contra o Meio Ambiente
    Seção I - Dos Crimes contra a Fauna
    Art. 32º Praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos:
    Pena: detenção, de três meses a um ano, e multa.
    §1º Incorre nas mesmas penas quem realiza experiência dolorosa ou cruel em animal vivo, ainda que para fins didáticos ou científicos, quando existirem recursos alternativos.
    §2º A pena é aumentada de um sexto a um terço, se ocorre morte do animal.


    Aulas
    Você é contra e quer que as faculdades parem de usar animais durante as aulas?
    - Pesquise e apresente alternativas aos coordenadores do curso;
    - Denuncie as aulas que inflijam às normas do tratamento ético aos animais e lute para o fim da experimentação;
    - Junte-se aos colegas que não são a favor das aulas e formem um grupo de ação;
    - Envie cartas ao professor responsável, diretor, coordenador do centro, ou à algum membro do Comitê de Ética no Uso de Animais (se existir) pela disciplina solicitando métodos alternativos para finalidades didáticas;
    - Ninguém poderá lhe banir, reprovar ou prejudicar por se recusar a assistir as aulas (objeção de consciência);
    - Fotografe e/ou filme os animais antes, durante e depois das aulas - provas e documentos são fundamentais para combater transgressões.

    Objeção de Consciência:
    Nenhum aluno precisa participar de aulas que envolvam animais vivos. Nenhum professor, ou diretor, pode puni-los, tirar pontos ou reprová-los por isso, pois você está amparado pela lei. Isso se chama Objeção de Consciência. A objeção de consciência indica o grau de consciência social em um Estado, a liberdade dos cidadãos desse mesmo Estado, bem como a intensidade da intervenção do Estado na esfera particular dos cidadãos. É oportunidade para a prática da democracia. Imprima e leve consigo a lei a seguir, isso lhe garantirá o direito de não fazer essas aulas:

    Constituição - Capítulo I - Dos Direitos e Deveres Individuais e Coletivos
    Art. 5º
    §2º Ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude da lei.
    §3º Ninguém será submetido a tortura nem a tratamento desumano ou degradante.
    §6º É inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e suas liturgias.
    A ação individual é muito importante, porque há pouco histórico de resistência de estudantes à prática de experimentação animal no Brasil. Portanto é um campo novo, em que estudantes como você serão pioneiros. Suas ações vão fundamentar ações futuras. Sugerimos que você forme um grupo em sua universidade que se oponha ao uso de animais.
    Veja informações de apoio ao estudante no site do Interniche Brasil.

    Escolha cosméticos e produtos que não tenham sido testados em animais, veja aqui:
    Lista de Produtos e Empresas que Testam em Animais
    Lista de Produtos e Empresas que NÃO Testam em Animais
    Tenha sempre essas listas em mãos, e divulgue. Entre em contato com o SAC das empresas, por email ou telefone,informando que deixará de usar os produtos enquanto elas testarem em animais.

    Mais Informações:
    Resumo do Livro a Verdadeira Face da Experimentação Animal
    www.1rnet.org
    Fontes:
    "A verdadeira Face da Experimentação Animal" - Sergio Greif & Thales Tréz
    FBAV
    www.internichebrasil.org
    PEA





    Fonte

    50 Consequências Fatais da Experimentação em Animais

    01) Pensava-se que fumar não provocava câncer, porque câncer relacionado ao fumo é difícil de ser reproduzido em animais de laboratório. As pessoas continuam fumando e morrendo de câncer. (2)

    02) Embora haja evidências clínicas e epidemiológicas de que a exposição à benzina causa leucemia em humanos, a substância não foi retida como produto químico industrial. Tudo porque testes apoiados pelos fabricantes para reproduzir leucemia em camundongos a partir da exposição à benzina falharam. (1)

    03) Experimentos em ratos, hamsters, porquinhos-da-índia e macacos não revelaram relação entre fibra de vidro e câncer. Não até 1991, quando, após estudos em humanos, a OSHA - Occupational, Safety and Health Administration - os rotulou de cancerígenos (1)

    04) Apesar de o arsênico ter sido reconhecido como substância cancerígena para humanos por várias décadas, cientistas encontraram poucas evidências em animais. Só em 1977 o risco para humanos foi estabelecido (6), após o câncer ter sido reproduzido em animais de laboratório. (7) (8) (9)

    05) Muitas pessoas expostas ao amianto morreram, porque cientistas não conseguiram produzir câncer pela exposição da substância em animais de laboratório.

    06) Marca-passos e válvulas para o coração tiveram seu desenvolvimento adiado, devido a diferenças fisiológicas entre humanos e os animais para os quais os aparelhos haviam sido desenhados.

    07) Modelos animais de doenças cardíacas falharam em mostrar que colesterol elevado e dieta rica em gorduras aumentam o risco de doenças coronárias. Em vez de mudar hábitos alimentares para prevenir a doença, as pessoas mantiveram seus estilos de vida com falsa sensação de segurança.
    08) Pacientes receberam medicamentos inócuos ou prejudiciais à saúde, por causa dos resultados de modelos de derrame em animais.

    09) Erroneamente, estudos em animais atestaram que os Bloqueadores Beta não diminuiriam a pressão arterial em humanos, o que evitou o desenvolvimento da substância (10) (11) (12). Até mesmo os vivisseccionistas admitiram que os modelos de hipertensão em animais falharam nesse ponto. Enquanto isso, milhares de pessoas foram vítimas de derrame.

    10) Cirurgiões pensaram que haviam aperfeiçoado a Keratotomia Radial (cirurgia para melhorar a visão) em coelhos, mas o procedimento cegou os primeiros pacientes humanos. Isso porque a córnea do coelho tem capacidade de se regenerar internamente, enquanto a córnea humana se regenera apenas superficialmente. Atualmente, a cirurgia é feita apenas na superfície da córnea humana.

    11) Transplantes combinados de coração e pulmão também foram "aperfeiçoados" em animais, mas os primeiros três pacientes morreram nos 23 dias subseqüentes à cirurgia (13). De 28 pacientes operados entre 1981 e 1985, 8 morreram logo após a cirurgia, e 10 desenvolveram Bronquiolite Obliterante , uma complicação pulmonar que os cães submetidos aos experimentos não contraíram. Dos 10, 4 morreram e 3 nunca mais conseguiram viver sem o auxílio de um respirador artificial. Bronquiolite obliterante passou a ser o maior risco da operação (14)

    12) Ciclosporin A inibe a rejeição de órgãos e seu desenvolvimento foi um marco no sucesso dos transplantes. Se as evidências irrefutáveis em humanos não tivessem derrubado as frágeis provas obtidas com testes em animais, a droga jamais teria sido liberada. (15)

    13) Experimentos em animais falharam em prever toxidade nos rins do anestésico geral metoxyflurano. Muitas pessoas que receberam o medicamento perderam todas as suas funções renais.

    14) Testes em animais atrasaram o início da utilização de relaxantes musculares durante anestesia geral.

    15) Pesquisas em animais não revelaram que algumas bactérias causam úlceras, o que atrasou o tratamento da doença com antibióticos.

    16) Mais da metade dos 198 medicamentos lançados entre 1976 e 1985 foram retirados do mercado ou passaram a trazer nas bulas efeitos colaterais, que variam de severos a imprevisíveis (16). Esses efeitos incluem complicações como disritmias letais, ataques cardíacos, falência renal, convulsões, parada respiratória, insuficiência hepática e derrame, entre outros.

    17) Flosin (Indoprofeno), medicamento para artrite, testado em ratos, macacos e cães, que o toleraram bem. Algumas pessoas morreram após tomar a droga.

    18) Zelmid, um antidepressivo, foi testado sem incidentes em ratos e cães. A droga provocou sérios problemas neurológicos em humanos.

    19) Nomifensina, um outro antidepressivo, foi associado a insuficiência renal e hepática, anemia e morte em humanos. Testes realizados em animais não apontaram efeitos colaterais.

    20) Amrinone, medicamento para insuficiência cardíaca, foi testado em inúmeros animais e lançado sem restrições. Humanos desenvolveram trombocitopenia, ou seja, ausência de células necessárias para coagulação.

    21) Fialuridina, uma medicação antiviral, causou danos no fígado de 7 entre 15 pessoas. Cinco acabaram morrendo e as outras duas necessitaram de transplante de fígado. (17) A droga funcionou bem em marmotas. (18) (19)

    22) Clioquinol, um antidiarréico, passou em testes com ratos, gatos, cães e coelhos. Em 1982 foi retirado das prateleiras em todo
    o mundo após a descoberta de que causa paralisia e cegueira em humanos.

    23) A medicação para a doença do coração Eraldin provocou 23 mortes e casos de cegueira em humanos, apesar de nenhum
    efeito colateral ter sido observado em animais. Quando lançado, os cientistas afirmaram que houve estudos intensivos de toxidade em testes com cobaias. Após as mortes e os casos de cegueira, os cientistas tentaram sem sucesso desenvolver em animais efeitos similares aos das vítimas. (20)

    24) Opren, uma droga para artrite, matou 61 pessoas. Mais de 3500 casos de reações graves têm sido documentados. Opren foi testado sem problemas em macacos e outros animais.

    25) Zomax, outro medicamento para artrite, matou 14 pessoas e causou sofrimento a muitas.

    26) A dose indicada de isoproterenol, medicamento usado para o tratamento de asma, funcionou em animais. Infelizmente, foi tóxico demais para humanos, provocando na Grã-Bretanha a morte de 3500 asmáticos por overdose. Os cientistas ainda
    encontram dificuldades de reproduzir resultados semelhantes em animais. (21) (22) (23) (24) (25) (26)

    27) Metisergide, medicamento usado para tratar dor de cabeça, provoca fibrose retroperitonial ou severa obstrução do coração, rins e veias do abdômen. (27) Cientistas não estão conseguindo reproduzir os mesmos efeitos em animais. (28)

    28) Suprofen, uma droga para artrite, foi retirada do mercado quando pacientes sofreram intoxicação renal. Antes do lançamento
    da droga, os pesquisadores asseguraram que os testes tiveram (29) (30) "perfil de segurança excelente, sem efeitos cardíacos, renais ou no SNC (Sistema Nervoso Central) em nenhuma espécie".

    29) Surgam, outra droga para artrite, foi designada como tendo fator protetor para o estômago, prevenindo úlceras, efeito colateral comum de muitos medicamentos contra artrite. Apesar dos resultados em testes feitos em animais, úlceras foram verificadas em humanos (31) (32).

    30) O diurético Selacryn foi intensivamente testado em animais. Em 1979, o medicamento foi retirado do mercado depois que 24 pessoas morrerem por insuficiência hepática causada pela droga. (33) (34)

    31) Perexilina, medicamento para o coração, foi retirado do mercado quando produziu insuficiência hepática não foi prognosticada em estudos com animais. Mesmo sabendo que se tratava de um tipo de insuficiência hepática específica, os cientistas não conseguiram induzi-la em animais. (35)

    32) Domperidone, droga para o tratamento de náusea e vômito, provocou batimentos cardíacos irregulares em humanos e teve que ser retirada do mercado. Cientistas não conseguiram produzir o mesmo efeito em cães, mesmo usando uma dosagem 70 vezes maior. (36) (37)

    33) Mitoxantrone, usado em um tratamento para câncer, produziu insuficiência cardíaca em humanos. Foi testado extensivamente em cães, que não manifestaram os mesmos sintomas. (38) (39)

    34) A droga Carbenoxalone deveria prevenir a formação de úlceras gástricas, mas causou retenção de água a ponto de causar insuficiência cardíaca em alguns pacientes. Depois de saber os efeitos da droga em humanos, os cientistas a testaram em ratos, camundongos, macacos e coelhos, sem conseguirem reproduzir os mesmos sintomas. (40) (41)

    35) O antibiótico Clindamicyn é responsável por uma condição intestinal em humanos chamada colite

    pseudomembranosa. O medicamento foi testado em ratos e cães, diariamente, durante um ano.

    As cobaias toleraram doses 10 vezes maiores que os seres humanos. (42) (43) (44)

    36) Experiências em animais não comprovaram a eficácia de drogas como o valium, durante ou depois de seu desenvolvimento (45) (46)

    37) A companhia farmacêutica Pharmacia & Upjohn descontinuou testes clínicos dos comprimidos de Linomide (roquinimex) para o tratamento de esclerose múltipla, após oito dos 1200 pacientes sofrerem ataques cardíacos em conseq¸ência da medicação. Experimentos em animais não previram esse risco.

    38) Cylert (pemoline), um medicamento usado no tratamento de Déficit de Atenção/Hiperatividade, causou insuficiência hepática
    em 13 crianças. Onze delas ou morreram ou precisaram de transplante de fígado.

    39) Foi comprovado que o Eldepryl (selegilina), medicamento usado no tratamento de Doença de Parkinson, induziu um grande aumento da pressão arterial dos pacientes. Esse efeito colateral não foi observado em animais, durante o tratamento de demência senil e desordens endócrinas.

    40) A combinação das drogas para dieta fenfluramina e dexfenfluramina - ligadas a anormalidades na válvula do coração humano - foram retiradas do mercado, apesar de estudos em animais nunca terem revelado tais anormalidades. (47)

    41) O medicamento para diabetes troglitazone, mais conhecido como Rezulin, foi testado em animais sem indicar problemas significativos, mas causou lesão de fígado em humanos. O laboratório admitiu que ao menos um paciente morreu e outro teve que ser submetido a um transplante de fígado. (48)

    42) Há séculos a planta Digitalis tem sido usada no tratamento de problemas do coração. Entretanto, tentativas clínicas de uso da droga derivada da Digitalis foram adiadas porque a mesma causava pressão alta em animais. Evidências da eficácia do medicamento em humanos acabaram invalidando a pesquisa em cobaias. Como resultado, a digoxina, um análogo da Digitalis,
    tem salvo inúmeras vidas. Muitas outras pessoas poderiam ter sobrevivido se a droga tivesse sido lançada antes. (49) (50) (51) (52)

    43) FK506, hoje chamado Tacrolimus, é um agente anti-rejeição que quase ficou engavetado antes de estudos clínicos, por ser extremamente tóxico para animais. (53) (54) Estudos em cobaias sugeriram que a combinação de FK506 com cyclosporin potencializaria o produto. (55) Em humanos ocorreu exatamente o oposto. (56)

    44) Experimentos em animais sugeriram que os corticosteróides ajudariam em casos de choque séptico, uma severa infecção sang¸ínea causada por bactérias. (57) (58). Em humanos, a reação foi diferente, tendo o tratamento com corticosteróides aumentado o índice de mortes em casos de choque séptico. (59)

    45) Apesar da ineficácia da penicilina em coelhos, Alexander Fleming usou o antibiótico em um paciente muito doente, uma vez que ele não tinha outra forma de experimentar. Se os testes iniciais tivessem sido realizados em porquinhos-da-índia ou em hamsters, as cobaias teriam morrido e talvez a humanidade nunca tivesse se beneficiado da penicilina. Howard Florey, ganhador
    do Premio Nobel da Paz, como co-descobridor e fabricante da penicilina, afirmou: "Felizmente não tínhamos testes em animais nos anos 40. Caso contrário, talvez nunca tivéssemos conseguido uma licença para o uso da penicilina e, possivelmente, outros antibióticos jamais tivessem sido desenvolvidos.

    46) No início de seu desenvolvimento, o flúor ficou retido como preventivo de cáries, porque causou câncer em ratos. (60) (61) (62)

    47) As perigosas drogas Talidomida e DES foram lançadas no mercado depois de serem testadas em animais. Dezenas de milhares de pessoas sofreram com o resultado (*nota do tradutor: A Talidomina foi desenvolvida em 1954 destinada a controlar ansiedade, tensão e náuseas. Em 1957 passou a ser comercializada e em 1960 foram descobertos os efeitos teratogênicos provocados pela droga, quando consumida por gestantes: durante os 3 primeiros meses de gestação interfere na formação do feto, provocando a focomelia que é o encurtamento dos membros junto ao tronco, tornando-os semelhantes aos de focas.)

    48) Pesquisas em animais produziram dados equivocados sobre a rapidez com que o vírus HIV se reproduz. Por causa do erro de informação, pacientes não receberam tratamento imediato e tiveram suas vidas abreviadas.

    49) De acordo com o Dr. Albert Sabin, pesquisas em animais prejudicaram o desenvolvimento da vacina contra o pólio. A primeira vacina contra pólio e contra raiva funcionou bem em animais, mas matou as pessoas que receberam a aplicação.

    50) Muitos pesquisadores que trabalham com animais ficam doentes ou morrem devido à exposição a microorganismos e agentes infecciosos inofensivos para animais, mas que podem ser fatais para humanos, como por exemplo o vírus da Hepatite B.

    Tempo, dinheiro e recursos humanos devotados aos experimentos com animais poderiam ter sido investidos em pesquisas com base em humanos. Estudos clínicos, pesquisas in-vitro, autópsias, acompanhamento da droga após o lançamento no mercado, modelos computadorizados e pesquisas em genética e epidemiologia não apresentam perigo para os seres humanos e propiciam resultados precisos.

    Importante salientar que experiências em animais têm exaurido recursos que poderiam ter sido dedicados à educação do público sobre perigos para a saúde e como preservá-la, diminuindo assim a incidência de doenças que requerem tratamento.

    Experimentação Animal não faz sentido. A prevenção de doenças e o lançamento de terapias eficazes para seres humanos está na ciência que tem como base os seres humanos.

    Referências:

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    62.Nature, 1991, Feb 28, p732

    Fonte: Americans for Medical Advancement


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    Com este lançamento, a Sociedade Educacional "Fala Bicho" está promovendo mais um serviço de utilidade pública à população brasileira, que desconhece toda questão. Nosso país precisa de representação nas muitas discussões que são realizadas internacionalmente. A Sociedade "Fala Bicho", que produziu o livro com recursos próprios, deseja apenas formar e informar pessoas que desejam trabalhar, cada vez mais, com conhecimento necessário a defender a causa.

    "Discutimos a questão cientificamente para podermos ser respeitados, pois apesar da origem da luta ser ética, temos que ter conhecimento científico para combatê-la", diz Sheila Moura, Presidente da "Fala Bicho" e produtora da publicação.
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