novembro 24, 2015
outubro 19, 2013
Vacinação: Decisão Informada e Direito à Escolha
Na sequência de um artigo em Maio na revista Visão sobre posições pró e contra as vacinas escrevi o seguinte texto que enviei para a redacção de duas ou três formas diferentes, sem ter, tanto quanto sei, sido publicado ou comentado. Como continuo a querer partilhá-lo , aqui segue para vós:
"Exmos Senhores, tendo lido, tardiamente, o vosso artigo “Sarampo Volta a Matar” e considerando muito pertinente a sua escolha e o debate social do mesmo,
gostaria de comentar o seguinte:
• Além das posições pró-vacinas e anti-vacinas existem muitas outras posturas, porventura mais interessantes, como aquela que pretende uma reflexão crítica sobre a mesma. Numa dessas abordagens, não se questiona propriamente a imunização mas procura-se compreender os efeitos a médio e a longo prazo na saúde global das populações – que correlações surgem entre o tipo de vacinação e a longevidade e o perfil de saúde ou doença de indivíduos/ populações; que vacinas funcionam bem ou mal juntas. Parece-me vital abordar esta questão com horizontes, mesmo temporais, largos.
Consultar, por exemplo, este recente estudo apontando para os efeitos nocivos neurológicos e na imunomediação: http://progress.umb.edu.pl/sites/progress.umb.edu.pl/files/129-141.pdf
• Além dos efeitos negativos das vacinas citados, existem outros estudos como os referidos neste site http://www.vaccinationcouncil.org/2011/02/13/vaccines-get-the-full-story/ que vão muito além da febre ou do mero incómodo no local da aplicação, debruçando-se sobre a evidência de efeitos a nível imunitário/ imunomediado, neurológico e metabólico. Que os pais e interessados os desconheçam é uma caso flagrante de desrespeito pelo principio do Consentimento Informado de que cada acto médico carece. E cito :
• O alumínio encontrado na natureza e ingerido por via digestiva é diferente do que é inoculado. Vale a pena perceber porquê. Além disso, existe, por exemplo mercúrio/Thimerosal e a questão está longe, em termos de investigação, de ter chegado a um ponto de consenso. Da mesma forma, além do estudo sobre o autismo que mencionam, existem muitos outros que também incluem as doenças desmielinizantes e também esta questão não está de forma alguma encerrada.
Ver por exemplo http://www.nap.edu/openbook.php?record_id=2138&page=34
• O racional, a explicação lógica de funcionamento das vacinas parece sempre muito boa idéia, mas há também questões de processo e não de princípio a abordar, como por exemplo e entre outros ( http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/22235057 ou http://www.cdc.gov/vaccines/pubs/pinkbook/downloads/appendices/b/excipient-table-2.pdf ) :
• quem realiza em quem, apresenta estudos de segurança e informa a comunidade médica dos resultados dos testes das vacinas;
• De onde provêm e como são manipulados os materiais genéticos utilizados nas mesmas;
• Compreendendo o aspecto emocional e empático que também mobiliza os profissionais de saúde que assistem à morte ou dano permanente de pessoas por doenças que poderiam eventualmente ser evitadas, apelo também para a necessidade de reflexão e investigação idónea (não realizada pelas farmacêuticas ou associados), sobre os processos de denegação (http://eurpub.oxfordjournals.org/content/19/1/2.full), informação e debate em todos aqueles que, por exemplo, viram uma menina perfeitamente saudável e com 15 anos ser diagnosticada com esclerose múltipla na sequencia da segunda toma de uma vacina para o HPV, ou conhecem pessoas que, também na sequência de vacinas da polio ficaram com dificuldades motoras para toda a vida ou ainda das que descobrem que a púrpura trombocitopenica idiopática que lhes apareceu sem aviso na infância, lhes custou cirurgias, recobros, paragens de crescimento por conta dos imunossupressores e inúmeras vicissitudes pode estar associada à imunização feita imediatamente antes.
• Por respeito a todas estas pessoas, às suas famílias e a todos nós que somos humanos, há que transcender a postura pró ou anti-vacinas e rótulos afins e promover um debate integral, esclarecido e não enviesado – o que implica o trabalho e a vontade de descobrir toda a informação válida e pertinente.
• Algumas recomendações importantes concernentes a este assunto, muitas delas já postas em prática, por exemplo, na França ou no Japão, seriam http://progress.umb.edu.pl/sites/progress.umb.edu.pl/files/129-141.pdf :
• “Eliminar o Thimerosal de todas as vacinas.
• 2. Descontinuara a imunização de crianças com a vacina da hepatite B (vacinar apenas em casos de alto risco )
• 3. Descontinuar a vacinação dos recém –nascidos com BCG~
• 4. Iniciar a vacinação aos 4 meses de idade nos outros grupos de crianças.
• 5. Descontinuar a vacinação da tosse convulse feita com células completas.
• 6. Administrar um máximo de três tipos de vacinas num dia.
• 7. Descontinuar a administração de vacinas com vírus vivos ou fazê-lo com intervalos de seguranças.
• 8. Tornar acessíveis as vacinas mono-valentes.
• 9. Compromisso dos médicos responsáveis pela administração das vacinas em realizar uma entrevista prévia com os pais sobre alergias, asma e outras doenças auto-imunes ou complicações vacinais na família antes da administração das vacinas.
• 10. Monitorizar o estado de saúde das crianças antes e depois da vacinação de modo a identificar perturbações que possam indiciar perigo para a saúde ou para a vida em tempo util.
• 11. Criar um programa obrigatório de registo de complicações pos vacinais.”
Com os melhores cumprimentos,
Sandra Gonçalves, psicóloga, formadora e investigadora"
https://www.facebook.com/sandra.goncalves.3576
https://www.facebook.com/groups/204803863012649/permalink/209802919179410/
"Exmos Senhores, tendo lido, tardiamente, o vosso artigo “Sarampo Volta a Matar” e considerando muito pertinente a sua escolha e o debate social do mesmo,
gostaria de comentar o seguinte:
• Além das posições pró-vacinas e anti-vacinas existem muitas outras posturas, porventura mais interessantes, como aquela que pretende uma reflexão crítica sobre a mesma. Numa dessas abordagens, não se questiona propriamente a imunização mas procura-se compreender os efeitos a médio e a longo prazo na saúde global das populações – que correlações surgem entre o tipo de vacinação e a longevidade e o perfil de saúde ou doença de indivíduos/ populações; que vacinas funcionam bem ou mal juntas. Parece-me vital abordar esta questão com horizontes, mesmo temporais, largos.
Consultar, por exemplo, este recente estudo apontando para os efeitos nocivos neurológicos e na imunomediação: http://progress.umb.edu.pl/sites/progress.umb.edu.pl/files/129-141.pdf
• Além dos efeitos negativos das vacinas citados, existem outros estudos como os referidos neste site http://www.vaccinationcouncil.org/2011/02/13/vaccines-get-the-full-story/ que vão muito além da febre ou do mero incómodo no local da aplicação, debruçando-se sobre a evidência de efeitos a nível imunitário/ imunomediado, neurológico e metabólico. Que os pais e interessados os desconheçam é uma caso flagrante de desrespeito pelo principio do Consentimento Informado de que cada acto médico carece. E cito :
• “1) Reacções tópicas, incluindo:
• a) tópicas após a vacina BCG ;
• b) inchaço,
• c)adenopatia linfática,
• d) abcessos no local da injecção;
• 2) Efeitos pós vacinais adversos no sistema nervosa central:
• a) encefalopatia,
• b) convulsões febris,
• c) convulsões não-febris,
• d) paralisia poliometilitica causada pelo vírus da vacina,
• e) encefalite,
• f) meningite,
• g) Sindrome de Guillain – Barre ;
• 3) Outros efietos adversos:
• a) dores articulares,
• b) episódio hipotónico – hiporesposnsivo;
• c) febre acima dos 39⁰C
• d) trombocitopenia,
• e) Choro contínuo e inconsolável.”
• O alumínio encontrado na natureza e ingerido por via digestiva é diferente do que é inoculado. Vale a pena perceber porquê. Além disso, existe, por exemplo mercúrio/Thimerosal e a questão está longe, em termos de investigação, de ter chegado a um ponto de consenso. Da mesma forma, além do estudo sobre o autismo que mencionam, existem muitos outros que também incluem as doenças desmielinizantes e também esta questão não está de forma alguma encerrada.
Ver por exemplo http://www.nap.edu/openbook.php?record_id=2138&page=34
• O racional, a explicação lógica de funcionamento das vacinas parece sempre muito boa idéia, mas há também questões de processo e não de princípio a abordar, como por exemplo e entre outros ( http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/22235057 ou http://www.cdc.gov/vaccines/pubs/pinkbook/downloads/appendices/b/excipient-table-2.pdf ) :
• quem realiza em quem, apresenta estudos de segurança e informa a comunidade médica dos resultados dos testes das vacinas;
• De onde provêm e como são manipulados os materiais genéticos utilizados nas mesmas;
• Compreendendo o aspecto emocional e empático que também mobiliza os profissionais de saúde que assistem à morte ou dano permanente de pessoas por doenças que poderiam eventualmente ser evitadas, apelo também para a necessidade de reflexão e investigação idónea (não realizada pelas farmacêuticas ou associados), sobre os processos de denegação (http://eurpub.oxfordjournals.org/content/19/1/2.full), informação e debate em todos aqueles que, por exemplo, viram uma menina perfeitamente saudável e com 15 anos ser diagnosticada com esclerose múltipla na sequencia da segunda toma de uma vacina para o HPV, ou conhecem pessoas que, também na sequência de vacinas da polio ficaram com dificuldades motoras para toda a vida ou ainda das que descobrem que a púrpura trombocitopenica idiopática que lhes apareceu sem aviso na infância, lhes custou cirurgias, recobros, paragens de crescimento por conta dos imunossupressores e inúmeras vicissitudes pode estar associada à imunização feita imediatamente antes.
• Por respeito a todas estas pessoas, às suas famílias e a todos nós que somos humanos, há que transcender a postura pró ou anti-vacinas e rótulos afins e promover um debate integral, esclarecido e não enviesado – o que implica o trabalho e a vontade de descobrir toda a informação válida e pertinente.
• Algumas recomendações importantes concernentes a este assunto, muitas delas já postas em prática, por exemplo, na França ou no Japão, seriam http://progress.umb.edu.pl/sites/progress.umb.edu.pl/files/129-141.pdf :
• “Eliminar o Thimerosal de todas as vacinas.
• 2. Descontinuara a imunização de crianças com a vacina da hepatite B (vacinar apenas em casos de alto risco )
• 3. Descontinuar a vacinação dos recém –nascidos com BCG~
• 4. Iniciar a vacinação aos 4 meses de idade nos outros grupos de crianças.
• 5. Descontinuar a vacinação da tosse convulse feita com células completas.
• 6. Administrar um máximo de três tipos de vacinas num dia.
• 7. Descontinuar a administração de vacinas com vírus vivos ou fazê-lo com intervalos de seguranças.
• 8. Tornar acessíveis as vacinas mono-valentes.
• 9. Compromisso dos médicos responsáveis pela administração das vacinas em realizar uma entrevista prévia com os pais sobre alergias, asma e outras doenças auto-imunes ou complicações vacinais na família antes da administração das vacinas.
• 10. Monitorizar o estado de saúde das crianças antes e depois da vacinação de modo a identificar perturbações que possam indiciar perigo para a saúde ou para a vida em tempo util.
• 11. Criar um programa obrigatório de registo de complicações pos vacinais.”
Com os melhores cumprimentos,
Sandra Gonçalves, psicóloga, formadora e investigadora"
https://www.facebook.com/sandra.goncalves.3576
https://www.facebook.com/groups/204803863012649/permalink/209802919179410/
UMA ASSINATURA PARA ACABAR COM A TORTURA!
UMA ASSINATURA PODE FAZER A DIFERENÇA PARA MILHÕES DE ANIMAIS QUE TODOS OS ANOS SÃO TORTURADOS E ASSASSINADOS EM LABORATÓRIOS!
Assinem no seguinte link e convidem todos os vossos amigos e conhecidos a também assinar. Temos até 31 de Outubro para atingir o objectivo.
http://tinyurl.com/stopvivisectionPT
(Nota: O número do cartão de cidadão tem der ser colocado com os dígitos que se encontram à frente do número. Exemplo: 45624589 5 ZX9).
Stop Vivissecção - Iniciativa Europeia De Cidadãos Grupo de Portugal
https://www.facebook.com/iecportugal
Evento:
https://www.facebook.com/events/442567795830231/
Anti Vivissecção e Experimentação Animal
https://www.facebook.com/antiviviexpanimal
Vivissecção: Dissecação de animais vivos para estudos
(retirado do filme "Earthlings")
maio 02, 2013
STOP Vivissecção (até 31 de outubro!) para acabar com os testes em animais (Grupo de PORTUGAL)
Precisamos da ajuda de tod@s e fazemos aqui um apelo:
Temos apenas até 31 de outubro para conseguir um milhão de assinaturas para que os testes em animais sejam proibidos na Europa!
Com uma assinatura podemos por fim a essa barbaridade!!!!
Por favor, basta clicar neste site [http://www.stopvivisection.eu/pt-pt] do Parlamento Europeu (100% seguro) onde é pedido: nome, apelido, identificação, porque é um sistema de recolha de assinaturas para se poder verificar que a pessoa é europeia e tem mais de 18 anos.
- PARA PORTUGAL SÃO NECESSÁRIAS 16.500 ASSINATURAS!!!!!!!
http://www.stopvivisection.eu/pt-pt
"A iniciativa STOP VIVISECTION oferece aos cidadãos a possibilidade de exprimirem o seu desacordo em relação às experiências com animais e de exigir da União Europeia um procedimento científico avançado, que proteja a saúde dos seres humanos e ao mesmo tempo os direitos dos animais.
Graças à ICE - Iniciativa de Cidadania Europeia, com 1 milhão de assinaturas os cidadãos europeus podem tomar parte na definição de políticas da União Europeia.
Nós cidadãos europeus fazemos um apelo à Comissão Europeia com o fim de revogar a Directiva 2010/63/EU (relativa à protecção dos animais utilizados para fins científicos) apresentando uma nova proposta de directiva destinada a pôr um fim definitivo à experimentação animal e a tornar obrigatória, para a investigação biomédica e toxicológica, a utilização de dados específicos para a espécie humana.
- Para quem não tem acesso à internet:
Recolha das assinaturas em papel:
http://www.stopvivisection.eu/pt-pt/content/agir "
Pode contribuir pessoalmente para a recolha de assinaturas em papel.
Para começar agora, clique AQUI:
http://www.stopvivisection.eu/pt-pt/content/recolha-das-assinaturas-em-papel-como-obter-o-formulário
ATENÇÃO: OS FORMULÁRIOS EM PAPEL PREENCHIDOS E ASSINADOS DEVEM SER ENVIADOS ATÉ AO DIA 30 DE SETEMBRO DE 2013 EM CATA REGISTADA
*** Dúvidas/questões para a recolha de assinaturas em papel:
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=329384323831735&set=oa.637718096243699&type=1&theater
ATENÇÃO: DEVE APENAS ASSINAR UMA VEZ!
Muito obrigada pelo seu contributo. Assine e ajude-nos a divulgar.
EVENTO:
https://www.facebook.com/events/442567795830231/?ref=3
PÁGINA:
https://www.facebook.com/iecportugal
março 17, 2012
Campanha Contra a Crueldade!!! - Nenhum animal precisa morrer para você se vestir.
Investigações da Swiss Animal Protection, da East International e da Humane Society of the United States expõem realidades arrepiantes nas quintas de peles da China, onde Raposas, Guaxinins, Chinchilas, Martas, Cães e Gatos, entre outros animais, vivem e morrem em sofrimento extremo para alimentarem o comércio e uso de peles na Europa e nos Estados Unidos
Quando investigadores sob disfarce da Swiss Animals Protection e da East International iniciaram, recentemente, as suas investigações em quintas de peles na província de Hebei, na China, de imediato perceberam por que razão não são permitidas visitas a estes locais. Estes investigadores descobriram que muitos animais estão ainda vivos e a tentarem libertar-se desesperadamente enquanto os trabalhadores destas quintas de peles os atiram contra o chão, por forma a que o seu dorso bata violentamente no chão, quebrando, assim, a sua coluna, ou enquanto os penduram, pelas patas traseiras ou pela cauda, em ganchos, enquanto, espetando facas na barriga destes animais e puxando, a partir daí, toda a pele dos seus corpos, os mesmos trabalhadores esfolam raposas e guaxinins (entre outros animais) vivos e completamente conscientes. Quando os trabalhadores destas quintas de peles chinesas começam a cortar a pele e o pêlo dos animais a partir das pernas destes, os animais esperneiam agonizantemente e tentam por todos os meios fugir a esta experiência extremamente dolorosa. Os trabalhadores destas quintas pisam os pescoços e cabeças dos animais que resistem mais, de maneira a que, sem conseguirem cortar-lhes o pelo e o pêlo enquanto estão vivos e conscientes, consigam, através do peso e da força que exercem sobre os animais, asfixiá-los ou quebrar, assim, o seu pescoço.
Quando a pele e o pêlo dos animais é finalmente arrancada do corpo dos animais, por cima das suas cabeças, o seu frágil corpo, despido e ensanguentado, sem a sua pele, é atirado para um monte, onde se juntam todos os animais já esfolados. Muitos dos animais nestes amontoados de corpos estão ainda vivos, tentando respirar por entre o sangue, e pestanejando ainda. Alguns dos corações dos animais ainda batem cinco a dez minutos depois de terem sido esfolados.
Quando investigadores sob disfarce da Swiss Animals Protection e da East International iniciaram, recentemente, as suas investigações em quintas de peles na província de Hebei, na China, de imediato perceberam por que razão não são permitidas visitas a estes locais. Estes investigadores descobriram que muitos animais estão ainda vivos e a tentarem libertar-se desesperadamente enquanto os trabalhadores destas quintas de peles os atiram contra o chão, por forma a que o seu dorso bata violentamente no chão, quebrando, assim, a sua coluna, ou enquanto os penduram, pelas patas traseiras ou pela cauda, em ganchos, enquanto, espetando facas na barriga destes animais e puxando, a partir daí, toda a pele dos seus corpos, os mesmos trabalhadores esfolam raposas e guaxinins (entre outros animais) vivos e completamente conscientes. Quando os trabalhadores destas quintas de peles chinesas começam a cortar a pele e o pêlo dos animais a partir das pernas destes, os animais esperneiam agonizantemente e tentam por todos os meios fugir a esta experiência extremamente dolorosa. Os trabalhadores destas quintas pisam os pescoços e cabeças dos animais que resistem mais, de maneira a que, sem conseguirem cortar-lhes o pelo e o pêlo enquanto estão vivos e conscientes, consigam, através do peso e da força que exercem sobre os animais, asfixiá-los ou quebrar, assim, o seu pescoço.
Quando a pele e o pêlo dos animais é finalmente arrancada do corpo dos animais, por cima das suas cabeças, o seu frágil corpo, despido e ensanguentado, sem a sua pele, é atirado para um monte, onde se juntam todos os animais já esfolados. Muitos dos animais nestes amontoados de corpos estão ainda vivos, tentando respirar por entre o sangue, e pestanejando ainda. Alguns dos corações dos animais ainda batem cinco a dez minutos depois de terem sido esfolados.
Um investigador gravou em vídeo um guaxinim esfolado por cima dos restantes corpos que, espantosamente, teve ainda força suficiente para levantar a sua cabeça sem pele e cheia de sangue, fixando o investigador e a câmara que o filmava.
Veja este vídeo aqui <http://www.tierschutz.com/movies/100_kbs_768_kbs.wmv >.
Antes de serem esfolados vivos, estes animais são arrancados das suas jaulas e atirados violentamente para o chão. Os trabalhadores das quintas de peles usam barras de metal para baterem na cabeça dos animais ou limitam-se a atirar com a cabeça e o dorso dos animais contra o chão, causando-lhes inúmeras fracturas ósseas e convulsões, embora, na maior parte dos casos, sem que isso cause a morte imediata dos animais. Todos os animais nestas quintas assistem a todo este processo hediondo, vendo os outros animais a passarem por todo este sofrimento e antecipando o que de seguida lhes acontecerá. Fechados em jaulas mínimas e sujas, o seu brutal destino é esta morte arrepiantemente cruel.
Na China, a criação e morte de animais para extracção da sua pele e pêlo não obedece a quaisquer regras, uma vez que não há legislação que regulamente esta actividade. Nestas quintas, raposas, martas, coelhos e outros animais exibem distúrbios comportamentais, como movimentos repetitivos e constante abanar das cabeças, em jaulas de arame, em que os animais estão expostos à chuva, ao frio gélido, ou, noutros momentos, ao calor extremo. As mães, que ficam altamente perturbadas pelo tratamento agressivo, assim como pela impossibilidade de, ao terem as suas crias, não poderem esconder-se para o parto nem poderem proteger as suas crias, acabam por matar os seus próprios bebés, de tão afectadas que estão. Doenças e ferimentos são comuns nestes animais, que não têm qualquer espécie de assistência nem recebem qualquer cuidado, acabando estes animais por roerem as suas próprias patas e atirarem-se constantemente contra as grades das jaulas em que estão fechados.
Uma investigação da Humane Society of the United Statestambém na China revelou igualmente que, sendo muito comum a morte de cães e gatos neste país – não só para a produção e comércio do seu pêlo como também para o comércio e consumo da sua carne –, os cães de raça Pastor Alemão são aqueles que mais são criados e mortos, uma vez que o seu pêlo cinzento e amarelo é considerado muito útil e é muito procurado para a produção de casacos e acessórios de pêlo. O pêlo cinzento é considerado melhor e é mais caro do que o pêlo amarelo, o que, segundo foi explicado aos investigadores, se deve ao facto do pêlo cinzento dos Pastores Alemães poder ser facilmente apresentado e vendido como pêlo de raposa ou guaxinim, para casacos, ou, para acessórios, lembrar o pêlo de coiotes, guaxinins e outras espécies vulgarmente usadas para a produção de acessórios de pêlo.
A globalização do comércio de pêlo faz com que seja impossível saber qual a origem dos produtos de pêlo. As peles e pêlo dos animais são artigos leiloados interncionalmente e distribuídos por fabricantes de peças de vestuário e acessórios de pêlo em todo o mundo, com os produtos finais a serem vulgarmente exportados. A China fornece mais de metade das peças finais de acessórios de pêlo importadas para comercialização nos Estados Unidos da América. De igual modo, se uma etiqueta de um casaco ou acessório com pêlo diz que esse artigo foi feito num país da Europa, os animais cujo pêlo compõem essas peças foram provavelmente criados e mortos numa parte diferente do mundo – possivelmente, numa quinta de peles da China como as expostas nesta investigação especial. Além disso, as quintas de peles nos Estados Unidos da América e na Europa, mesmo com cenários não tão extremos como os das quintas de peles da China, são unidades onde os animais, depois de terem tido vidas miseráveis, são mortos por quebra do pescoço, asfixia, afogamento, envenenamento com gás ou electrocussão anal ou vaginal.
Quem usa um casaco de pêlo ou qualquer acessório que tenha pêlo de algum animal, é cúmplice deste comércio horrivelmente cruel. Quem comercializa estas peles e as promove, como é o caso da estilista Fátima Lopes, é primeiramente responsável por esta barbaridade inimaginável.
Actualização da Campanha de Protesto contra Fátima Lopes, a“Estilista da Morte”
Inicialmente, a estilista Fátima Lopes, em declarações ao “Correio da Manhã” (ver CM, 28-02-2005 <http://www.correiomanha.pt/noticia.asp?id=151631&idCanal=133 >), quando lhe foi perguntado se usava peles sintéticas, respondeu “Não há nada falso. É tudo verdadeiro desde as raposas aos visons. Nunca disse que era contra as peles verdadeiras. Pelo contrário, sou a favor.” Estas declarações vergonhosas foram imediatamente contestadas através de muitas centenas de e-mails e faxes de protestos que, no seguimento de uma campanha de protesto da ANIMAL, a estilista recebeu de pessoas de todo o país e mesmo de fora de Portugal. Além de nunca ter respondido a estas mensagens de protesto, dias depois, o jornal “24 Horas” noticiou: “Fátima Lopes voltou a dizer que é a favor do uso de peles de animais” (in “24 Horas”, 05-03-2005), tendo a estilista, na mesma entrevista, garantido que “a fase contra as peles já acabou”, além de ter classificado os protestos dos defensores dos direitos dos animais como “um disparate”, ainda em declarações a este jornal.
Inicialmente, a estilista Fátima Lopes, em declarações ao “Correio da Manhã” (ver CM, 28-02-2005 <http://www.correiomanha.pt/noticia.asp?id=151631&idCanal=133 >), quando lhe foi perguntado se usava peles sintéticas, respondeu “Não há nada falso. É tudo verdadeiro desde as raposas aos visons. Nunca disse que era contra as peles verdadeiras. Pelo contrário, sou a favor.” Estas declarações vergonhosas foram imediatamente contestadas através de muitas centenas de e-mails e faxes de protestos que, no seguimento de uma campanha de protesto da ANIMAL, a estilista recebeu de pessoas de todo o país e mesmo de fora de Portugal. Além de nunca ter respondido a estas mensagens de protesto, dias depois, o jornal “24 Horas” noticiou: “Fátima Lopes voltou a dizer que é a favor do uso de peles de animais” (in “24 Horas”, 05-03-2005), tendo a estilista, na mesma entrevista, garantido que “a fase contra as peles já acabou”, além de ter classificado os protestos dos defensores dos direitos dos animais como “um disparate”, ainda em declarações a este jornal.
No dia 28 de Março, a ANIMAL lançou o vídeo “ANIMAL apresenta Fátima Lopes” (clique aqui <http://animal.org.pt/fatimalopes.wmv > para ver o vídeo),acompanhado do apelo para que fosse o vídeo mais visto e divulgado na internet, com o objectivo de denunciar o consciente e deliberado apoio de Fátima Lopes à crueldade extrema contra animais na abominável indústria das peles. Neste curto mas revelador vídeo, vêem-se imagens da estilista com citações das suas lamentáveis declarações (acima referidas), intercaladas com imagens de raposas e guaxinins a serem esfolados vivos numa quinta de peles, como prova daquilo que, ao comercializar e usar pêlo de animais e ao defender esta actividade, Fátima Lopesapoia, sendo, portanto, activamente cúmplice desta crueldade absoluta.
As últimas reacções de Fátima Lopes são reveladoras da sua total falta de carácter e de sentido de ética. Em declarações a “O Independente” (ver “O Independente”, 01-04-2005 <http://www.oindependente.pt/ >), Fátima Lopes, a “Estilista da Morte”, alegou que esta campanha é uma “manipulação”, afirmando que a verdadeira questão coloca-se na “forma horrível como os animais são mortos”, deixando claro o seu apoio à exploração e morte de animais simplesmente para o uso do seu pêlo na moda, supostamente desde que sejam mortos de forma indolor, tentamos concluir. Ora, é objectivamente sabido que, nas quintas de peles, os animais são mantidos nas piores condições possíveis, desenvolvem graves distúrbios comportamentais e emocionais, e acabam sempre por ser mortos de uma maneira extremamente cruel, seja por quebra do pescoço, asfixia, envenenamento, afogamento, concussão (à paulada) ou electrocussão anal ou vaginal, sendo comum os animais serem esfolados enquanto estão ainda vivos e conscientes – sendo que a prioridade não é preservar os animais de qualquer sofrimento, mas sim preservar o valor das suas peles. Fátima Lopes sabe disto, mas finge não saber. É também sabido que é impossível manter e matar os animais com este fim de uma maneira não cruel, além de ser claro que é eticamente errado fazê-lo, mesmo que tal fosse possível de maneira menos cruel. Dando provas da sua necessidade de afirmação, Fátima Lopes afirmou ainda que é “uma estilista de nome internacional” e que, “tal como 99 por cento dos criadores internacionais, usa peles de animais”, do que se conclui que Fátima Lopes justifica os erros que comete com o facto de outros cometerem erros. Além disso, essa afirmação é falsa. Na verdade, muitos e prestigiados estilistas internacionais recusam-se a usar peles de animais, como é o caso de Stella MacCartney, Calvin Klein, Vivian Westwood, Mark Bouwer e Todd Oldham, entre outros, além de, também em declarações a “O Independente”, reputados estilistas portugueses, como Ana Salazar, Miguel Vieira e Luís Buchinho se terem afirmado contra o uso de pêlo de animais.
Em declarações ao jornal “Destak” (in “Destak”, 31-03-2005),Fátima Lopes disse “ser 100% contra estes actos de barbárie”,referindo-se à maneira como os animais são mortos, defendendo-se dizendo “não sou nenhuma assassina”, enquanto afirma que as organizações de direitos dos animais deveriam protestar contra os criadores e produtores de pêlo de animais e não contra os estilistas que, como ela, usam peles. Mais uma vez, defendeu-se com o exemplo de estilistas internacionais que usam peles, acrescentando que este mercado existe “porque existe público a querer comprar”. Conclui-se novamente que Fátima Lopes não tem responsabilidade moral – na verdade, a “estilista da morte”apresenta justificações absurdas e falsamente ingénuas, esperando que alguém as tenha como sérias, querendo fazer crer que quem tem responsabilidade é apenas quem cria e mata animais com este fim e quem compra e usa casacos e peças com pêlo de animais, e nunca os estilistas que desenham, fabricam e comercializam casacos e acessórios com pêlo de animais, além de apoiarem este comércio abertamente, como ela o faz. Além de ir buscar exemplos de imoralidade e de cumplicidade na crueldade contra animais a outras pessoas para justificar a sua própria imoralidade e cumplicidade neste horror, Fátima Lopesfaz questão de dizer, ainda em declarações ao “Destak”, que “há hipocrisia” na campanha da ANIMAL, depois de produzir as declarações mais hipócritas que alguém poderia conceber. Não contente com os absurdos que alega a seu favor, Fátima Lopesatira ainda contra “as autoridades competentes que deviam apostar no controlo e fiscalização”, ficando claro que, para esta estilista, não importa quanto sangue, sofrimento e morte de animais sejam necessários para que as suas peças sejam feitas e vendidas por ela – a culpa do sofrimento hediondo por que passam os animais é sempre e exclusivamente de quem os cria e mata, de quem compra os casacos e os veste, das autoridades que não fiscalizam, e até das organizações que denunciam, criticam e que protestam contra estes males. Nunca é da própriaFátima Lopes, que faz moda do pêlo de animais que choraram enquanto este lhes foi arrancado.
Confrontada pelo “Jornal de Notícias” a respeito desta questão,Fátima Lopes voltou a tentar justificar-se (in “Jornal de Notícias”, 04-03-2005): “não posso ser responsabilizada por uma coisa de que não tenho culpa. Não sou nenhuma entidade fiscalizadora, nem sou o Governo para assegurar que os animais morram de uma maneira indolor e rápida. Como se mata, e quem mata, não é responsabilidade minha. Eu também não sou a favor daquela barbárie.” Novamente, Fátima Lopes quer convencer o público de que não tem qualquer responsabilidade quanto ao modo como os animais são tratados e mortos, apenas porque ela não participa nisso. Simplesmente, usa o pêlo desses animais que foram tratados miseravelmente e cruelmente mortos para as suas criações, que vende e promove, dizendo alegremente que é “a favor das peles”. Chega ao absurdo extremo de dizer, “Os peixes também não morrem sufocados nas redes? E também não comemos carne de vaca? É melhor deixar de comer carne e peixe também.” Ou seja, ironicamente, Fátima Lopes acaba por reconhecer que, de facto, os animais são usados, explorados e mortos em muitas áreas diferentes, que isso lhes provoca sofrimento e viola os seus direitos, e que deveríamos tornar-nos vegetarianos. Mas a sua mente retorcida inverte a questão, apresentando todos estes males como justificação para o mal que é criar e matar animais exclusivamente para utilização do seu pêlo. A teoria de Fátima Lopes é tão perigosa quanto isto: para a“estilista da morte”, porque os animais já são vítimas de violência e exploração, então por que razão limitá-la à alimentação? Deve-se, isso sim, explorar e matar animais em todos os casos imagináveis, simplesmente porque, em muitos casos, isso (infelizmente) já acontece. Analogamente, pode-se dizer que as consequências da argumentação de Fátima Lopes, se aplicadas à guerra, levariam a que, se há actualmente guerra no Iraque e no Sudão, ou seja, se há alguma ou muita guerra no mundo, então é aceitável promover a guerra em qualquer circunstância e em todos os casos imagináveis. Felizmente,Fátima Lopes não tem este poder de decisão, tendo, embora, o poder de decidir se milhares de animais são barbaramente torturados ou não em nome da sua “moda da morte”.
Em face de tudo isto, a denúncia e os protestos devemcontinuar. Por favor, divulgue junte de todos os seus contactos o vídeo “ANIMAL apresenta Fátima Lopes”. Por um lado, devemos aos animais que foram esfolados vivos e cujo sofrimento este vídeo ilustra conhecer esta realidade chocante e fazer algo contra este horror. Por outro lado,devemos combater esta “tendência da moda” que Fátima Lopes defende e levá-la, através da exposição, crítica e protestos públicos, a abandonar completamente o uso e comércio de peles de animais
Leia esta notícia inteira na edição de hoje do jornal semanário “O Independente”, em www.oindependente.pt <http://www.oindependente.pt/ >.
Este foi um passo histórico na defesa dos direitos dos animais em Portugal. Pela primeira vez no nosso país, uma quinta de peles (no caso, de chinchilas) foi exposta e, se o objectivo da ANIMAL era denunciar uma quinta de peles como algo de imoral, esta investigação conjunta da ANIMAL com “O Independente” revelou que esta quinta é também ilegal, tendo, no seguimento desta investigação, sido encerrada na tarde de ontem, pelo Ministério da Agricultura e pela GNR. Em consequência disto, a criação, exploração e morte de milhares de chinchilas nesta quinta, em Peso da Régua, tiveram ontem um fim definitivo.
VEJA O VÍDEO www.strasbourgcurieux.com/fourrure/
dezembro 23, 2011
novembro 25, 2011
Empresas que TESTAM & NÃO testam em Animais
Apesar da batalha contra os testes feitos em animais ainda há empresas que simplesmente se recusam a parar e a arranjar alternativas (que, por acaso, são mais baratas e eficazes). Os activistas (principalmente a PETA (People for the Ethical Treatment of Animals)) têm lutado e todos os dias lutam contra estas injustiças feitas aos nossos amigos animais e, portanto, como ajuda a essa luta decidi traduzir e colocar num documento as empresas que actualmente testam em animais e as que não testam.
Neste post irei referir apenas algumas mais famosas e que estão presentes no nosso dia a dia e, depois, disponibilizo para download um PDF com as empresas todas que testam e não testam.
A mudança destas atitudes também é influenciada por nós, o consumidor. Se pararmos de comprar produtos destas empresas e optarmos por outras empresas que respeitam os direitos dos animais e mostrarmos aos grandes donos destas companhias que somos contra o que eles fazem, as atitudes deles irão mudar. Mas tudo depende da nossa acção. Da acção do consumidor.
Ao comprarmos estas marcas apenas estamos a fornecer mais dinheiro para que estas pesquisas e testem desumanos sigam em frente e sejam feitos. Nós temos o poder de mudar isso e temos de utilizar esse poder. Chega de argumentarmos "Mas ser só eu a agir não faz diferença!". Se todos deixarmos de pensar assim e agirmos, faz diferença sim. Deixamos de ser um, dois ou três pessoas e passamos a ser milhares e mais milhares.
Temos de AGIR!
Empresas que TESTAM em Animais
- Johnson & Johnson (Aveeno, Clean & Clear, Listerine, Lubriderm, Neutrogena,Rembrandt, ROC, etc.)
- L'Oreal (Biotherm, Cacharel, Garnier, Helena Rubinstein, Giorgio Armani, Kiehl's, Lancôme, Matrix Essentials, Maybelline, Redken, Ralph Lauren Fragrances, Vichy, etc) - Recordo que 50% da L'Oreal pertence à multinacional Nestlé.
- Procter & Gamble (Always, Crest, Downy, Febreze, Gillete Co., Head & Shoulders, Herbal Essences, Iams, Ivory, Joy (Detergente de Loiça, não o sumo/suco), Max Factor, Mr. Clean, Olay, Old Spice, Pampers, Pantene, Physique, Puffs, Secret, Swiffer, Tide, Vicks, Zest, etc.)
- Unilever (Axe, Dove, Lux, Ponds, Signal, Suave, Sunsilk, Vaseline, etc.)
Entre muitos outros que podem ser encontrados AQUI.
Empresas que NÃO Testam em Animais
- Calvin Klein Cosmetics
- Oriflame
Entre muitas outras que podem ser encontradas AQUI.
Apesar de só ter referido dois na lista, o documento conta com 22 páginas de empresas. Apenas coloquei dois em cima porque de marcas famosas só encontrei esses dois.
NOTAS:
- Apesar de no PDF estar expresso "The Body Shop" esta foi agora comprada pela L'Oreal e, como tal, é necessário extremo cuidado.
- Deixava aqui uma pequena nota. A Yves Rocher é bastante famosa (e que eu gostava, até agora) mas vim a descobrir que afinal, apesar de afirmar que não testa, a Yves Rocher afirma somente que não testa os produtos finais, não fazendo qualquer referência aos ingredientes para ele usado. Como tal, recomendocuidado e, talvez, não utilização de produtos da empresa.
Quando pesquisando ou questionando as empresas sobre o facto se testam ou não em animais, é preciso fazer pressão não só sobre o produto final mas, acima de tudo, os ingredientes. Uma empresa pode afirmar que o seu perfume final não é, de alguma forma, testado em animais porém os ingredientes para ele usado podem ter sido sim, testados em animais. Recomendo aos leitores que tenham extrema atenção neste pequeno, porém importante, detalhe.
Fonte
Fonte
novembro 04, 2011
Os órgãos que confirmam a ética dos cosméticos orgânicos
Campanha que reúne empresas de cosméticos que se comprometem a não utilizar ingredientes tóxicos, substituindo-os por alternativas seguras para o consumidor.
Através deste selo, a Associação Profissional dos Cosméticos Ecológicos e Orgânicos da França garante que o cosmético siga as especificações para produtos naturais ou orgânicos.
Produtos com este selo têm a garantia de que não são testados em animais e não contêm ingredientes de origem animal.
FSC - Forest Stewardship Council
Comprova que a produção de papel é feita a partir de madeira de áreas de reflorestamento e outras fontes controladas, garantindo o respeito ao meio ambiente e também aos trabalhadores.
Comprova que a produção de papel é feita a partir de madeira de áreas de reflorestamento e outras fontes controladas, garantindo o respeito ao meio ambiente e também aos trabalhadores.
É a maior organização de proteção aos animais do mundo, sediada nos EUA, desenvolvendo campanhas contra maus-tratos a animais ou ao uso de animais em testes de laboratório.
O selo "cruelty-free" é da People for the Ethical Treatment of Animals (PETA), organização dedicada à defesa dos direitos animais. Os produtos com este selo não contém ingredientes de origem animal, nem passaram por testes em animais.
Associação Brasileira de Produtos Naturais e Bem-estar. Reúne empresas que comercializam produtos naturais com responsabilidade ambiental.
Associação sem fins lucrativos que estimula práticas econômicas que promovam justiça social, sustentabilidade ambiental, comércio justo. Unindo empresas e consumidores por meio de estratégias economicamente viáveis para a solução de problemas sociais e ambientais.
*"Naturais da Amazônia" não se encontra na lista da Revista Gloss, mas essa é uma empresa extrativista da Amazônia e produzem junto com as comunidades tradicionais cosméticos ORGÂNICOS (sem químicos) e principalmente não fazem testes com animais.
SAC VEGANO
Por Giulia Dalle Lucca
Vejo que, pra muita gente, mais difícil que entender que podemos sobreviver sem ovos e leite, é entender que podemos usar cosméticos e produtos de higiene não testados em animais. É comum, ao conversar sobre veganismo, encontrar pessoas que acham absurdo usarmos produtos não testados em seres-vivos, como se essa fosse a única forma de atestar sua segurança. Mal sabem eles que a maioria das pessoas usam ou já usaram tais produtos. E juro que nunca vi cair pedaço de ninguém por isso!
Então, para acabar com esse mito, montei um "guia básico" (confesso que bem pessoal) tentando selecionar produtos não-polêmicos de empresas e marcas famosas que, através dos SACs, afirmaram não testar seus produtos em animais.
Empresas como Surya e Éh, já são queridinhas dos veganos. Além de não testarem em animais, afirmam utilizar apenas componentes vegetais. Só com elas já temos linhas completas para tratar de cabelos de todo tipo e a Surya ainda leva selo vegano em todos os seus produtos, que incluem até hidratantes e creme pra barbear.
Sabonetes Granado e Phebo são facílimos de encontrar e são feitos de glicerina vegetal.
Para quem prefere sabonetes mais refinados, xampus diferentes e outros tipos de cosméticos, ainda temos a Nívea com uma infinidade de produtos veganos (e nunca achei ninguém com brotuejas por causa deles!), Davene, Garnier, Flores e Vegetais, Bio Extratus, Weleda, Pierre Alexander, Água de Cheiro, Natupele, Vult, Florestas, Yamá, Amend, Vita-A, Tec Italy e muitas outras, é só pesquisar (na SAC Vegano!) ou entrar em contato com os SACs da empresa que tiver interessado. Empresas grandes como L'oreal e Niasi também afirmam não testar e não usar ingredientes de origem animal.
A Mahogany nos informou por email que, além de não testarem, estão com um projeto para substuição de todas as matérias-primas com origem animal por outras.
A Payot informou que, a partir desse ano, ia constar a informação de que não testam em animais nos rótulos dos produtos!
A Ecologie disse que não utiliza mais nenhum ingrediente de origem animal, mas ainda pode haver produtos antigos não-veganos à venda.
Desodorantes, além dos da Nívea que são super fáceis de encontrar, temos Garnier Bí-O e Red Apple que, além de não testarem, afirmam não usar ingredientes de origem animal em nenhum dos produtos.
Pastas de dente também encontramos veganas: Contente e Ice Fresh!
Todas as infomações conseguimos por email/telefone, olhando rótulos, perguntando, tirando dúvidas, sempre entrando em contato com os SACs das empresas!
Confesso que a lista acabou sendo "pessoal", mas, pra quem achou que ser vegano é coisa de maluco, pode ver que é super possível sobreviver.
Lembrando que as empresas citadas apenas dizem não testar em animais. Ler rótulos e pesquisar é essencial para quem não quer contribuir com o maltrato animal no dia-a-dia!
Para auxiliar na pesquisa, além da comunidade da SAC Vegano, onde reunimos as respostas das empresas, foi feito um site reunindo as informações da comunidade de forma resumida:
Texto e pesquisa de Giulia Dalle Lucca
Idealizadora e organizadora do SAC Vegano
junho 04, 2011
Alternativas Éticas
Técnicas substitutivas
Algumas pessoas usam a palavra “alternativa”, pois a Lei 9.605/98 em seu art. 32 usa este termo,
mas a terminologia correta é : “método substitutivo” ou "técnica substitutiva".. Hoje em dia temos tecnologia e conhecimento suficiente para abolir totalmente os testes com animais, mas
infelizmente interesses escusos impedem o uso destes métodos realmente
seguros.
Existem incontáveis técnicas em substituição ao uso de animais, mas vamos apenas dar um mínimo resumo abaixo:
PESQUISA CLÍNICA E EPIDEMIOLÓGICA
São métodos de pesquisas simples, mas muito importantes. É
o estudo das doenças humanas em indivíduos e em populações
específicas. A pesquisa clínica usa voluntários humanos,
estudo de casos clínicos, autópsia, análise estatística
com observação clínica da doença. Para ajudar
os seres humanos, é necessário estudar as doenças que
afetam os humanos, e não doenças inoculadas artificialmente
em animais.
CULTURA CELULAR E TISSULAR
Células isoladas de humanos e tecido animal (para uso na medicina veterinária),
são cultivadas fora do corpo, após a separação
de seu tecido original ou órgão. Com este procedimento, não
há o problema de diferença de espécies. Estes testes
são extremamente eficientes para testar toxidade e teste de irritação.
As culturas orgânicas podem ser usadas na área de bioquímica,
pesquisa de câncer, genética, imunologia, farmacologia, radiação,
tóxologia, e pesquisas de vírus.
TÉCNICAS DE IMAGENS NÃO INVASIVAS
O desenvolvimento de técnicas não invasivas como:
CAT - utiliza computadores na reconstrução
de imagens tridimensionais do corpo humano através do Raio-X.
MRI (Magnetic Resonance Imaging) - permite a visualização
de imagens detalhadas do interior do corpo humano, sem injeção
de substâncias radioativas.
PET (Positron Emission Tomograph) e SPECT (Single Photon Emission Computerized Tomograph) - usados em estudos de doenças
cérebrovasculares e distúrbios psiquiátricos.Estes métodos
têm revolucionado a pesquisa clínica. São equipamentos
que permitem a avaliação de doenças humanas nos pacientes.
Por exemplo, estes equipamentos escaneadores têm validado o diagnóstico
precoce e avaliação da doença de Alzheimer, doença
de Huntington, tumores "musculoesqueletais", mal de Parkison, doenças
"cérebrovasculares", e têm contribuindo no conhecimento
do corpo em ciências básicas.
TESTE "AMES"
Criado pelo Dr. Bruce Ames, da Universidade da Califórnia em Bekerley,
este teste "in vitro" checa substâncias cancerígenas
usando a "bactéria salmonella", a qual produz câncer
nos seres humanos e outros mamíferos. O teste dura cerca de 2-3 dias
e o custo é muito menor que o custo com a utilização
do modelo animal.
PLACENTA
A placenta humana, que geralmente é descartada após o nascimento
de uma criança, pode ser usada na prática de cirurgia microvascular,
e no teste de toxidade de químicas, drogas e poluentes. Não
tem custo e o material é 100% humano.
FARMACOLOGIA QUANTA
É uma técnica computadorizada usada na química teorética
do estudo da estrutura molecular de drogas e seus receptores no organismo.
Usando o conhecimento existente é possível predizer através
da estrutura da droga qual o efeito no órgão humano em epígrafe.
EYETEX
Em substituição ao "Draize Eye Irritancy Test" (feito
nos olhos dos coelhos), é o uso de uma proteína líquida
que imita a reação do olho humano.
CROMATOGRAFIA E ESPECTROSCOPIA
Para separar drogas no nível molecular para identificar suas propriedades,
podendo detectar a trajetória de drogas e seus danos aos humanos.
AUTOPSIAS E ESTUDOS "POST-MORTEM"
A autopsia humana é o exame após a morte de tecidos e órgãos
do corpo humano para determinar a causa da morte ou existência das condições
patológicas. Estudo que tem sido responsável pela descoberta
e descrição de muitas doenças.
ESTUDOS MICROBIOLÓGICOS
Microorganismos como bactéria, são apropriados para visualização
de um grande número de toxinas, pois se reproduzem rapidamente.
AUDIO-VISUAL
Utilizado no treinamento de médicos de medicina humana e veterinária
e também no ensino médio, em lugar da "dissecação".
ADM (Agarose Diffusion Method)
Criado em 1960 para determinar a toxidade de plásticos e outros materiais
sintéticos usados na medicina em válvulas cardíacas,
etc.
CORROSITEX
É um teste "in vitro" para avaliação do potencial
de corrosividade dérmica de químicas diversas. Desenvolvido
pelo "In Vitro International, Inc.", a técnica possibilita
testar uma substância química ou várias (drogas) em uma
barreira de pele artifical feita de colágeno. Abaixo daquela camada
tem um líquido contendo um corrante indicador de PH que muda a cor
quando entra em contato com a química a ser testada. A corrosividade
da química é determinada pelo tempo que leva para penetrar na
pele artificial e provocar a mudança de coloração.
KITS DIVERSOS
Dispomos de kits para todas as finalidades, como técnicas de sutura
e laparoscopia, treinamento cirúrgico e dissecação (incluindo modelos anatômicos). Principalmente para dissecação, temos várias opções com modelos perfeitos de animais.
Para conhecer mais técnicas substitutivas, indicamos a versão online do livro "Do Rato de
Laboratório ao Mouse de Computador", disponível no site
da InterNICHE Brasil:
Links recomendados para consultas,
acesse :
http://avar.org
http://www.DissectionAlternatives.org
http://www.novivisezione.org/links_en.htm
Fonte: FBAV
Algumas pessoas usam a palavra “alternativa”, pois a Lei 9.605/98 em seu art. 32 usa este termo,
mas a terminologia correta é : “método substitutivo” ou "técnica substitutiva".. Hoje em dia temos tecnologia e conhecimento suficiente para abolir totalmente os testes com animais, mas
infelizmente interesses escusos impedem o uso destes métodos realmente
seguros.
(...) Art. 32. Praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticosou domesticados, nativos ou exóticos: Pena - detenção, de três meses a um ano, e multa.
§ 1º. Incorre nas mesmas penas quem realiza experiência dolorosa ou cruel em animal vivo, ainda que para fins didáticos ou científicos, quando existirem recursos alternativos.
§ 2º. A pena é aumentada de um sexto a um terço, se ocorre morte do animal.
Existem incontáveis técnicas em substituição ao uso de animais, mas vamos apenas dar um mínimo resumo abaixo:
PESQUISA CLÍNICA E EPIDEMIOLÓGICA
São métodos de pesquisas simples, mas muito importantes. É
o estudo das doenças humanas em indivíduos e em populações
específicas. A pesquisa clínica usa voluntários humanos,
estudo de casos clínicos, autópsia, análise estatística
com observação clínica da doença. Para ajudar
os seres humanos, é necessário estudar as doenças que
afetam os humanos, e não doenças inoculadas artificialmente
em animais.
CULTURA CELULAR E TISSULAR
Células isoladas de humanos e tecido animal (para uso na medicina veterinária),
são cultivadas fora do corpo, após a separação
de seu tecido original ou órgão. Com este procedimento, não
há o problema de diferença de espécies. Estes testes
são extremamente eficientes para testar toxidade e teste de irritação.
As culturas orgânicas podem ser usadas na área de bioquímica,
pesquisa de câncer, genética, imunologia, farmacologia, radiação,
tóxologia, e pesquisas de vírus.
TÉCNICAS DE IMAGENS NÃO INVASIVAS
O desenvolvimento de técnicas não invasivas como:
CAT - utiliza computadores na reconstrução
de imagens tridimensionais do corpo humano através do Raio-X.
MRI (Magnetic Resonance Imaging) - permite a visualização
de imagens detalhadas do interior do corpo humano, sem injeção
de substâncias radioativas.
PET (Positron Emission Tomograph) e SPECT (Single Photon Emission Computerized Tomograph) - usados em estudos de doenças
cérebrovasculares e distúrbios psiquiátricos.Estes métodos
têm revolucionado a pesquisa clínica. São equipamentos
que permitem a avaliação de doenças humanas nos pacientes.
Por exemplo, estes equipamentos escaneadores têm validado o diagnóstico
precoce e avaliação da doença de Alzheimer, doença
de Huntington, tumores "musculoesqueletais", mal de Parkison, doenças
"cérebrovasculares", e têm contribuindo no conhecimento
do corpo em ciências básicas.
TESTE "AMES"
Criado pelo Dr. Bruce Ames, da Universidade da Califórnia em Bekerley,
este teste "in vitro" checa substâncias cancerígenas
usando a "bactéria salmonella", a qual produz câncer
nos seres humanos e outros mamíferos. O teste dura cerca de 2-3 dias
e o custo é muito menor que o custo com a utilização
do modelo animal.
PLACENTA
A placenta humana, que geralmente é descartada após o nascimento
de uma criança, pode ser usada na prática de cirurgia microvascular,
e no teste de toxidade de químicas, drogas e poluentes. Não
tem custo e o material é 100% humano.
FARMACOLOGIA QUANTA
É uma técnica computadorizada usada na química teorética
do estudo da estrutura molecular de drogas e seus receptores no organismo.
Usando o conhecimento existente é possível predizer através
da estrutura da droga qual o efeito no órgão humano em epígrafe.
EYETEX
Em substituição ao "Draize Eye Irritancy Test" (feito
nos olhos dos coelhos), é o uso de uma proteína líquida
que imita a reação do olho humano.
CROMATOGRAFIA E ESPECTROSCOPIA
Para separar drogas no nível molecular para identificar suas propriedades,
podendo detectar a trajetória de drogas e seus danos aos humanos.
AUTOPSIAS E ESTUDOS "POST-MORTEM"
A autopsia humana é o exame após a morte de tecidos e órgãos
do corpo humano para determinar a causa da morte ou existência das condições
patológicas. Estudo que tem sido responsável pela descoberta
e descrição de muitas doenças.
ESTUDOS MICROBIOLÓGICOS
Microorganismos como bactéria, são apropriados para visualização
de um grande número de toxinas, pois se reproduzem rapidamente.
AUDIO-VISUAL
Utilizado no treinamento de médicos de medicina humana e veterinária
e também no ensino médio, em lugar da "dissecação".
ADM (Agarose Diffusion Method)
Criado em 1960 para determinar a toxidade de plásticos e outros materiais
sintéticos usados na medicina em válvulas cardíacas,
etc.
CORROSITEX
É um teste "in vitro" para avaliação do potencial
de corrosividade dérmica de químicas diversas. Desenvolvido
pelo "In Vitro International, Inc.", a técnica possibilita
testar uma substância química ou várias (drogas) em uma
barreira de pele artifical feita de colágeno. Abaixo daquela camada
tem um líquido contendo um corrante indicador de PH que muda a cor
quando entra em contato com a química a ser testada. A corrosividade
da química é determinada pelo tempo que leva para penetrar na
pele artificial e provocar a mudança de coloração.
KITS DIVERSOS
Dispomos de kits para todas as finalidades, como técnicas de sutura
e laparoscopia, treinamento cirúrgico e dissecação (incluindo modelos anatômicos). Principalmente para dissecação, temos várias opções com modelos perfeitos de animais.
Para conhecer mais técnicas substitutivas, indicamos a versão online do livro "Do Rato de
Laboratório ao Mouse de Computador", disponível no site
da InterNICHE Brasil:
Links recomendados para consultas,
acesse :
http://avar.org
http://www.DissectionAlternatives.org
http://www.novivisezione.org/links_en.htm
Fonte: FBAV
maio 06, 2011
Regras para uso de animais na ciência vão ser mais rígidas em Portugal
Portugal está a ultimar a alteração a uma directiva europeia para impor maior rigidez a nível nacional no uso de animais para fins experimentais, revelou hoje o Ministério da Agricultura, em véspera do Dia Mundial do Animal de Laboratório.
"Está em fase de conclusão um projecto de alteração da legislação comunitária relativa à protecção dos animais utilizados para fins científicos", refere o Ministério da Agricultura em comunicado.
A tutela adianta que a nova legislação, por transposição de uma proposta aprovada no Parlamento Europeu, vem "limitar a utilização de certos animais como os primatas não humanos, criar um centro de referência europeu para a definição de métodos alternativos, fomentar a criação de comités de ética locais e nacionais e reforçar os controlos nesta área".
Investigadores do Instituto de Biologia Molecular e Celular e opositores ao uso de animais em experiências alertaram para a incipiente fiscalização aos locais de criação de animais para fins experimentais e às práticas dos cientistas em Portugal.
Em resposta, o ministério esclarece que "existe um controlo efectivo sobre a utilização de animais no país" por parte da Direcção Geral de Veterinária (DGV).
A nota explica que a DGV faz a avaliação das condições de alojamento e de maneio dos animais nos centros de criação de animais para experiências científicas, verificando se o modelo experimental proposto respeita o princípio legal dos "3R's (Reduction, Refinement e Replacement - redução do uso de animais em experiência, melhoramento das práticas e substituição dos animais por outras alternativas) para reduzir o "eventual sofrimento dos animais".
Constança Carvalho, da plataforma de oposição ao futuro Biotério da Azambuja, defendeu que a falta de fiscalização leva a que, por vezes, experiências em que existem alternativas ao uso de animais continuem a ser feitas com recurso a animais, sobretudo em experiências básicas que não se destinam a comprovar hipóteses colocadas pelos cientistas.
O Ministério da Agricultura revela que, em 2008, foram usados mais de 50 mil animais em experiências, cuja utilização foi autorizada pela DGV.
No país, existem 11 biotérios licenciados, estando a DGV a acompanhar processos de licenciamento de outros "a quem têm sido recomendadas alterações ou melhoramentos" para cumprirem a lei.
O Dia Mundial do Animal de Laboratório assinala-se no sábado para recordar os milhões de animais que todos os anos são utilizados e mortos em experiências científicas.
Em Lisboa, o dia será assinalado com uma marcha contra a construção do Biotério da Azambuja, um projecto das Fundações Gulbenkian e Champalimaud e da Universidade de Lisboa que prevê a instalação de dezenas de milhares de jaulas para animais destinados à investigação científica.
"Está em fase de conclusão um projecto de alteração da legislação comunitária relativa à protecção dos animais utilizados para fins científicos", refere o Ministério da Agricultura em comunicado.
A tutela adianta que a nova legislação, por transposição de uma proposta aprovada no Parlamento Europeu, vem "limitar a utilização de certos animais como os primatas não humanos, criar um centro de referência europeu para a definição de métodos alternativos, fomentar a criação de comités de ética locais e nacionais e reforçar os controlos nesta área".
Investigadores do Instituto de Biologia Molecular e Celular e opositores ao uso de animais em experiências alertaram para a incipiente fiscalização aos locais de criação de animais para fins experimentais e às práticas dos cientistas em Portugal.
Em resposta, o ministério esclarece que "existe um controlo efectivo sobre a utilização de animais no país" por parte da Direcção Geral de Veterinária (DGV).
A nota explica que a DGV faz a avaliação das condições de alojamento e de maneio dos animais nos centros de criação de animais para experiências científicas, verificando se o modelo experimental proposto respeita o princípio legal dos "3R's (Reduction, Refinement e Replacement - redução do uso de animais em experiência, melhoramento das práticas e substituição dos animais por outras alternativas) para reduzir o "eventual sofrimento dos animais".
Constança Carvalho, da plataforma de oposição ao futuro Biotério da Azambuja, defendeu que a falta de fiscalização leva a que, por vezes, experiências em que existem alternativas ao uso de animais continuem a ser feitas com recurso a animais, sobretudo em experiências básicas que não se destinam a comprovar hipóteses colocadas pelos cientistas.
O Ministério da Agricultura revela que, em 2008, foram usados mais de 50 mil animais em experiências, cuja utilização foi autorizada pela DGV.
No país, existem 11 biotérios licenciados, estando a DGV a acompanhar processos de licenciamento de outros "a quem têm sido recomendadas alterações ou melhoramentos" para cumprirem a lei.
O Dia Mundial do Animal de Laboratório assinala-se no sábado para recordar os milhões de animais que todos os anos são utilizados e mortos em experiências científicas.
Em Lisboa, o dia será assinalado com uma marcha contra a construção do Biotério da Azambuja, um projecto das Fundações Gulbenkian e Champalimaud e da Universidade de Lisboa que prevê a instalação de dezenas de milhares de jaulas para animais destinados à investigação científica.
maio 01, 2011
Mini-Guia De Compras Éticas, Ecológicas E Sem Crueldade Animal / Ecological, Ethical And Cruelty-Free Shopping Mini-Guide:
# Produtos de limpeza para a casa:
- Todos os produtos neste link da Quercus, estão à venda em supermecados a preços acessíveis: http://e-loja.quercus.pt/scid/eStore/defaultproductCategoryViewOne.asp?productCategoryId=340
- Ainda há as seguintes opções:
> Marca Sonett: http://greenfibres.server101.com/sonett/sonett_key.php, à venda em lojas de produtos naturais e online aquihttp://www.cemporcentovegan.pt/store.php?cat=16&par=0
> Marca Bio-D: http://www.biodegradable.biz/, à venda em lojas de produtos naturais e online aqui http://www.ecoescolhas.com/67-limpeza-ecologica,
> Receitas para detergentes caseiros
# Cosmética e higiene pessoal:
- Para cosmética e higiene pessoal de supermercado, sugiro a Nívea, que não testa em animais e que lançou recentemente a gama Pure & Natural, que tem produtos 95% de origem vegetal:
> Cuidados de rosto:http://www.nivea.pt/Produtos/Cuidado-do-Rosto/pure-and-natural
> Desodorizante em sprayhttp://www.nivea.pt/Produtos/Desodorizantes/Pure-and-Natural%20Action/Pure-and-Natural-Action-Spray-Jasmine-scent e desodorizante roll-onhttp://www.nivea.pt/Produtos/Desodorizantes/Pure-and-Natural%20Action/pure-and-natural-action-jasmine-scent-roll-on
- Sugiro também a Corine de Farme, que também não em animais, e que lançou recentemente a gama Woman, que tem produtos entre 95% e 99% de origem vegetal: http://www.corinedefarme.com/#/home
- A marca de sabonetes Confiança, é vegetal, não testa em animais, é extremamente barata e existe à venda em qualquer supermercado: http://www.confiancasoaps.com/
- A marca de sabonetes Confiança, é vegetal, não testa em animais, é extremamente barata e existe à venda em qualquer supermercado: http://www.confiancasoaps.com/
- A marca Biopha Nature, também parece ser muito razoável.
Aqui a página de Facebook: http://www.facebook.com/pages/Biopha-Nature-Portugal-Higiene-pessoal-biol%C3%B3gica-/146700392033444?sk=info
- A marca Naetura, preconiza preços altos, mas é de facto uma das melhores em termos de qualidade (à venda no Jumbo): http://www.kalma-organics.com/
- Nos supermecados LIDL, temos a marca Sahuda Nature, de baixo custo:http://ritavegan.blogspot.com/2011/02/produtos-de-higiene-vegan-de-baixo.html
- Fora dos supermercados, há a opção das lojas O Boticário, que não testam em animais e de há um tempo para cá, têm tido algumas preocupações ambientais, desenvolvendo produtos mais ecológicos.
Aqui o site (com Maquilhagem):http://internet.boticario.com.br/portal/site/Produto/
Aqui a página de Facebook: http://www.facebook.com/profile.php?id=100001608987051
- Outra opção é a Yves Rocher, que só não tem o selo de aprovação da Vegan Society porque utiliza mel e cera de abelha em alguns dos seus produtos, de resto, é tudo natural e vegetal, e é uma empresa com imensas preocupações ambientais, procurando desenvolver produtos o mais amigos do ambiente possível: (com Maquilhagem) http://www.yrportugal.eu/yvesrocher.html
O chato em relação à Yves Rocher é que só funcionam por encomendas, e o valor destas tem, obrigatoriamente, de ser superior a €35, mas vale mesmo a pena.
Aqui o site: http://www.yrportugal.eu/encomendas.php
Aqui o catálogo (11 a 29 de Abril de 2011):http://www.yvesrocher.pt/novo/img_upload/campanhas/2011Promo06/inicio.html).
- A marca Faith In Nature, é aprovada pela Vegan Society e considerada uma das melhores em todo o mundo: http://www.faithinnature.co.uk/
À venda aqui: http://www.cemporcentovegan.pt/store.php?cat=28&par=0
- Recomendo também a loja online 100% Vegan, onde todos os produtos comercializados por esta empresa portuguesa, são aprovados pela Vegan Society:http://www.cemporcentovegan.pt/store.php?cat=28&par=0
Há ainda as seguintes opções online:
> Eco-Escolhas (Com Maquilhagem):http://www.ecoescolhas.com/31-maquilhagem
> Centro Vegetariano: http://www.centrovegetariano.org/loja/Cat-22-Cosm%25E9ticos.html
> Pegada Verde (Preços altos): http://www.pegada-verde.pt/index.php/cosmetica-biologica.html
- Receitas para cosméticos e higiene pessoal caseiras aqui:http://www.facebook.com/notes/margarida-mateus/-receitas-caseiras-de-cosm%C3%A9ticos-e-detergentes-naturais/204744262877046
e aqui (mencionam alguns ingredientes de origem animal por não se tratar de uma site vegan): http://www.astrologosastrologia.com.pt/magia_beleza.htm
- No que toca a lâminas, ainda não tenho conhecimento de nenhuma que não seja testada em animais, mas a marca Gillette, anda a ceder à pressão dos consumidores e tem estado a substituir parte dos animais por tubos de ensaio para testar as lâminas, portanto achamos que, dentro das cruéis, a Gillette será a menos cruel: http://www.gillette.com/pt/PT/home.aspx
# Informações úteis:
- As marcas mais tóxicas para a nossa saúde, para o ambiente e mais cruéis para com os animais são:
> L'Oreal (Maybeline, Body Shop, Elvive, Garnier, etc -> http://www.kalma-organics.com/WebRoot/StoreES/Shops/ea2345/48A3/0004/0AD3/ABA6/66FD/D94C/8776/1EEC/L_0027_Oreal_0020_accused_0020_of_0020_using_0020_banned_0020_chemicals.pdf e http://www.facebook.com/photo.php?pid=643547&l=5c0e7bbcf3&id=100000656421084)
> Unilever (Gelados Olá, Becel, Dove, H&S - antigo Head & Shoulders - Pantene, Lipton, etc -> http://www.mindfully.org/Industry/Unilever-Mercury-India.htm ehttp://www.facebook.com/photo.php?pid=504416&l=e3d7f4753c&id=100000656421084)
> L'Oreal (Maybeline, Body Shop, Elvive, Garnier, etc -> http://www.kalma-organics.com/WebRoot/StoreES/Shops/ea2345/48A3/0004/0AD3/ABA6/66FD/D94C/8776/1EEC/L_0027_Oreal_0020_accused_0020_of_0020_using_0020_banned_0020_chemicals.pdf e http://www.facebook.com/photo.php?pid=643547&l=5c0e7bbcf3&id=100000656421084)
> Unilever (Gelados Olá, Becel, Dove, H&S - antigo Head & Shoulders - Pantene, Lipton, etc -> http://www.mindfully.org/Industry/Unilever-Mercury-India.htm ehttp://www.facebook.com/photo.php?pid=504416&l=e3d7f4753c&id=100000656421084)
> Coca-Cola (líquido nefasto para o nosso organismo e para o solo terrestre; e cúmplice de imensas mortes na Índia, Colombia e alguns países árabes ->http://www.indiaresource.org/campaigns/coke/2006/cokepoisoning.html ehttp://www.facebook.com/photo.php?pid=430446&l=adc3b33e66&id=100000656421084)
> McDonald's (http://www.youtube.com/watch?v=4IGtDPG4UfI&feature=fvst)
> Nestlé (exploração laboral infantil, poluição ambiental, ingredientes “alimentares” nefastos para a saúde humana, etc -> http://www.digitaljournal.com/article/289481, http://www.breastfeeding.com/advocacy/advocacy_boycott.html ehttp://www.facebook.com/photo.php?fbid=184382438260302&set=a.177722095593003.38874.100000656421084&type=1#!/photo.php?fbid=184382438260302&set=a.177722095593003.38874.100000656421084&type=1&pid=504421&id=100000656421084)
> Nike e Adidas (trabalho laboral infantil e sacrifício de animais, nomeadamente cangurus -> http://www1.american.edu/ted/nike.htm e http://www.scribd.com/doc/28284712/Adidas-and-kangaroo-killing)
> Lojas chinesas (isto porque como costumo dizer, a China é mesmo o inferno para os animais aqui na terra, e comprar Made In China é estar a dar mais força à sua economia, que já é um grande monstro por si só, e que consome uma fatia de tamanho abismal de recursos naturais, que podia muito bem servir de abastecimento a países onde crianças morrem por falta de 2 litros de água ao dia, ou um pratinho de arroz ou batata. -> vídeo chocante: http://www.youtube.com/watch?v=dyLZnZf5-80)
> Lojas chinesas (isto porque como costumo dizer, a China é mesmo o inferno para os animais aqui na terra, e comprar Made In China é estar a dar mais força à sua economia, que já é um grande monstro por si só, e que consome uma fatia de tamanho abismal de recursos naturais, que podia muito bem servir de abastecimento a países onde crianças morrem por falta de 2 litros de água ao dia, ou um pratinho de arroz ou batata. -> vídeo chocante: http://www.youtube.com/watch?v=dyLZnZf5-80)
- Lista das empresas que testam em animais:http://empresastestes.blogspot.com/2010/07/empresas-que-testam-em-animais.html
- Lista das empresas que Não testam em animais:
http://empresastestes.blogspot.com/2010/07/empresas-que-nao-testam-em-animais.html
- Testes em animais:
> Site de imagens de experimentação animal:http://www.animalexperimentspictures.com/
> Site com a descrição dos testes em animais mais comuns:http://www.aila.org.br/denuncias_testes.htm
- Lista de lojas online de produtos vegan, ecológicos e naturais:http://www.centrovegetariano.org/Article-302-Lojas%2Bonline%2Bde%2Bprodutos%2Bveganos%252C%2Becol%25F3gicos%2Be%2Bnaturais.html
- Lista de lojas físicas de produtos naturais:http://www.centrovegetariano.org/Lista-1-Lojas%2Bde%2BProdutos%2BNaturais.html
- Vídeos:
> “Earthlings”, vídeo sobre a crueldade da indústria animal (versão censurada, sem imagens chocantes): http://blip.tv/file/4611026
> "Meet Your Meat", vídeo sobre a crueldade da indústria animal (extremamente violento): http://www.youtube.com/watch?v=Ple_syJmAoA
> “28 Coisas Que Deve Saber Acerca Do Leite De Vaca”, vídeo sobre a verdade acerca dos lacticínios: http://www.youtube.com/watch?v=D2J6phADJvY
> “Uma Vida Interligada”, vídeo a importância de se ser vegan ou vegetariano:http://www.youtube.com/watch?v=eSWh9RLWpcg
> “Carne E O Meio Ambiente”, vídeo sobre o impacto do consumo de carne no ambiente: http://www.youtube.com/watch?v=7zeU8ti-p7o
- Textos:
> Texto que explica como a carne de vitela é obtida:http://ritavegan.blogspot.com/2011/02/como-tenra-carne-de-vitela-e-obtida-how.html
> Leite De Vaca É Veneno: http://ritavegan.blogspot.com/2011/01/leite-de-vaca-e-veneno-cows-milk-is.html
> Guia Simples De Alimentação Vegan:http://ritavegan.blogspot.com/2011/01/guia-de-alimentacao-vegan.html
> Leite De Vaca É Veneno: http://ritavegan.blogspot.com/2011/01/leite-de-vaca-e-veneno-cows-milk-is.html
> Guia Simples De Alimentação Vegan:http://ritavegan.blogspot.com/2011/01/guia-de-alimentacao-vegan.html
Nota: Este texto pode e deve ser partilhado, e irá sendo actualizado conforme me cheguem mais informações.
Fonte: Rita Vegan
Subscrever:
Mensagens (Atom)